Quem comprar o laboratório brasileiro Aché, que está em negociações avançadas para ser vendido, terá uma cláusula de barreira na Bionovis, associação entre EMS, Hypermarcas, União Química e o próprio Aché, para produção de remédios biológicos, comandada por Odnir Finotti.
Pelo acordo de acionistas, os sócios nacionais detêm obrigatoriamente a mesma participação. Se a Hypermarcas e o BTG, favoritos na disputa pelo passe da farmacêutica das famílias Siaulys, Depieri e Baptista, forem os vencedores, serão obrigados a diluir suas participações, para manter fatias iguais com os demais parceiros.
Caso o vencedor seja um estrangeiro, o Aché será convidado a deixar a joint venture.
A venda da farmacêutica paulista é um negócio estimado em mais de R$ 10 bilhões. Lei mais...
Fonte: istoedinheiro 15/02/2013
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