De acordo com o relatório, as mudanças na regulação antitruste feitas em maio deste ano podem ter contribuído para o ritmo acelerado de negócios durante a primeira metade de 2012, bem como o cenário macroeconômico estável, com inflação controlada e menores taxas de desemprego.
Os números levaram o País a ser o terceiro do mundo em frequência de fusões e aquisições em saúde, atraindo cada vez mais investidores.
Segundo a consultoria, alguns dos principais fatores que tornam o Brasil atrativo para investidores são: o rápido ritmo de crescimento do segmento de medicamentos genéricos; o potencial de expansão de mercado para US$ 8 bilhões introduzindo medicamentos patenteados para as cerca de 120 milhões de pessoas que compõem a classe média; e a falta de restrição ao capital estrangeiro para investimentos no setor.
Além disso, características de mercados emergentes também favorecem o Brasil, como o crescimento dos planos de saúde e suas coberturas e o aumento da incidência de doenças como diabetes e hipertensão.
Nos últimos meses, grandes empresas farmacêuticas multinacionais da Bélgica, Alemanha, Japão e Estados Unidos adquiriram fabricantes de produtos farmacêuticos brasileiras para ajudar a expandir a penetração no mercado.
No segmento de equipamentos médicos, de acordo com o estudo, as multinacionais estão cada vez mais buscando estabelecer presença industrial no País para aproveitar os incentivos do governo para a produção local.Por GABRIELA FORLIN
Fonte: Agencia Estado 20/08/2012
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COMENTÁRIO:
A PWC disponibilizou o relatório Global Healthcare Deals Quarterly 2Q 2012. Stronger M&A trend in emerging markets; Brazil is fertile ground for mobile health technology
Destacamos abaixo algumas tabelas do relatório
Leia Mais :Welcome to the 2Q 2012 edition of the Global Healthcare Deals Quarterly
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