O grupo Altice, casa matriz da francesa Numéricable-SFR, anunciou neste domingo que está negociando com a operadora brasileira Oi a compra da Portugal Telecom por 7,4 bilhões de euros.
O grupo do milionário franco-israelense Patrick Drahi apresentou em 3 de novembro uma oferta de 7,025 bilhões de euros para comprar a Portugal Telecom, cujos ativos estão atualmente integrados na operadora Oi.
Os fundos de investimento Apax e Bain Capital haviam oferecido 7,075 bilhões de euros.
A angolana Isabel dos Santos, a mulher mais rica da África, lançou, por sua vez, uma foerta pública de aquisição (OPA), através de sua sociedade Terra Peregrin, por 1,2 bilhão de euros. A Oi classificou a oferta de inoportuna e considerou que nestas condições era algo inaceitável.
Trata-se da terceira aquisição em importância desta multinacional que agrupa operadoras a cabo e de telecomunicações e empresas de comunicação depois da compra da SFR, concluída na quinta-feira, e da Virgin, cuja compra já foi aprovada pela autoridade reguladora da concorrência.
A Altice anunciou na sexta-feira que havia concluído um acoardo de princípio como grupo postal português CTT para "desenvolver sinergias" no mercado das telecomunicações em Portugal.
O acordo, que entrará em vigor se a Altice acertar com a Portugal Telecom, estipula que a CTT receberá até 30 milhões de euros.
A Altice já está presente em Portugal, onde comprou, em 2012, a operadora a cabo portuguesa Cabovisao e, em 2013, a Oni, fornecedora de serviços de telecomunicações para empresas.
A Portugal Telecom emprega cerca de 11.000 pessoas e controla entre 40% e 50% do mercado da telefonia móvel, do ADSL e da televisão em Portugal.
A venda de ativos da Portugal Telecom coloca em perigo a fusão em curso com a operadora Oi.
Na realidade, estes ativos já foram integrados à Oi em maio, por ocasião de um aumento de capital da operadora brasileira, que ainda não esclareceu suas intenções sobre o futuro da fusão. AFP Leia mais em Bol.Uol 30/11/2014
30 novembro 2014
SulAmérica concluirá negociação da carteira de riscos
A SulAmérica deve concluir a negociação da sua carteira de grandes riscos somente em 2015, de acordo com o presidente da seguradora, Gabriel Portella. As conversas com possíveis interessados, segundo ele, ainda não começaram, pois ainda estão sendo analisadas as alternativas possíveis junto ao banco contratado para assessorar a companhia, o Itaú BBA, para o ativo.
"As alternativas clássicas são parceria, venda, investimento e deixar as apólices vencerem. Ainda estamos avaliando", disse Portella, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
A decisão de dar um novo destino para a carteira de seguros de grandes riscos não vem de hoje, segundo o executivo. Ele explica que a participação de mercado da SulAmérica neste segmento não estava de acordo com o objetivo da companhia e que, para crescer, teria de investir em detrimento de outros segmentos, nos quais a seguradora tem mais expertise e presença.
Ao vender a carteira de grandes riscos, caso seja essa opção escolhida pela SulAmérica, a seguradora vai em linha com o movimento do Itaú Unibanco, que vendeu seu ativo para a Ace, e de outras companhias que estão tirando o pé deste segmento. Carlos Alberto Trindade Filho, vice-presidente da SulAmérica, disse que esse negócio tende a ficar nas mãos de grupos especializados e resseguradoras (que dividem o risco de grandes apólices com seguradoras).
"A carteira de grandes riscos não tem problema, mas um resultado mais volátil. Quando se tem um sinistro, há uma perda maior de capital", destacou Trindade Filho, durante palestra em evento para analistas e investidores.
Segundo ele, a SulAmérica tem um foco bem definido no médio risco, uma vez que não quer estar exposta a grandes fábricas, siderúrgicas, grandes usinas. No passado, duas apólices bilionárias da companhia, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), resultaram em brigas judiciais.
Aquisições
Sobre possíveis áreas que receberiam mais atenção da SulAmérica, Portella diz que como uma seguradora multilinha, vai investir nas principais áreas de atuação que incluem saúde, automóvel, capitalização. Há apetite, segundo o presidente da seguradora, para aquisições no segmento odontológico, no qual a companhia está sempre avaliando oportunidades.
Portella destacou, porém, que a estratégica não-orgânica da SulAmérica é seletiva e prioriza a rentabilidade. Em odonto, por exemplo, os ativos estão "caros", o que faz com que a companhia continue apenas no campo da análise. Diferente de quando comprou a Dental Plan, em 2010, quando precisava criar expertise neste segmento, agora, a aquisição precisa gerar valor adicional ao crescimento orgânico.
"Tínhamos 100 mil vidas e compramos uma empresa com mais 140 mil vidas. Hoje são 600 mil vidas em seguro odontológico. Não buscamos somente o crescimento", destacou ele, que também participou do 4º AnalistDay da SulAmérica. Estadão Leia mais em DCI 30/11/2014
"As alternativas clássicas são parceria, venda, investimento e deixar as apólices vencerem. Ainda estamos avaliando", disse Portella, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
A decisão de dar um novo destino para a carteira de seguros de grandes riscos não vem de hoje, segundo o executivo. Ele explica que a participação de mercado da SulAmérica neste segmento não estava de acordo com o objetivo da companhia e que, para crescer, teria de investir em detrimento de outros segmentos, nos quais a seguradora tem mais expertise e presença.
Ao vender a carteira de grandes riscos, caso seja essa opção escolhida pela SulAmérica, a seguradora vai em linha com o movimento do Itaú Unibanco, que vendeu seu ativo para a Ace, e de outras companhias que estão tirando o pé deste segmento. Carlos Alberto Trindade Filho, vice-presidente da SulAmérica, disse que esse negócio tende a ficar nas mãos de grupos especializados e resseguradoras (que dividem o risco de grandes apólices com seguradoras).
"A carteira de grandes riscos não tem problema, mas um resultado mais volátil. Quando se tem um sinistro, há uma perda maior de capital", destacou Trindade Filho, durante palestra em evento para analistas e investidores.
Segundo ele, a SulAmérica tem um foco bem definido no médio risco, uma vez que não quer estar exposta a grandes fábricas, siderúrgicas, grandes usinas. No passado, duas apólices bilionárias da companhia, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), resultaram em brigas judiciais.
Aquisições
Sobre possíveis áreas que receberiam mais atenção da SulAmérica, Portella diz que como uma seguradora multilinha, vai investir nas principais áreas de atuação que incluem saúde, automóvel, capitalização. Há apetite, segundo o presidente da seguradora, para aquisições no segmento odontológico, no qual a companhia está sempre avaliando oportunidades.
Portella destacou, porém, que a estratégica não-orgânica da SulAmérica é seletiva e prioriza a rentabilidade. Em odonto, por exemplo, os ativos estão "caros", o que faz com que a companhia continue apenas no campo da análise. Diferente de quando comprou a Dental Plan, em 2010, quando precisava criar expertise neste segmento, agora, a aquisição precisa gerar valor adicional ao crescimento orgânico.
"Tínhamos 100 mil vidas e compramos uma empresa com mais 140 mil vidas. Hoje são 600 mil vidas em seguro odontológico. Não buscamos somente o crescimento", destacou ele, que também participou do 4º AnalistDay da SulAmérica. Estadão Leia mais em DCI 30/11/2014
Com cloud, serviços de TI crescem bem mais que o PIB do Brasil
O mercado de serviços de TI apresentou crescimento de 8,7% no período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014, na comparação com os últimos 12 meses, revela estudo da IDC Brasil. Para Renato Rosa, analista sênior de pesquisas da consultoria, considerando a instabilidade econômica, a inflação, o carnaval tardio, a Copa do Mundo e as incertezas com o período eleitoral, foi um bom desempenho.
"Os serviços de TI vêm apresentando taxas de crescimento de 3 a 4 vezes superiores às do PIB Brasil, mostrando a disposição dos players em atender às demandas", diz. Para compensar os feriados, por exemplo, vários fornecedores anteciparam seus pipelines de vendas e investiram ainda mais em ferramentas de automatização de processos, como forma de aprimorar a qualidade e a rentabilidade nos contratos.
"O mercado continua forçando a redução de preços, e cada vez cobra mais agilidade e a entrega de projetos rápidos e inovadores. Essa tendência gera uma demanda crescente por serviços na terceira plataforma", diz Rosa. "O futuro da TI está ligado às soluções de cloud computing, mobility, big data e social", afirma. Segundo ainda o analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, o primeiro semestre de 2014 também foi fértil em termos de aquisições e fusões, mostrando que cada vez mais as empresas irão focar nas suas atividades, no que têm e oferecem de melhor, visando maior eficiência e rentabilidade.
Os setores de saúde e agrobusiness se destacaram pelo aumento do interesse e nível de maturidade em relação a soluções de serviços de TI. Para o próximo ano, a perspectiva da IDC Brasil é otimista. "Passado o período de incertezas políticas, acreditamos que teremos um período bastante promissor", completa Rosa. Publicação: 28/11/14 Convergência Digital Leia mais em Sisnema 28/11/2014
"Os serviços de TI vêm apresentando taxas de crescimento de 3 a 4 vezes superiores às do PIB Brasil, mostrando a disposição dos players em atender às demandas", diz. Para compensar os feriados, por exemplo, vários fornecedores anteciparam seus pipelines de vendas e investiram ainda mais em ferramentas de automatização de processos, como forma de aprimorar a qualidade e a rentabilidade nos contratos.
"O mercado continua forçando a redução de preços, e cada vez cobra mais agilidade e a entrega de projetos rápidos e inovadores. Essa tendência gera uma demanda crescente por serviços na terceira plataforma", diz Rosa. "O futuro da TI está ligado às soluções de cloud computing, mobility, big data e social", afirma. Segundo ainda o analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, o primeiro semestre de 2014 também foi fértil em termos de aquisições e fusões, mostrando que cada vez mais as empresas irão focar nas suas atividades, no que têm e oferecem de melhor, visando maior eficiência e rentabilidade.
Os setores de saúde e agrobusiness se destacaram pelo aumento do interesse e nível de maturidade em relação a soluções de serviços de TI. Para o próximo ano, a perspectiva da IDC Brasil é otimista. "Passado o período de incertezas políticas, acreditamos que teremos um período bastante promissor", completa Rosa. Publicação: 28/11/14 Convergência Digital Leia mais em Sisnema 28/11/2014
29 novembro 2014
Ingram Micro adquire provedora francesa de soluções para gestão da cadeia de suprimentos
A Ingram Micro, distribuidora de produtos de tecnologia, anunciou nesta sexta-feira, 28, que fez uma oferta vinculativa para adquirir a Anovo, provedora francesa de soluções para gestão da cadeia de suprimentos. A transação, cujo valor não foi divulgado, deve ser concluída no início de 2015.
"A nossa intenção de adquirir a Anovo está bem alinhada com as nossas iniciativas de crescimento estratégico para expandir nossas ofertas de serviços a nível mundial e irá ampliar significativamente as nossas capacidades nos mercados europeus e latino-americanos, duas regiões que estão experimentando um crescimento robusto, com a proliferação de dispositivos móveis, acessórios e wearables", disse Alain Monie, diretor executivo da Ingram Micro.
A expectativa da Ingram é que a compra gere uma receita anual de mais de US$ 300 milhões. Com a conclusão da compra, François Lacombe, CEO da Anovo, continuará a liderar a empresa e se reportará diretamente a Shailendra Gupta, presidente da Ingram Micro. Leia mais em tiinside 28/11/2014
"A nossa intenção de adquirir a Anovo está bem alinhada com as nossas iniciativas de crescimento estratégico para expandir nossas ofertas de serviços a nível mundial e irá ampliar significativamente as nossas capacidades nos mercados europeus e latino-americanos, duas regiões que estão experimentando um crescimento robusto, com a proliferação de dispositivos móveis, acessórios e wearables", disse Alain Monie, diretor executivo da Ingram Micro.
A expectativa da Ingram é que a compra gere uma receita anual de mais de US$ 300 milhões. Com a conclusão da compra, François Lacombe, CEO da Anovo, continuará a liderar a empresa e se reportará diretamente a Shailendra Gupta, presidente da Ingram Micro. Leia mais em tiinside 28/11/2014
Ascenty investe em centros de dados e vai abrir capital em 2015
Depois de experimentar o setor de TV por assinatura e criar a Vivax, segunda maior operadora a cabo do Brasil, vendida em 2006 para a Net Serviços, o americano Chris Torto voltou para os Estados Unidos e começou a pesquisar novos negócios. Descobriu na ocasião que o Brasil só contava com três centros de dados que garantiam qualidade de serviço, enquanto nos EUA eram mais de 300. Daí a decidir apostar no segmento foi um pulo.
Desde 2010 já investiu US$ 100 milhões no Brasil, onde tem dois centros de dados em operação, dois em construção, uma quinta unidade prevista para ser inaugurada no fim de 2015 e outras três em planejamento. O custo médio de cada um é de US$ 75 milhões.
O novo negócio foi criado sob a Ascenty, empresa brasileira que Torto fundou com o fundo americano Great Hill Partners, seu antigo sócio na Vivax, e preside. Ambos detêm a maioria do capital. Levantaram mais US$ 70 milhões em aportes de investidores e também lançaram R$ 350 milhões em debêntures pelo banco Itaú BBA, com vencimento em 2020. Com base nos contratos atuais e todos os centros de dados funcionando, a receita da empresa está projetada em R$ 500 milhões por ano, dentro de dois anos.
O próximo passo será a abertura de capital na BM&FBovespa, em meados de 2015. A oferta pública inicial de ações será conduzida pelo Itaú, mas os detalhes sobre a operação só serão decididos em dois meses, disse o executivo. A entrega do prospecto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está prevista para abril.
Torto conhece bem a dinâmica da política econômica local. Está no país há 26 anos, tem mulher e duas filhas brasileiras e divide sua residência entre San Francisco e o Rio de Janeiro, já que as pequenas Sophia, de 12 anos, e Julia, 8, estudam nos EUA e passam as férias no Brasil. Mas o caminho não foi fácil. Disse que “bateu a cabeça” muitas vezes para entender como o Brasil funciona. “Os grandes players lá fora não entendem que lei têm de seguir aqui, não falam a língua portuguesa”, comparou.
“Mesmo com a economia estagnada, vejo muita demanda no mercado brasileiro”, diz o executivo. “É o melhor momento para investir. Temos incerteza política, problema de geração de energia, de falta de água e de planejamento. Então, só resta melhorar.” Torto também se apoia no crescimento do mercado de dados. Como o número de smartphones cresce fortemente e os consumidores usam muitos aplicativos, isso requer mais capacidade em centros de dados para suportar todo o tráfego gerado. Entre seus clientes estão gigantes mundiais de software, conteúdo e serviços.
Para não depender das operadoras de telefonia, a Ascenty criou sua própria infraestrutura, com licença de serviço de comunicação multimídia. A rede de dados tem 3 mil km de fibras ópticas, com projeção para expandir para 4 mil km em 2015. Oferece comunicação nacional e internacional em 20 cidades da Grande São Paulo.
Ao todo, 250 empresas de médio a grande porte usam a rede da Ascenty, inclusive 20 operadoras de telefonia para atender aos seus clientes no trecho final que chega aos domicílios. Essas operadoras alugam de 2 a 10 gigabits por segundo, para oferecer serviços de voz e de maior valor, disse Torto. Além disso, faz hospedagem de equipamentos e sistemas de grande produção, gerenciamento de bancos de dados, entre outros.
Agora, a Ascenty está construindo outra rede independente em Fortaleza, com 150 km de cabos, para interligar com a rede de cabos submarinos internacional que chega à capital do Ceará. A rede da Ascenty se integrará com todas as operadoras, de modo que o cliente poderá escolher quem será o seu provedor.
O executivo disse que os centros de dados têm três níveis de redundância e são classificados como Tier III pelo Uptime Institute. Operam com sua própria subestação de energia, em Jundiaí, São Paulo.
Pietro Delai, gerente de pesquisas da IDC Brasil, disse que existem 25 centros de dados no país classificados como Tier III pelo Uptime e apenas um par certificado como Tier IV, o mais alto nível no Brasil. Em níveis inferiores há centenas deles. As classificações comparam funcionalidade, capacidade, complexidade e a esperada disponibilidade do centro de dados.
Em 2015, os serviços em nuvem poderão movimentar US$ 800 milhões, estima Delai, com crescimento de 50% ao ano. Isso aliado à forte penetração de smartphones e de seus aplicativos requer cada vez mais capacidade em centros de dados. Para o terceiro trimestre, a projeção é de 14 milhões de smartphones no Brasil, com um total de 70 milhões no ano, calcula o IDC. Valor – Ivone Santana – Leia mais em Telcomp 28/11/2014
Desde 2010 já investiu US$ 100 milhões no Brasil, onde tem dois centros de dados em operação, dois em construção, uma quinta unidade prevista para ser inaugurada no fim de 2015 e outras três em planejamento. O custo médio de cada um é de US$ 75 milhões.
O novo negócio foi criado sob a Ascenty, empresa brasileira que Torto fundou com o fundo americano Great Hill Partners, seu antigo sócio na Vivax, e preside. Ambos detêm a maioria do capital. Levantaram mais US$ 70 milhões em aportes de investidores e também lançaram R$ 350 milhões em debêntures pelo banco Itaú BBA, com vencimento em 2020. Com base nos contratos atuais e todos os centros de dados funcionando, a receita da empresa está projetada em R$ 500 milhões por ano, dentro de dois anos.
O próximo passo será a abertura de capital na BM&FBovespa, em meados de 2015. A oferta pública inicial de ações será conduzida pelo Itaú, mas os detalhes sobre a operação só serão decididos em dois meses, disse o executivo. A entrega do prospecto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está prevista para abril.
Torto conhece bem a dinâmica da política econômica local. Está no país há 26 anos, tem mulher e duas filhas brasileiras e divide sua residência entre San Francisco e o Rio de Janeiro, já que as pequenas Sophia, de 12 anos, e Julia, 8, estudam nos EUA e passam as férias no Brasil. Mas o caminho não foi fácil. Disse que “bateu a cabeça” muitas vezes para entender como o Brasil funciona. “Os grandes players lá fora não entendem que lei têm de seguir aqui, não falam a língua portuguesa”, comparou.
“Mesmo com a economia estagnada, vejo muita demanda no mercado brasileiro”, diz o executivo. “É o melhor momento para investir. Temos incerteza política, problema de geração de energia, de falta de água e de planejamento. Então, só resta melhorar.” Torto também se apoia no crescimento do mercado de dados. Como o número de smartphones cresce fortemente e os consumidores usam muitos aplicativos, isso requer mais capacidade em centros de dados para suportar todo o tráfego gerado. Entre seus clientes estão gigantes mundiais de software, conteúdo e serviços.
Para não depender das operadoras de telefonia, a Ascenty criou sua própria infraestrutura, com licença de serviço de comunicação multimídia. A rede de dados tem 3 mil km de fibras ópticas, com projeção para expandir para 4 mil km em 2015. Oferece comunicação nacional e internacional em 20 cidades da Grande São Paulo.
Ao todo, 250 empresas de médio a grande porte usam a rede da Ascenty, inclusive 20 operadoras de telefonia para atender aos seus clientes no trecho final que chega aos domicílios. Essas operadoras alugam de 2 a 10 gigabits por segundo, para oferecer serviços de voz e de maior valor, disse Torto. Além disso, faz hospedagem de equipamentos e sistemas de grande produção, gerenciamento de bancos de dados, entre outros.
Agora, a Ascenty está construindo outra rede independente em Fortaleza, com 150 km de cabos, para interligar com a rede de cabos submarinos internacional que chega à capital do Ceará. A rede da Ascenty se integrará com todas as operadoras, de modo que o cliente poderá escolher quem será o seu provedor.
O executivo disse que os centros de dados têm três níveis de redundância e são classificados como Tier III pelo Uptime Institute. Operam com sua própria subestação de energia, em Jundiaí, São Paulo.
Pietro Delai, gerente de pesquisas da IDC Brasil, disse que existem 25 centros de dados no país classificados como Tier III pelo Uptime e apenas um par certificado como Tier IV, o mais alto nível no Brasil. Em níveis inferiores há centenas deles. As classificações comparam funcionalidade, capacidade, complexidade e a esperada disponibilidade do centro de dados.
Em 2015, os serviços em nuvem poderão movimentar US$ 800 milhões, estima Delai, com crescimento de 50% ao ano. Isso aliado à forte penetração de smartphones e de seus aplicativos requer cada vez mais capacidade em centros de dados. Para o terceiro trimestre, a projeção é de 14 milhões de smartphones no Brasil, com um total de 70 milhões no ano, calcula o IDC. Valor – Ivone Santana – Leia mais em Telcomp 28/11/2014
Vodafone examina opções de aquisição na Inglaterra
A Vodafone está revendo potenciais aquisições, incluindo da operadora a cabo líder na Europa Liberty Global, para responder a eventual consolidação entre rivais na Inglaterra, disseram cinco pessoas próximas ao tema.
As deliberações internas na segunda maior operadora de celular do mundo aceleraram nos últimos dias, depois de a líder em banda larga BT Group revelar que estava em conversas paralelas para comprar tanto a EE como a O2, da Telefónica.
Caso seja concluída, a incursão da BT no celular deve levar o mercado a uma maior oferta de serviços "combo", que incluem linha fixa e móvel.
Isso torna importante para as companhias focadas apenas em celular como Vodafone, EE, O2 e Hutchison's 3 a ter suas próprias linhas fixas ou serem condenadas a simplesmente revender fibra da BT. Reuters Leia mais em Exame 28/11/2014
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A Vodafone divulga em seu site interessante apresentação a respeito M2M - Vodafone Machine to Machine Webinar 7 October 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
As deliberações internas na segunda maior operadora de celular do mundo aceleraram nos últimos dias, depois de a líder em banda larga BT Group revelar que estava em conversas paralelas para comprar tanto a EE como a O2, da Telefónica.
Caso seja concluída, a incursão da BT no celular deve levar o mercado a uma maior oferta de serviços "combo", que incluem linha fixa e móvel.
Isso torna importante para as companhias focadas apenas em celular como Vodafone, EE, O2 e Hutchison's 3 a ter suas próprias linhas fixas ou serem condenadas a simplesmente revender fibra da BT. Reuters Leia mais em Exame 28/11/2014
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A Vodafone divulga em seu site interessante apresentação a respeito M2M - Vodafone Machine to Machine Webinar 7 October 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
28 novembro 2014
A Egis conclui negociações e adquire controle acionário da Lenc Engenharia
Objetivo é reforçar e ampliar sua atuação no mercado brasileiro de engenharia, considerado pela Egis como um dos mais promissores do mundo
A Egis, grupo internacional em prestação de serviços na área de engenharia, com sede na França, acaba de concluir negociações para aquisição do controle acionário da Lenc Engenharia, tradicional empresa brasileira, sediada no Estado de São Paulo. Fundada em 1975, a Lenc conta com 450 colaboradores e é uma das líderes do mercado brasileiro de estudos e projetos de engenharia e arquitetura voltados para a infraestrutura de transportes. Atua também nas áreas de meio ambiente, engenharia de materiais, investigações geotécnicas e engenharia de tráfego, sendo responsável atualmente por serviços de operação em cerca de 2.500 km de rodovias.
Classificada no top das 25 empresas de engenharia e consultorias brasileiras, a Lenc, em 2013, contabilizou um faturamento, totalmente realizado no país, de R$ 120 mihões , com clientes no setor público e privado.
As referências da Lenc incluem, entre outras, projeto e gerenciamento/supervisão do Rodoanel de São Paulo, o gerenciamento para ampliar a Hidrovia Tietê-Paraná (1.100 km) e estudos de impacto para atividades exploratórias off-shore da Petrobras.
A aquisição da Lenc faz parte da estratégia de desenvolvimento da Egis no Brasil, onde já atua por meio de três empresas, prestando serviços para clientes públicos e privados.
A Egis - Vega Engenharia e Consultoria, criada em 1987, é especializada em engenharia de transportes de passageiros, bem como ferroviário de carga. Atualmente, por exemplo, atua na engenharia e gestão das interfaces do projeto do Metrô de Salvador (BA), e nos projetos executivos de duplicação da linha ferroviária de Carajás.
A Egis - Aeroservice Consultoria e Engenharia de Projetos, criada em 1984, é especializada na consultoria e na engenharia aeroportuária e elaborou, em 2013, os planos diretores dos aeroportos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Já a Egis Airport Operation do Brasil, criada em 2012, é acionista da concessionária que opera o aeroporto de Viracopos, em Campinas/SP.
Agora, com a aquisição do controle acionário da Lenc Engenharia, a Egis tem condições de ofertar um leque completo de serviços no que diz respeito a projetos de infraestrutura , planejamento urbano, mobilidade e transporte multimodal, consolidando sua posição no Brasil, país que é considerado dos mais promissores mercados de obras de infraestrutura e serviços de engenharia.
A Egis opera em 100 países, emprega 12 mil colaboradores - 300, no Brasil - e, em 2013, faturou 881 milhões de euros. Como Engenharia e Consultoria, trabalha nas áreas de transporte, desenvolvimento urbano, construção, indústria, água, ambiente e energia. Nos campos das rodovias e aeroportos, a empresa expande sua oferta para a estruturação de projetos, o investimento, o fornecimento de equipamentos em turnkey e as operações. Leia mais em brasilengenharia 26/11/2014
A Egis, grupo internacional em prestação de serviços na área de engenharia, com sede na França, acaba de concluir negociações para aquisição do controle acionário da Lenc Engenharia, tradicional empresa brasileira, sediada no Estado de São Paulo. Fundada em 1975, a Lenc conta com 450 colaboradores e é uma das líderes do mercado brasileiro de estudos e projetos de engenharia e arquitetura voltados para a infraestrutura de transportes. Atua também nas áreas de meio ambiente, engenharia de materiais, investigações geotécnicas e engenharia de tráfego, sendo responsável atualmente por serviços de operação em cerca de 2.500 km de rodovias.
Classificada no top das 25 empresas de engenharia e consultorias brasileiras, a Lenc, em 2013, contabilizou um faturamento, totalmente realizado no país, de R$ 120 mihões , com clientes no setor público e privado.
As referências da Lenc incluem, entre outras, projeto e gerenciamento/supervisão do Rodoanel de São Paulo, o gerenciamento para ampliar a Hidrovia Tietê-Paraná (1.100 km) e estudos de impacto para atividades exploratórias off-shore da Petrobras.
A aquisição da Lenc faz parte da estratégia de desenvolvimento da Egis no Brasil, onde já atua por meio de três empresas, prestando serviços para clientes públicos e privados.
A Egis - Vega Engenharia e Consultoria, criada em 1987, é especializada em engenharia de transportes de passageiros, bem como ferroviário de carga. Atualmente, por exemplo, atua na engenharia e gestão das interfaces do projeto do Metrô de Salvador (BA), e nos projetos executivos de duplicação da linha ferroviária de Carajás.
A Egis - Aeroservice Consultoria e Engenharia de Projetos, criada em 1984, é especializada na consultoria e na engenharia aeroportuária e elaborou, em 2013, os planos diretores dos aeroportos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Já a Egis Airport Operation do Brasil, criada em 2012, é acionista da concessionária que opera o aeroporto de Viracopos, em Campinas/SP.
Agora, com a aquisição do controle acionário da Lenc Engenharia, a Egis tem condições de ofertar um leque completo de serviços no que diz respeito a projetos de infraestrutura , planejamento urbano, mobilidade e transporte multimodal, consolidando sua posição no Brasil, país que é considerado dos mais promissores mercados de obras de infraestrutura e serviços de engenharia.
A Egis opera em 100 países, emprega 12 mil colaboradores - 300, no Brasil - e, em 2013, faturou 881 milhões de euros. Como Engenharia e Consultoria, trabalha nas áreas de transporte, desenvolvimento urbano, construção, indústria, água, ambiente e energia. Nos campos das rodovias e aeroportos, a empresa expande sua oferta para a estruturação de projetos, o investimento, o fornecimento de equipamentos em turnkey e as operações. Leia mais em brasilengenharia 26/11/2014
Via Varejo faz acordo para vender Casa Bahia Contact Center à Atento, diz Cade
A empresa de móveis e eletrodomésticos Via Varejo, das redes de dona da Casas Bahia e Ponto Frio, fechou a venda da sua controlada Casa Bahia Contact Center, de call center, à Atento Brasil no início do mês, conforme documento submetido ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A autarquia aprovou o negócio sem restrições, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira.
Segundo o documento apresentado ao Cade pelas partes, o contrato de venda foi celebrado em 4 de novembro, ocasião em que também foi assinado um contrato para que a Atento assuma a prestação de serviços de call center para a Via Varejo pelo prazo inicial de cinco anos.
O valor da transação foi tratado como informação confidencial pelas companhias. Procuradas pela Reuters, ambas não se pronunciaram imediatamente.
"Para a Via Varejo, a operação representa uma oportunidade para concentrar seus esforços e investimentos no desenvolvimento de seus negócios principais, transferindo atividade não estratégica para empresa especializada e, com isso, melhorando o atendimento dos usuários finais", assinalou trecho do documento.
Controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, a Via Varejo é a maior varejista de móveis e eletrodomésticos do Brasil. Já a Atento Brasil pertence à Atento Spain, que é controlada pela empresa de investimentos Bain Capital e possui operações em 16 países.
Com a aquisição no Brasil, a Atento, que presta serviços de central de atendimento a clientes como a operadora de telefonia Vivo, deve ser aproximar da líder de mercado no país Contax.
Segundo as companhias informaram ao Cade, o mercado de call center conta com cerca de 140 empresas no país, tendo faturado em torno de 9,7 bilhões de reais no ano passado.
A Contax é descrita pelas empresas como líder do setor com base no número de postos de atendimento, com fatia de 19,9 por cento do mercado, seguida pela Atento, com participação descrita como superior a 10 por cento, e pela AeC, com 5,8 por cento. Reuters Leia mais em Leia mais em Uol 28/11/2014
A autarquia aprovou o negócio sem restrições, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira.
Segundo o documento apresentado ao Cade pelas partes, o contrato de venda foi celebrado em 4 de novembro, ocasião em que também foi assinado um contrato para que a Atento assuma a prestação de serviços de call center para a Via Varejo pelo prazo inicial de cinco anos.
O valor da transação foi tratado como informação confidencial pelas companhias. Procuradas pela Reuters, ambas não se pronunciaram imediatamente.
"Para a Via Varejo, a operação representa uma oportunidade para concentrar seus esforços e investimentos no desenvolvimento de seus negócios principais, transferindo atividade não estratégica para empresa especializada e, com isso, melhorando o atendimento dos usuários finais", assinalou trecho do documento.
Controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, a Via Varejo é a maior varejista de móveis e eletrodomésticos do Brasil. Já a Atento Brasil pertence à Atento Spain, que é controlada pela empresa de investimentos Bain Capital e possui operações em 16 países.
Com a aquisição no Brasil, a Atento, que presta serviços de central de atendimento a clientes como a operadora de telefonia Vivo, deve ser aproximar da líder de mercado no país Contax.
Segundo as companhias informaram ao Cade, o mercado de call center conta com cerca de 140 empresas no país, tendo faturado em torno de 9,7 bilhões de reais no ano passado.
A Contax é descrita pelas empresas como líder do setor com base no número de postos de atendimento, com fatia de 19,9 por cento do mercado, seguida pela Atento, com participação descrita como superior a 10 por cento, e pela AeC, com 5,8 por cento. Reuters Leia mais em Leia mais em Uol 28/11/2014
Cade aprova entrada da Temasek como sócia do Burger King no Brasil
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a entrada da Sheares Investments, subsidiária da empresa de investimentos Temasek Holdings, como acionista minoritária da BK Brasil, que controla a operação brasileira do Burger King, segunda maior rede de fast food do mundo.
O aval para a operação --que irá diluir a participação da empresa de private equity Vinci Partners, controladora do negócio, na BK Brasil-- foi publicado em despacho do Cade no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
No âmbito da transação, a Sheares Investments, que é inteiramente controlada pela Temasek, de Cingapura, irá subscrever 20,5 por cento do capital social da BK Brasil em uma emissão de novas ações da companhia, conforme documento apresentado ao Cade pelas partes.
A operação, cujo valor não foi divulgado, também prevê a emissão de bônus de subscrição que, se exercidos, poderão elevar a participação da Sheares no negócio para 35 por cento da BK Brasil.
Atualmente, a empresa brasileira de investimentos Vinci Partners possui cerca de 75 por cento da BK Brasil, que desenvolve e opera restaurantes próprios da marca Burger King no país. A Burger King do Brasil Assessoria a Restaurantes, subsidiária da rede norte-americana de fast food Burger King, responde pelos 25 por cento restantes.
Após a emissão das novas ações da BK Brasil, Vinci e Burger King do Brasil verão suas fatias diminuídas para cerca de 59,6 por cento e 19,9 por cento, respectivamente.
"Por meio da implementação da operação proposta e o consequente ingresso da Sheares como acionista minoritário, a Vinci deseja proporcionar à BK Brasil uma parceria de longo prazo para fortalecer as estratégias comerciais e de crescimento da BK Brasil em médio e longo prazo", conforme documento apresentado ao Cade.
Procuradas pela Reuters, Vinci Partners e BK Brasil não comentaram o assunto de imediato.
A BK Brasil viu sua receita operacional líquida consolidada subir 77 por cento por cento em 2013, a 442,3 milhões de reais, com o prejuízo da operação somando 8 milhões de reais no ano passado, contra 7,5 milhões em 2012.
A rede, que entrou no país em 2004, conta hoje com mais de 500 pontos de venda. (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 28/11/2014
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Temasek vira sócia do Burger King no Brasil
A Temasek, companhia de investimento do governo de Cingapura, fez uma injeção de capital de US$ 100 milhões para se tornar sócia da Burger King no Brasil (BK do Brasil), segundo apurou o jornal 'O Estado de S. Paulo' com fontes familiarizadas com a operação. A transação foi feita pela Sheares Investments, subsidiária da Temasek, que ficará com 20,5% de participação do negócio por meio de subscrição de novas ações da empresa.
A BK do Brasil foi criada em junho de 2011 e tem como sócios a gestora Vinci Partners, do banqueiro Gilberto Sayão, com 75%, do negócio, e a Burger King Corporation, controlada pelo fundo 3G, de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, donos da AB InBev, com 25%.
Com a entrada da Temasek na operação da Burger King do Brasil, as participações dos dois sócios serão diluídas para cerca de 60% e 20%, respectivamente. A companhia de investimentos de Cingapura poderá aumentar sua fatia para até 35% nos próximos três anos, dependendo do desempenho de resultados da Burger King nesse período. As negociações para a entrada nessa operação ocorriam há seis meses.
O despacho de aprovação da operação, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi aprovado na quinta-feira e publicado sexta-feira (28) no Diário Oficial da União. A Superintendência-Geral do Cade entende que não haverá concentração de mercado, uma vez que o grupo de Cingapura não atua nesse segmento no País.
O Burger King chegou ao País em 2004, pelas mãos do pecuarista Luiz Eduardo Batalha. Nos primeiros seis anos no País, a rede número dois do fast-food americano não conseguiu empreender expansão relevante. As coisas começaram a mudar em setembro de 2010, quando o fundo 3G comprou a operação mundial da rede de fast-food, colocando os mercados emergentes como prioridade para o crescimento do negócio. Em junho, o 3G firmou parceria com a Vinci para criar a BK do Brasil. A rede de alimentos conta hoje com mais de 500 pontos de venda.
Estratégia
A entrada da Temasek nesse negócio é vista como estratégica para companhia de Cingapura, que ainda não tem operações na área de fast-food no Brasil. Com um portfólio variado de investimentos, a companhia também está à procura de oportunidades em energia, florestas e mercado financeiro, segmentos nos quais já atua no mercado internacional.
No Brasil, a companhia tornou-se em 2010 parceira da Odebrecht na divisão de óleo e gás, com desembolso de US$ 400 milhões no negócio. No fim do ano passado, investiu na Klabin. A Temasek também tem participação na Netshoes, Amyris, de origem americana, mas com unidades no Brasil, além de posições em fundos, como GP e Pátria. A companhia de investimentos também participou dos processos de oferta pública inicial de Visanet e Santander.
O Brasil representa hoje menos de 1% do total dos negócios da Temasek pelo mundo afora, que encerrou 2013 com uma carteira de investimentos de US$ 173 bilhões. Fundada em 1974, a Temasek, embora tenha o governo de Cingapura como único acionista, não é um fundo soberano, que aplica recursos oriundos das reservas de um país. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo) Estadão ConteúdoPor Mônica Scaramuzzo | Estadão Leia mais em Yahoo 29/11/2014
O aval para a operação --que irá diluir a participação da empresa de private equity Vinci Partners, controladora do negócio, na BK Brasil-- foi publicado em despacho do Cade no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
No âmbito da transação, a Sheares Investments, que é inteiramente controlada pela Temasek, de Cingapura, irá subscrever 20,5 por cento do capital social da BK Brasil em uma emissão de novas ações da companhia, conforme documento apresentado ao Cade pelas partes.
A operação, cujo valor não foi divulgado, também prevê a emissão de bônus de subscrição que, se exercidos, poderão elevar a participação da Sheares no negócio para 35 por cento da BK Brasil.
Atualmente, a empresa brasileira de investimentos Vinci Partners possui cerca de 75 por cento da BK Brasil, que desenvolve e opera restaurantes próprios da marca Burger King no país. A Burger King do Brasil Assessoria a Restaurantes, subsidiária da rede norte-americana de fast food Burger King, responde pelos 25 por cento restantes.
Após a emissão das novas ações da BK Brasil, Vinci e Burger King do Brasil verão suas fatias diminuídas para cerca de 59,6 por cento e 19,9 por cento, respectivamente.
"Por meio da implementação da operação proposta e o consequente ingresso da Sheares como acionista minoritário, a Vinci deseja proporcionar à BK Brasil uma parceria de longo prazo para fortalecer as estratégias comerciais e de crescimento da BK Brasil em médio e longo prazo", conforme documento apresentado ao Cade.
Procuradas pela Reuters, Vinci Partners e BK Brasil não comentaram o assunto de imediato.
A BK Brasil viu sua receita operacional líquida consolidada subir 77 por cento por cento em 2013, a 442,3 milhões de reais, com o prejuízo da operação somando 8 milhões de reais no ano passado, contra 7,5 milhões em 2012.
A rede, que entrou no país em 2004, conta hoje com mais de 500 pontos de venda. (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 28/11/2014
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Temasek vira sócia do Burger King no Brasil
A Temasek, companhia de investimento do governo de Cingapura, fez uma injeção de capital de US$ 100 milhões para se tornar sócia da Burger King no Brasil (BK do Brasil), segundo apurou o jornal 'O Estado de S. Paulo' com fontes familiarizadas com a operação. A transação foi feita pela Sheares Investments, subsidiária da Temasek, que ficará com 20,5% de participação do negócio por meio de subscrição de novas ações da empresa.
A BK do Brasil foi criada em junho de 2011 e tem como sócios a gestora Vinci Partners, do banqueiro Gilberto Sayão, com 75%, do negócio, e a Burger King Corporation, controlada pelo fundo 3G, de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, donos da AB InBev, com 25%.
Com a entrada da Temasek na operação da Burger King do Brasil, as participações dos dois sócios serão diluídas para cerca de 60% e 20%, respectivamente. A companhia de investimentos de Cingapura poderá aumentar sua fatia para até 35% nos próximos três anos, dependendo do desempenho de resultados da Burger King nesse período. As negociações para a entrada nessa operação ocorriam há seis meses.
O despacho de aprovação da operação, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi aprovado na quinta-feira e publicado sexta-feira (28) no Diário Oficial da União. A Superintendência-Geral do Cade entende que não haverá concentração de mercado, uma vez que o grupo de Cingapura não atua nesse segmento no País.
O Burger King chegou ao País em 2004, pelas mãos do pecuarista Luiz Eduardo Batalha. Nos primeiros seis anos no País, a rede número dois do fast-food americano não conseguiu empreender expansão relevante. As coisas começaram a mudar em setembro de 2010, quando o fundo 3G comprou a operação mundial da rede de fast-food, colocando os mercados emergentes como prioridade para o crescimento do negócio. Em junho, o 3G firmou parceria com a Vinci para criar a BK do Brasil. A rede de alimentos conta hoje com mais de 500 pontos de venda.
Estratégia
A entrada da Temasek nesse negócio é vista como estratégica para companhia de Cingapura, que ainda não tem operações na área de fast-food no Brasil. Com um portfólio variado de investimentos, a companhia também está à procura de oportunidades em energia, florestas e mercado financeiro, segmentos nos quais já atua no mercado internacional.
No Brasil, a companhia tornou-se em 2010 parceira da Odebrecht na divisão de óleo e gás, com desembolso de US$ 400 milhões no negócio. No fim do ano passado, investiu na Klabin. A Temasek também tem participação na Netshoes, Amyris, de origem americana, mas com unidades no Brasil, além de posições em fundos, como GP e Pátria. A companhia de investimentos também participou dos processos de oferta pública inicial de Visanet e Santander.
O Brasil representa hoje menos de 1% do total dos negócios da Temasek pelo mundo afora, que encerrou 2013 com uma carteira de investimentos de US$ 173 bilhões. Fundada em 1974, a Temasek, embora tenha o governo de Cingapura como único acionista, não é um fundo soberano, que aplica recursos oriundos das reservas de um país. (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo) Estadão ConteúdoPor Mônica Scaramuzzo | Estadão Leia mais em Yahoo 29/11/2014
Setor de aparelhos conectados à Internet ganha força
Internet: estimativa é que 28 bilhões de dispositivos conectados à Internet estarão funcionando até 2020
O investimento no mercado de dispositivos conectados à Internet ganhou força neste ano e deve atrair grandes empresas norte-americanas de tecnologia e telecomunicações interessadas em aquisição de ativos no setor, segundo levantamento publicado nesta quinta-feira.
O relatório da Hampleton Partners, focada em consultoria de finanças corporativas, informou que 9,4 bilhões de dólares foram gastos nos últimos três anos para adquirir fornecedores da chamada "Internet das Coisas", com 5 bilhões de dólares, ou mais da metade do total, nos primeiros nove meses de 2014.
O relatório, que analisou mais de 100 transações na categoria, disse que o começo da consolidação foi liderado pelo Google, mas também incluiu Cisco Systems, Samsung, Vodafone e Verizon.
A Hampleton previu que prováveis novos compradores no ano que vem podem incluir Intel, AT&T, Johnson Controls, Texas Instruments e Juniper Networks, que segundo a consultoria estão sendo pressionadas a competir no mercado. Outros compradores a se observar são a Sierra Wireless e Telit Wireless Solutions.
Em maio, a empresa de pesquisa do mercado de tecnologia IDC estimou que 28 bilhões de dispositivos conectados à Internet estarão funcionando até 2020, resultando em um mercado global valendo mais de 7,1 trilhões de dólares, ante estimados 1,9 trilhão em 2013.
Apesar de ser tecnicamente tão antigo quanto a própria Internet, o mercado se aqueceu nos últimos anos conforme fabricantes passaram a atuar além de computadores, celulares e outros equipamentos que consumidores e empresas usam. A maior transação no mercado até agora foi a compra da fabricante de termostatos inteligentes Nest Labs pelo Google, por 3,2 bilhões de dólares, anunciada em janeiro. Leia mais em Exame 27/11/2014
O investimento no mercado de dispositivos conectados à Internet ganhou força neste ano e deve atrair grandes empresas norte-americanas de tecnologia e telecomunicações interessadas em aquisição de ativos no setor, segundo levantamento publicado nesta quinta-feira.
O relatório da Hampleton Partners, focada em consultoria de finanças corporativas, informou que 9,4 bilhões de dólares foram gastos nos últimos três anos para adquirir fornecedores da chamada "Internet das Coisas", com 5 bilhões de dólares, ou mais da metade do total, nos primeiros nove meses de 2014.
O relatório, que analisou mais de 100 transações na categoria, disse que o começo da consolidação foi liderado pelo Google, mas também incluiu Cisco Systems, Samsung, Vodafone e Verizon.
A Hampleton previu que prováveis novos compradores no ano que vem podem incluir Intel, AT&T, Johnson Controls, Texas Instruments e Juniper Networks, que segundo a consultoria estão sendo pressionadas a competir no mercado. Outros compradores a se observar são a Sierra Wireless e Telit Wireless Solutions.
Em maio, a empresa de pesquisa do mercado de tecnologia IDC estimou que 28 bilhões de dispositivos conectados à Internet estarão funcionando até 2020, resultando em um mercado global valendo mais de 7,1 trilhões de dólares, ante estimados 1,9 trilhão em 2013.
Apesar de ser tecnicamente tão antigo quanto a própria Internet, o mercado se aqueceu nos últimos anos conforme fabricantes passaram a atuar além de computadores, celulares e outros equipamentos que consumidores e empresas usam. A maior transação no mercado até agora foi a compra da fabricante de termostatos inteligentes Nest Labs pelo Google, por 3,2 bilhões de dólares, anunciada em janeiro. Leia mais em Exame 27/11/2014
E.ON vende fatia majoritária em parques eólicos nos EUA para Enbridge
A concessionária alemã de serviços públicos E.ON acordou a venda de uma fatia de 80 por cento em dois parques eólicos nos Estados Unidos à canadense Enbridge, conforme o grupo continua a levantar recursos construindo e vendendo caros ativos renováveis.
O acordo dá aos dois parques eólicos, com capacidade combinada de 505 megawatts (MW), um valor de empresa de cerca de 650 milhões de dólares, disse a E.ON em comunicado nesta sexta-feira.
Os dois parques eólicos - Magic Valley 1, no Texas, e Wildcat 1, em Indiana - fornecem energia o bastante para mais de 120 mil moradias.
O acordo faz parte da estratégia atual da E.ON de alienar fatias em parques eólicos para investidores em infraestrutura interessados em comprar tais ativos devido à produção estável e aos retornos garantidos que oferecem.
A E.ON precisa do dinheiro para reduzir sua dívida de 31 bilhões de euros (38,6 bilhões de dólares) e liberar caixa para investimentos em novas áreas de negócios, em uma jogada para escapar de uma crise de excesso de capacidade que levou muitas de suas usinas a carvão e a gás a prejuízos.
Simultaneamente, a transação reforça o portfólio renovável da Enbridge.
"Esse investimento estratégico dá uma contribuição significativa para nossas metas de crescimento em geração de energia", disse o vice-presidente sênior de desenvolvimento corporativo da Enbridge, Vern Yu.
Nos últimos cinco anos, a Enbridge gastou cerca de 3 bilhões de dólares com ativos renováveis.(Por Christoph Steitz e Maria Sheahan) Reuters Leia mais em Uol 28/11/2014
O acordo dá aos dois parques eólicos, com capacidade combinada de 505 megawatts (MW), um valor de empresa de cerca de 650 milhões de dólares, disse a E.ON em comunicado nesta sexta-feira.
Os dois parques eólicos - Magic Valley 1, no Texas, e Wildcat 1, em Indiana - fornecem energia o bastante para mais de 120 mil moradias.
O acordo faz parte da estratégia atual da E.ON de alienar fatias em parques eólicos para investidores em infraestrutura interessados em comprar tais ativos devido à produção estável e aos retornos garantidos que oferecem.
A E.ON precisa do dinheiro para reduzir sua dívida de 31 bilhões de euros (38,6 bilhões de dólares) e liberar caixa para investimentos em novas áreas de negócios, em uma jogada para escapar de uma crise de excesso de capacidade que levou muitas de suas usinas a carvão e a gás a prejuízos.
Simultaneamente, a transação reforça o portfólio renovável da Enbridge.
"Esse investimento estratégico dá uma contribuição significativa para nossas metas de crescimento em geração de energia", disse o vice-presidente sênior de desenvolvimento corporativo da Enbridge, Vern Yu.
Nos últimos cinco anos, a Enbridge gastou cerca de 3 bilhões de dólares com ativos renováveis.(Por Christoph Steitz e Maria Sheahan) Reuters Leia mais em Uol 28/11/2014
Alog suporta meta de crescimento do Grupo Nexxera
O Grupo Nexxera e a Alog Data Centers do Brasil firmaram parceria com objetivos distintos. O mais ambicioso é o do Grupo Nexxera que anuncia a pretensão de chegar a R$ 1 bilhão de faturamento até o fim de 2017, com essa contrato em que passará a hospedar parte de sua infraestrutura de TI na Alog. O Grupo Nexxera, com importante foco na vertical financeira e mercantil, escolheu terceirizar parte de sua infraestrutura de Tecnologia da Informação com a Alog Data Centers do Brasil, uma das principais operadoras de serviços de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil e membro da Plataforma Equinix, empresa de interconexão global de data centers, a companhia tem como objetivo criar um ambiente de contingência para suportar este crescimento.
"A meta é aumentar o ambiente e transformá-lo, também, em balanceamento de carga com nosso data center principal até 2017", afirma Rodrigo Clemente, diretor de infraestrutura do Grupo Nexxera. "Nosso objetivo de ampliar o faturamento, precisa de uma estrutura robusta de TI que suporte este crescimento. Acreditamos que a Alog será uma grande parceira nesta caminhada", completa.
O ambiente do Grupo Nexxera está hospedado no site da Alog em Tamboré, utilizando a modalidade Colocation, o que também foi um diferencial para a companhia. "Este data Center já recebeu cerca de R$ 112 milhões em investimentos e é Tier III, o que garante padrões internacionais de qualidade e segurança. Esta característica é essencial para a Nexxera, já que todos os dados financeiros que passam pelo sistema precisam estar protegidos", diz Rodrigo Guerrero, diretor comercial da Alog. "Estamos preparados não apenas para acompanhar, mas também contribuir com o crescimento deste parceiro nos próximos anos", conclui o executivo.
O Grupo Nexxera é referência em processos de integração eletrônica, processos digitais baseados em ambiente paperless e gerenciamento de relações das empresas com seus clientes, fornecedores e bancos. A companhia tem mais de 400 mil empresas ligadas a sua rede e possui grandes clientes de diversos setores, como varejo, bancário e telecomunicações. A Alog Data Centers do Brasil é uma das principais operadoras de serviços de data center do País. Atende mais de 1.500 clientes corporativos em seus quatro data centers - todos com certificação SAP Infrastructure Operations Services - nas cidades do RJ, SP e Tamboré. Combinados, eles somam 33 mil m² de área construída com capacidade para mais de 100 mil servidores.
É o único data center no Brasil com espaço disponível para grandes projetos de Colocation, Data Center Container e instalação de grandes antenas. Além disso, os projetos corporativos de alta complexidade de Hosting Gerenciado e cloud computing continuam como foco da Alog. A empresa é a única em seu segmento com dois sites certificados Tier III em diferentes estados e a primeira brasileira a obter o reconhecimento Cool Vendors pelo Gartner. A Alog conta hoje com mais de 650 profissionais qualificados para prestação de serviços especializados, segue as orientações do ITIL, tem a certificação TIER III em dois de seus sites, os selos SSAE16 tipo II e ISAE3402 tipo II e qualidade assegurada por um sistema de gestão certificado pela ISO 9001:2008.
Em fevereiro de 2011, a Alog vendeu 90% de seu capital para a empresa norte-americana Equinix, Inc, fornecedora global de serviços de data centers, passando a ser uma Plataform EquinixSM Company. A fusão contou com a participação da Riverwood Capital, uma empresa de privaty equity global que investe em empresas de tecnologia. Em Julho de 2014, a Equinix concluiu a aquisição total da Alog ao comprar as partes da Riverwood Capital e dos outros acionistas minoritários em transação comercial de US$ 225 milhões. A Equinix, Inc. (NASDAQ: EQIX) conecta mais de 4.500 companhias diretamente com seus clientes e parceiros ao redor do mundo através de uma plataforba global de data centers. Atualmente, os negócios alavancam a plataforma de interconexão da Equinix em 32 mercados estratégicos nas Américas, EMEA e Ásia-Pacífico. Leia mais em executivosfinanceiros 26/11/2014
"A meta é aumentar o ambiente e transformá-lo, também, em balanceamento de carga com nosso data center principal até 2017", afirma Rodrigo Clemente, diretor de infraestrutura do Grupo Nexxera. "Nosso objetivo de ampliar o faturamento, precisa de uma estrutura robusta de TI que suporte este crescimento. Acreditamos que a Alog será uma grande parceira nesta caminhada", completa.
O ambiente do Grupo Nexxera está hospedado no site da Alog em Tamboré, utilizando a modalidade Colocation, o que também foi um diferencial para a companhia. "Este data Center já recebeu cerca de R$ 112 milhões em investimentos e é Tier III, o que garante padrões internacionais de qualidade e segurança. Esta característica é essencial para a Nexxera, já que todos os dados financeiros que passam pelo sistema precisam estar protegidos", diz Rodrigo Guerrero, diretor comercial da Alog. "Estamos preparados não apenas para acompanhar, mas também contribuir com o crescimento deste parceiro nos próximos anos", conclui o executivo.
O Grupo Nexxera é referência em processos de integração eletrônica, processos digitais baseados em ambiente paperless e gerenciamento de relações das empresas com seus clientes, fornecedores e bancos. A companhia tem mais de 400 mil empresas ligadas a sua rede e possui grandes clientes de diversos setores, como varejo, bancário e telecomunicações. A Alog Data Centers do Brasil é uma das principais operadoras de serviços de data center do País. Atende mais de 1.500 clientes corporativos em seus quatro data centers - todos com certificação SAP Infrastructure Operations Services - nas cidades do RJ, SP e Tamboré. Combinados, eles somam 33 mil m² de área construída com capacidade para mais de 100 mil servidores.
É o único data center no Brasil com espaço disponível para grandes projetos de Colocation, Data Center Container e instalação de grandes antenas. Além disso, os projetos corporativos de alta complexidade de Hosting Gerenciado e cloud computing continuam como foco da Alog. A empresa é a única em seu segmento com dois sites certificados Tier III em diferentes estados e a primeira brasileira a obter o reconhecimento Cool Vendors pelo Gartner. A Alog conta hoje com mais de 650 profissionais qualificados para prestação de serviços especializados, segue as orientações do ITIL, tem a certificação TIER III em dois de seus sites, os selos SSAE16 tipo II e ISAE3402 tipo II e qualidade assegurada por um sistema de gestão certificado pela ISO 9001:2008.
Em fevereiro de 2011, a Alog vendeu 90% de seu capital para a empresa norte-americana Equinix, Inc, fornecedora global de serviços de data centers, passando a ser uma Plataform EquinixSM Company. A fusão contou com a participação da Riverwood Capital, uma empresa de privaty equity global que investe em empresas de tecnologia. Em Julho de 2014, a Equinix concluiu a aquisição total da Alog ao comprar as partes da Riverwood Capital e dos outros acionistas minoritários em transação comercial de US$ 225 milhões. A Equinix, Inc. (NASDAQ: EQIX) conecta mais de 4.500 companhias diretamente com seus clientes e parceiros ao redor do mundo através de uma plataforba global de data centers. Atualmente, os negócios alavancam a plataforma de interconexão da Equinix em 32 mercados estratégicos nas Américas, EMEA e Ásia-Pacífico. Leia mais em executivosfinanceiros 26/11/2014
Integração de TI em fusões e aquisições
Desde 2011 observamos uma quantidade cada vez maior de fusões e aquisições realizadas no Brasil, e em 2014 essa realidade não será diferente. Não é novidade que as organizações buscam as fusões e aquisições para buscar racionalização de sua produção, ou seja, produzir mais com menos, além de acesso a novos mercados consumidores e/ou reforço da posição competitiva em sua área de atuação. Neste contexto, a área integração de TI assume um papel cada vez mais estratégico, uma vez que tem que balancear a necessidade de atender rapidamente as áreas de negócio na integração de produtos e serviços, ao mesmo tempo em que busca uma integração dos sistemas de forma otimizada. Ambos objetivos são críticos para o sucesso deste processo. As sinergias que dependem de TI podem ser classificadas em três grandes grupos: integração de backoffice; integração de áreas core; e integração de infraestrutura e serviços de TI.
A integração de TI das áreas de backoffice traz grande captura de sinergias e deve ocorrer rapidamente. Os sistemas envolvidos devem ser avaliados e comparados em suas dimensões funcionais (visão do usuário) e técnicas (visão de TI), para que sejam eleitas as soluções que suportarão o novo padrão de negócio pós-integração. Normalmente, as principais ferramentas envolvidas são o ERP e seus sistemas satélites, englobando as áreas: financeira (contas a pagar, contas a receber, tesouraria, contabilidade, impostos diretos e indiretos, etc.), recursos humanos (folha de pagamento, benefícios, ponto eletrônico, etc.), suprimentos (como compras de indiretos), entre outras.
Em se tratando das áreas core, a dependência de TI dependerá da sinergia entre os ramos de atividades das empresas envolvidas. Para fusões horizontais (exemplo: quando um sistema de saúde compra outro sistema de saúde), podem ser capturados ganhos pela integração de processos que são suportados por sistemas. Nestes casos, analogamente ao que ocorre para o backoffice, os sistemas envolvidos devem ter suas características técnicas e funcionais analisadas para a escolha da melhor alternativa.
Quando o modelo de negócio das duas empresas for muito distinto (exemplo: uma rede varejista focada no segmento “A” de clientes, e outra no segmento “D”), pode não haver a necessidade de integração sistêmica.
Em fusões verticais ou na formação de conglomerados (exemplo: uma transportadora compra ou é adquirida por uma indústria de itens alimentícios), dada a grande distinção entre os modelos operacionais não há como unificar processos e sistemas de áreas core.
Por fim, temos a integração de infraestrutura de TI e da prestação de serviços de TI. A captura de sinergia nestes casos está dentro da própria área de TI e podem ser obtidos ganhos qualitativos, como a melhoria do serviço prestado (exemplo: redução do SLA do Help Desk), ou ainda ganhos quantitativos, como a renegociação de contratos de telefonia, datacenters, entre outros.
A decisão de quais sistemas serão adotados pela empresa integrada deve ser realizada rapidamente, reduzindo as incertezas inerentes aos processos de fusão. Desta forma, tanto a área de TI quanto as demais áreas da companhia podem trabalhar no desenho de seu modelo futuro tendo como base uma plataforma de TI já definida. Fonte/Autoria.: Livia Azevedo Por Maisa Coelho | Leia mais em segs 25/11/2014
A integração de TI das áreas de backoffice traz grande captura de sinergias e deve ocorrer rapidamente. Os sistemas envolvidos devem ser avaliados e comparados em suas dimensões funcionais (visão do usuário) e técnicas (visão de TI), para que sejam eleitas as soluções que suportarão o novo padrão de negócio pós-integração. Normalmente, as principais ferramentas envolvidas são o ERP e seus sistemas satélites, englobando as áreas: financeira (contas a pagar, contas a receber, tesouraria, contabilidade, impostos diretos e indiretos, etc.), recursos humanos (folha de pagamento, benefícios, ponto eletrônico, etc.), suprimentos (como compras de indiretos), entre outras.
Em se tratando das áreas core, a dependência de TI dependerá da sinergia entre os ramos de atividades das empresas envolvidas. Para fusões horizontais (exemplo: quando um sistema de saúde compra outro sistema de saúde), podem ser capturados ganhos pela integração de processos que são suportados por sistemas. Nestes casos, analogamente ao que ocorre para o backoffice, os sistemas envolvidos devem ter suas características técnicas e funcionais analisadas para a escolha da melhor alternativa.
Quando o modelo de negócio das duas empresas for muito distinto (exemplo: uma rede varejista focada no segmento “A” de clientes, e outra no segmento “D”), pode não haver a necessidade de integração sistêmica.
Em fusões verticais ou na formação de conglomerados (exemplo: uma transportadora compra ou é adquirida por uma indústria de itens alimentícios), dada a grande distinção entre os modelos operacionais não há como unificar processos e sistemas de áreas core.
Por fim, temos a integração de infraestrutura de TI e da prestação de serviços de TI. A captura de sinergia nestes casos está dentro da própria área de TI e podem ser obtidos ganhos qualitativos, como a melhoria do serviço prestado (exemplo: redução do SLA do Help Desk), ou ainda ganhos quantitativos, como a renegociação de contratos de telefonia, datacenters, entre outros.
A decisão de quais sistemas serão adotados pela empresa integrada deve ser realizada rapidamente, reduzindo as incertezas inerentes aos processos de fusão. Desta forma, tanto a área de TI quanto as demais áreas da companhia podem trabalhar no desenho de seu modelo futuro tendo como base uma plataforma de TI já definida. Fonte/Autoria.: Livia Azevedo Por Maisa Coelho | Leia mais em segs 25/11/2014
Com avaliação de US$ 40 bi, Uber ofuscaria Twitter e Hertz
Os investidores da Uber Technologies Inc. estão apostando que o aplicativo de reserva de carros, de cinco anos de antiguidade, é mais valioso que o Twitter Inc. e a Hertz Global Holdings Inc.
A startup está perto de captar uma rodada de financiamento que a avaliaria em US$ 35 bilhões a US$ 40 bilhões, segundo fontes familiarizadas com a situação, que pediram anonimato porque os detalhes são privados. A T. Rowe Price Group Inc. está negociando para ser uma nova investidora e a Fidelity Investments, que já investe na empresa, também deverá participar do novo financiamento, disseram as fontes.
"Por essa avaliação, os investidores parecem estar imaginando que quando a Uber abrir seu capital, poderá ser avaliada em US$ 80 bilhões a US$ 100 bilhões", disse Anand Sanwal, CEO da CB Insights, uma empresa de pesquisas de Nova York. "Esse tipo de megafinanciamento proporciona à Uber uma grande flexibilidade em termos de quando eles puderem vir a abrir seu capital".
Se a Uber finalizar o financiamento, a avaliação de até US$ 40 bilhões mais que dobraria o valor de US$ 17 bilhões registrado em um financiamento em junho. Ele também colocaria o Uber a um valor de cerca de 1,5 vez a capitalização do serviço de microblog Twitter e no mesmo tamanho da Salesforce.com Inc., da Delta Airlines Inc. e da Kraft Foods Group Inc. E superaria a empresa de locação de carros Hertz, que tem um valor de mercado de US$ 11 bilhões.
As negociações de financiamento mostram como o apetite dos investidores por crescimento não foi afetado como consequência das declarações feitas na semana passada pelo vice-presidente sênior da empresa, Emil Michael, sobre a intromissão nas vidas privadas dos jornalistas.
"A Uber tem feito uma porção de coisas imprudentes, mas eu ainda gostaria de ser um investidor da empresa", disse David Cowan, sócio da Bessemer Venture Partners.
Avaliação recorde
A Uber busca levantar pelo menos US$ 1 bilhão, disseram as fontes. O financiamento não foi fechado e os termos e o grupo de investidores ainda podem mudar, disse uma das fontes. A T. Rowe estudou investir na Uber antes e pode acabar aprovando o negócio desta vez, disseram duas das fontes. Ontem, representantes da Uber, da T. Rowe e da Fidelity preferiram não comentar.
Em junho, a avaliação da Uber já estava em um nível recorde para uma startup americana de tecnologia em uma rodada de investimento direto. Isso colocou a empresa à frente de um conjunto de startups americanas de tecnologia de elite que estão avaliadas na faixa dos onze dígitos (em dólares) e que inclui a Airbnb Inc. e a Dropbox Inc.
Avaliações desse tipo estão se espalhando pelo mundo. Na China, a fabricante de smartphones Xiaomi Corp. está em negociações para realizar uma rodada de financiamento que a avaliaria em US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões, disseram fontes familiarizadas com o assunto.
A Uber está levantando mais dinheiro para financiar sua expansão internacional, disseram fontes próximas à situação no início deste mês. A empresa, fundada em 2009 por Garrett Camp e pelo CEO Travis Kalanick, lançou seu serviço de reserva de carros em mais de 220 cidades em todo o mundo.
A Uber enfrentou controvérsias durante sua rápida expansão, incomodando os setores estabelecidos de táxis e limusines e enfrentando obstáculos regulatórios. Alguns motoristas do serviço também reclamaram da estrutura de comissões da empresa. Na semana passada, a Uber lançou um programa de recompensas para os motoristas e contratou o escritório de advocacia Hogan Lovells para conduzir uma análise interna sobre a privacidade dos dados da empresa. Serena Saitto Bloomberg | Leia mais em Uol 28/11/2014
A startup está perto de captar uma rodada de financiamento que a avaliaria em US$ 35 bilhões a US$ 40 bilhões, segundo fontes familiarizadas com a situação, que pediram anonimato porque os detalhes são privados. A T. Rowe Price Group Inc. está negociando para ser uma nova investidora e a Fidelity Investments, que já investe na empresa, também deverá participar do novo financiamento, disseram as fontes.
"Por essa avaliação, os investidores parecem estar imaginando que quando a Uber abrir seu capital, poderá ser avaliada em US$ 80 bilhões a US$ 100 bilhões", disse Anand Sanwal, CEO da CB Insights, uma empresa de pesquisas de Nova York. "Esse tipo de megafinanciamento proporciona à Uber uma grande flexibilidade em termos de quando eles puderem vir a abrir seu capital".
Se a Uber finalizar o financiamento, a avaliação de até US$ 40 bilhões mais que dobraria o valor de US$ 17 bilhões registrado em um financiamento em junho. Ele também colocaria o Uber a um valor de cerca de 1,5 vez a capitalização do serviço de microblog Twitter e no mesmo tamanho da Salesforce.com Inc., da Delta Airlines Inc. e da Kraft Foods Group Inc. E superaria a empresa de locação de carros Hertz, que tem um valor de mercado de US$ 11 bilhões.
As negociações de financiamento mostram como o apetite dos investidores por crescimento não foi afetado como consequência das declarações feitas na semana passada pelo vice-presidente sênior da empresa, Emil Michael, sobre a intromissão nas vidas privadas dos jornalistas.
"A Uber tem feito uma porção de coisas imprudentes, mas eu ainda gostaria de ser um investidor da empresa", disse David Cowan, sócio da Bessemer Venture Partners.
Avaliação recorde
A Uber busca levantar pelo menos US$ 1 bilhão, disseram as fontes. O financiamento não foi fechado e os termos e o grupo de investidores ainda podem mudar, disse uma das fontes. A T. Rowe estudou investir na Uber antes e pode acabar aprovando o negócio desta vez, disseram duas das fontes. Ontem, representantes da Uber, da T. Rowe e da Fidelity preferiram não comentar.
Em junho, a avaliação da Uber já estava em um nível recorde para uma startup americana de tecnologia em uma rodada de investimento direto. Isso colocou a empresa à frente de um conjunto de startups americanas de tecnologia de elite que estão avaliadas na faixa dos onze dígitos (em dólares) e que inclui a Airbnb Inc. e a Dropbox Inc.
Avaliações desse tipo estão se espalhando pelo mundo. Na China, a fabricante de smartphones Xiaomi Corp. está em negociações para realizar uma rodada de financiamento que a avaliaria em US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões, disseram fontes familiarizadas com o assunto.
A Uber está levantando mais dinheiro para financiar sua expansão internacional, disseram fontes próximas à situação no início deste mês. A empresa, fundada em 2009 por Garrett Camp e pelo CEO Travis Kalanick, lançou seu serviço de reserva de carros em mais de 220 cidades em todo o mundo.
A Uber enfrentou controvérsias durante sua rápida expansão, incomodando os setores estabelecidos de táxis e limusines e enfrentando obstáculos regulatórios. Alguns motoristas do serviço também reclamaram da estrutura de comissões da empresa. Na semana passada, a Uber lançou um programa de recompensas para os motoristas e contratou o escritório de advocacia Hogan Lovells para conduzir uma análise interna sobre a privacidade dos dados da empresa. Serena Saitto Bloomberg | Leia mais em Uol 28/11/2014
Fundos de Venture Capital Globais e Locais trocam experiências de investimentos no Brasil
O último debate do 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital abordou as diferenças, vantagens e desvantagens entre práticas e estruturas nacionais e internacionais de investimento.
Do ponto de vista local, Eric Acher, Sócio-Fundador da Monashees Capital, que já tem em sua carteira 35 empresas investidas, entre elas Viva Real, Elo7 e 99Taxis, acredita que nos últimos quatro anos o mercado se desenvolveu. “Apesar das incertezas com a crise global, o movimento empreendedor no Brasil é satisfatório. Nós da Monashees estamos levantando nosso 7º fundo. A atividade continua aqui, ela só está mais seletiva. Quem preferiu ir embora no futuro vai sofrer as consequências disso”.
Para o gestor internacional, o cenário no “Brasil não é tão diferente do resto do mundo”, afirmou Daniel Scholten, Diretor da 3M New Ventures. “Você precisa ser local para investir aqui. O Brasil, ainda que exista a crise global, ainda é a 6º maior economia mundial”.
Hernan Kazah, CoFundador do Kaszek Ventures concorda e disse que o foco do fundo é continuar investindo na América Latina. “O sucesso e o fracasso na região não vão depender do modelo econômico, mas da evolução do ecossistema”.
Patrick Arippol, sócio da DGF Investimentos, acrescentou ainda que gostaria de ver mais honestidade intelectual da parte dos empreendedores. “O empresário tem que saber até onde quer levar o seu negócio e conseguir digerir questões difíceis”, explicou Arippol. O painel foi comandado pelo Conselheiro da ABVCAP e Sócio da Performa Investimentos, Humberto Matsuda.
O 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital contou com o patrocínio da Derraik & Menezes Advogados, Desenvolve São Paulo, Insper, KPMG e Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda; parceria institucional da ABDI e BID/Fumin. Leia mais em ABVCAP 11/11/2014
Do ponto de vista local, Eric Acher, Sócio-Fundador da Monashees Capital, que já tem em sua carteira 35 empresas investidas, entre elas Viva Real, Elo7 e 99Taxis, acredita que nos últimos quatro anos o mercado se desenvolveu. “Apesar das incertezas com a crise global, o movimento empreendedor no Brasil é satisfatório. Nós da Monashees estamos levantando nosso 7º fundo. A atividade continua aqui, ela só está mais seletiva. Quem preferiu ir embora no futuro vai sofrer as consequências disso”.
Para o gestor internacional, o cenário no “Brasil não é tão diferente do resto do mundo”, afirmou Daniel Scholten, Diretor da 3M New Ventures. “Você precisa ser local para investir aqui. O Brasil, ainda que exista a crise global, ainda é a 6º maior economia mundial”.
Hernan Kazah, CoFundador do Kaszek Ventures concorda e disse que o foco do fundo é continuar investindo na América Latina. “O sucesso e o fracasso na região não vão depender do modelo econômico, mas da evolução do ecossistema”.
Patrick Arippol, sócio da DGF Investimentos, acrescentou ainda que gostaria de ver mais honestidade intelectual da parte dos empreendedores. “O empresário tem que saber até onde quer levar o seu negócio e conseguir digerir questões difíceis”, explicou Arippol. O painel foi comandado pelo Conselheiro da ABVCAP e Sócio da Performa Investimentos, Humberto Matsuda.
O 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital contou com o patrocínio da Derraik & Menezes Advogados, Desenvolve São Paulo, Insper, KPMG e Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda; parceria institucional da ABDI e BID/Fumin. Leia mais em ABVCAP 11/11/2014
Dívida conversível reduz os riscos da operação para investidores Early Stage, avaliam especialistas
O 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital, realizado no dia 10 de novembro, no Insper, em São Paulo, também abriu uma discussão sobre os instrumentos para investir em Venture Capital. Marcelo Nakagawa, Professor de Empreendedorismo do Insper, começou o debate com a questão: “O que é melhor? Equity ou Dívida Conversível”.
Para Rodrigo Menezes, Coordenador do Comitê de Empreendedorismo, Inovação e Venture Capital da ABVCAP e Sócio da Derraik & Menezes Advogados, em tese, quando um investidor está apostando em uma startup, a dívida conversível é um modelo mais recomendado por mitigar os riscos da operação. Menezes também explicou que a dívida conversível continua sendo um investimento que o credor tem direito de cobrar do empreendedor.
“Quando o investimento é feito através de dívida conversível, o que os empreendedores precisam entender é que os investidores entram nesse jogo para ganhar ou para perder, e isso significa inclusive cobrança da dívida”.
Carlos Lobo, sócio da Veirano Advogados, concordou com Menezes sobre a redução dos riscos via dívida e apontou outras vantagens da modalidade. De acordo com ele, a dívida em muitos casos ajuda a fechar negócios que talvez não fossem para frente quando se discute, por exemplo, a questão do valuation da empresa. “Há casos em que o valuation oferecido pelo investidor está abaixo da expectativa do empreendedor. Postergar essa discussão para o futuro quando a empresa está com uma base operacional maior e mais subsídios para discutir a questão, às vezes ajuda a destravar um negócio que talvez não saísse”, explicou.
“Muitas vezes você não tem o histórico necessário para endereçar métodos de valuation mais tradicionais, como a performance da companhia nos anos anteriores, então você tem que confiar que aquele negócio vai trazer um retorno adequado para sua tese de investimento. Por equity, nós costumamos projetar uma performance ao longo do tempo”, avaliou João Busin, sócio da TozziniFreire Advogados.
Por outro lado, Lobo afirmou que o investidor precisa considerar os prós e os contras desse tipo de modelo. “Em contraponto, a dívida também traz menos participação na governança para o investidor, ou seja, ele é um credor com algumas questões contratuais para tentar interferências no negócio, mas não é a mesma posição de um sócio”.
O 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital contou com o patrocínio da Derraik & Menezes Advogados, Desenvolve São Paulo, Insper, KPMG e Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda; parceria institucional da ABDI e BID/Fumin. Leia mais em Abvcap 11/11/2014
Para Rodrigo Menezes, Coordenador do Comitê de Empreendedorismo, Inovação e Venture Capital da ABVCAP e Sócio da Derraik & Menezes Advogados, em tese, quando um investidor está apostando em uma startup, a dívida conversível é um modelo mais recomendado por mitigar os riscos da operação. Menezes também explicou que a dívida conversível continua sendo um investimento que o credor tem direito de cobrar do empreendedor.
“Quando o investimento é feito através de dívida conversível, o que os empreendedores precisam entender é que os investidores entram nesse jogo para ganhar ou para perder, e isso significa inclusive cobrança da dívida”.
Carlos Lobo, sócio da Veirano Advogados, concordou com Menezes sobre a redução dos riscos via dívida e apontou outras vantagens da modalidade. De acordo com ele, a dívida em muitos casos ajuda a fechar negócios que talvez não fossem para frente quando se discute, por exemplo, a questão do valuation da empresa. “Há casos em que o valuation oferecido pelo investidor está abaixo da expectativa do empreendedor. Postergar essa discussão para o futuro quando a empresa está com uma base operacional maior e mais subsídios para discutir a questão, às vezes ajuda a destravar um negócio que talvez não saísse”, explicou.
“Muitas vezes você não tem o histórico necessário para endereçar métodos de valuation mais tradicionais, como a performance da companhia nos anos anteriores, então você tem que confiar que aquele negócio vai trazer um retorno adequado para sua tese de investimento. Por equity, nós costumamos projetar uma performance ao longo do tempo”, avaliou João Busin, sócio da TozziniFreire Advogados.
Por outro lado, Lobo afirmou que o investidor precisa considerar os prós e os contras desse tipo de modelo. “Em contraponto, a dívida também traz menos participação na governança para o investidor, ou seja, ele é um credor com algumas questões contratuais para tentar interferências no negócio, mas não é a mesma posição de um sócio”.
O 1º Congresso Brasileiro de Venture Capital contou com o patrocínio da Derraik & Menezes Advogados, Desenvolve São Paulo, Insper, KPMG e Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda; parceria institucional da ABDI e BID/Fumin. Leia mais em Abvcap 11/11/2014
27 novembro 2014
Distribuição de TI encolhe 5% em 2014
A camada de distribuição de tecnologia de informação no Brasil deverá fechar 2014 com um faturamento de R$ 12,6 bilhões. O desempenho representa uma queda de 5% em relação ao valor de R$ 13,3 bilhões registrado no ano passado.
“Copa do Mundo, eleições e instabilidade do câmbio refletiram em baixa no setor de distribuição de tecnologia da informação e informática”, relata a Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti).
O setor enfrenta uma queda gradativa nas vendas de hardware. De acordo com a Abradisti, a comercialização de equipamentos responderá por 71% das receitas dos distribuidores esse ano. Em 2013, o percentual ficou em 74%, e em 2012, em 81%.
O segmento de software cresceu para 12% nesse ano. Em 2013, apresentou 11%.
O que a Abradisti classifica como “outros produtos”, que responde por itens de informática que são destaque nos grandes magazines, responde por 16% dos resultados dos distribuidores brasileiros. A categoria de serviços manteve 1% de representatividade.
Em 2014, o atendimento ao mercado corporativo tornou-se uma realidade para as revendas, representando 51% do faturamento.
A pesquisa da associação estima que existam 30 mil revendas operando no mercado brasileiro, sendo que mais da metade delas (56%) fatura até R$ 500 mil por ano.
Do total, 25% possuem apenas um funcionário e outros 68% empregam até cinco pessoas. Além disso, apenas 16% delas têm alguma oferta de computação em nuvem.
Apesar da retração nas vendas dos distribuidores, os negócios envolvendo games aumentaram para 6% sua participação do faturamento total dessa camada, seguindo na contramão de todas as outras categorias que caíram ou mantiveram-se estáveis.
Principal produto de comercialização, os componentes recuram um ponto percentual e ficaram com 15%, enquanto os PCs e servidores também diminuíram de 14% para 13% no comparativo anual. Júlia Merker | Leia mais em baguete 27/11/2014
“Copa do Mundo, eleições e instabilidade do câmbio refletiram em baixa no setor de distribuição de tecnologia da informação e informática”, relata a Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti).
O setor enfrenta uma queda gradativa nas vendas de hardware. De acordo com a Abradisti, a comercialização de equipamentos responderá por 71% das receitas dos distribuidores esse ano. Em 2013, o percentual ficou em 74%, e em 2012, em 81%.
O segmento de software cresceu para 12% nesse ano. Em 2013, apresentou 11%.
O que a Abradisti classifica como “outros produtos”, que responde por itens de informática que são destaque nos grandes magazines, responde por 16% dos resultados dos distribuidores brasileiros. A categoria de serviços manteve 1% de representatividade.
Em 2014, o atendimento ao mercado corporativo tornou-se uma realidade para as revendas, representando 51% do faturamento.
A pesquisa da associação estima que existam 30 mil revendas operando no mercado brasileiro, sendo que mais da metade delas (56%) fatura até R$ 500 mil por ano.
Do total, 25% possuem apenas um funcionário e outros 68% empregam até cinco pessoas. Além disso, apenas 16% delas têm alguma oferta de computação em nuvem.
Apesar da retração nas vendas dos distribuidores, os negócios envolvendo games aumentaram para 6% sua participação do faturamento total dessa camada, seguindo na contramão de todas as outras categorias que caíram ou mantiveram-se estáveis.
Principal produto de comercialização, os componentes recuram um ponto percentual e ficaram com 15%, enquanto os PCs e servidores também diminuíram de 14% para 13% no comparativo anual. Júlia Merker | Leia mais em baguete 27/11/2014
BR Malls vende shopping Fashion Mall por R$175 mi
A administradora de shopping centers BR Malls anunciou nesta quinta-feira a venda do shopping Fashion Mall, no Rio de Janeiro, por 175 milhões de reais.
A BR Malls disse em comunicado que os recursos serão utilizados em novos investimentos de "rentabilidade superior". A empresa comprou o empreendimento em 2007, quando adquiriu o grupo In Mont, que incluiu participações em quatro ativos.
O site de relações com investidores da empresa informa que a BR Malls detém 100 por cento do empreendimento. (Por Juliana Schincariol; Edição de Luciana Bruno) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
A BR Malls disse em comunicado que os recursos serão utilizados em novos investimentos de "rentabilidade superior". A empresa comprou o empreendimento em 2007, quando adquiriu o grupo In Mont, que incluiu participações em quatro ativos.
O site de relações com investidores da empresa informa que a BR Malls detém 100 por cento do empreendimento. (Por Juliana Schincariol; Edição de Luciana Bruno) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
Datum compra Lighthouse
A Datum, especializada em serviços de TI, comprou a LightHouse, uma startup de Porto Alegre focada no desenvolvimento de aplicativos móveis.
Com o negócio, que não teve o valor revelado, Fernando Fantini, CEO da LightHouse, passa a assumir o cargo de diretor de operações da Datum, dividindo as diretorias da empresa com dono Alexandre Zanetti, agora diretor de expansão.
A LightHouse foi fundada a um ano e meio por Fantini, um profissional com passagem pelas áreas de gerência de projetos de companhias como Walmart, CWI e HP.
A aquisição é parte dos planos de crescimento da Datum para 2015, quando a meta é atingir um faturamento de R$ 10 milhões por meio da nova linha de negócios e da expansão da filial em São Paulo. A empresa não revela o faturamento de 2013 ou a previsão para 2014.
Hoje, a LightHouse tem cinco colaboradores e o seu principal case de sucesso é o Beebaby, um aplicativo que permite aos pais de criança tirar fotos e compartilhar conteúdo sobre seus filhos em comunidades fechadas.
Parece algo simples, mas o app traz pré-configurados 460 momentos da vida de uma criança de até três anos (os primeiros passos, o primeiro sorriso e por aí vai), além de fazer um backup automático na Amazon.
Claro que a ideia da Datum não é entrar no disputado ramo de apps de bebês.
O Beebaby, que em três meses acumulou 18 mil usuários, é um exemplo do tipo de app que a empresa quer oferecer de maneira customatizada para clientes como agências de propaganda e departamentos de marketing de organizações.
Negociações já estão em curso para que uma marca use o Beebaby como um aplicativo no estilo white label. Estimativas é que os chamados branded apps respondam por 70% do total de aplicativos até 2015.
“Essa oferta é complementar os nossos negócios tradicionais de desenvolvimento e suporte de sistemas”, acredita Zanetti, destacando que um app bem sucedido tem elevados requisitos de segurança e pode envolver integrações complexas com sistemas corporativos.
Clientes corporativos são a praia da Datum, que atende diretamente organizações como Lojas Renner, Agiplan, Taurus e outros nomes de peso como Caixa, Globo e Vale através da HP (na origem, a Datum é uma spin off da Edisa, empresa gaúcha de automação adquirida pela multinacional).
A compra da LightHouse é uma forma de dotar a empresa do conhecimento característico do processo de criação de aplicativos, que segue uma lógica diferente do desenvolvimento de sistemas.
“Não existe um demanda clara do cliente. É preciso um processo de design thinking para chegar ao app, que, já na largada deve estar totalmente preparado para escalar rapidamente”, explica Fantini. Maurício Renner Leia mais em Baguete 27/11/2014
Com o negócio, que não teve o valor revelado, Fernando Fantini, CEO da LightHouse, passa a assumir o cargo de diretor de operações da Datum, dividindo as diretorias da empresa com dono Alexandre Zanetti, agora diretor de expansão.
A LightHouse foi fundada a um ano e meio por Fantini, um profissional com passagem pelas áreas de gerência de projetos de companhias como Walmart, CWI e HP.
A aquisição é parte dos planos de crescimento da Datum para 2015, quando a meta é atingir um faturamento de R$ 10 milhões por meio da nova linha de negócios e da expansão da filial em São Paulo. A empresa não revela o faturamento de 2013 ou a previsão para 2014.
Hoje, a LightHouse tem cinco colaboradores e o seu principal case de sucesso é o Beebaby, um aplicativo que permite aos pais de criança tirar fotos e compartilhar conteúdo sobre seus filhos em comunidades fechadas.
Parece algo simples, mas o app traz pré-configurados 460 momentos da vida de uma criança de até três anos (os primeiros passos, o primeiro sorriso e por aí vai), além de fazer um backup automático na Amazon.
Claro que a ideia da Datum não é entrar no disputado ramo de apps de bebês.
O Beebaby, que em três meses acumulou 18 mil usuários, é um exemplo do tipo de app que a empresa quer oferecer de maneira customatizada para clientes como agências de propaganda e departamentos de marketing de organizações.
Negociações já estão em curso para que uma marca use o Beebaby como um aplicativo no estilo white label. Estimativas é que os chamados branded apps respondam por 70% do total de aplicativos até 2015.
“Essa oferta é complementar os nossos negócios tradicionais de desenvolvimento e suporte de sistemas”, acredita Zanetti, destacando que um app bem sucedido tem elevados requisitos de segurança e pode envolver integrações complexas com sistemas corporativos.
Clientes corporativos são a praia da Datum, que atende diretamente organizações como Lojas Renner, Agiplan, Taurus e outros nomes de peso como Caixa, Globo e Vale através da HP (na origem, a Datum é uma spin off da Edisa, empresa gaúcha de automação adquirida pela multinacional).
A compra da LightHouse é uma forma de dotar a empresa do conhecimento característico do processo de criação de aplicativos, que segue uma lógica diferente do desenvolvimento de sistemas.
“Não existe um demanda clara do cliente. É preciso um processo de design thinking para chegar ao app, que, já na largada deve estar totalmente preparado para escalar rapidamente”, explica Fantini. Maurício Renner Leia mais em Baguete 27/11/2014
Positivo Informática expande operação de joint venture para Ruanda
A Positivo Informática anunciou nesta quinta-feira que ampliou a joint venture com o grupo argentino BGH por meio de acordo para produção e venda de aparelhos educacionais ao governo de Ruanda, na África.
O projeto vai envolver a construção de fábrica na capital de Ruanda, Kigali, que terá capacidade para 60 mil computadores e tablets por mês. Segundo a Positivo, o acordo com o governo africano prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos, com cronograma de entrega distribuído ao longo de cinco anos.
Para 2015, a companhia espera que as entregas tenham início no primeiro semestre e que pelo menos 50 mil laptops educacionais sejam faturados até dezembro. "A operação buscará desenvolver novos clientes, projetos e mercados de atuação, acompanhando o amadurecimento do negócio", informou a companhia em comunicado ao mercado. Às 11h27, as ações da Positivo exibiam alta de 0,37 por cento, a 2,71 reais. O Ibovespa, índice do qual não faz parte, subia 0,98 por cento no mesmo momento. Reuters Leia mais em ultimoinstante 27/11/2014
O projeto vai envolver a construção de fábrica na capital de Ruanda, Kigali, que terá capacidade para 60 mil computadores e tablets por mês. Segundo a Positivo, o acordo com o governo africano prevê a contratação de um volume mínimo de 750 mil equipamentos, com cronograma de entrega distribuído ao longo de cinco anos.
Para 2015, a companhia espera que as entregas tenham início no primeiro semestre e que pelo menos 50 mil laptops educacionais sejam faturados até dezembro. "A operação buscará desenvolver novos clientes, projetos e mercados de atuação, acompanhando o amadurecimento do negócio", informou a companhia em comunicado ao mercado. Às 11h27, as ações da Positivo exibiam alta de 0,37 por cento, a 2,71 reais. O Ibovespa, índice do qual não faz parte, subia 0,98 por cento no mesmo momento. Reuters Leia mais em ultimoinstante 27/11/2014
Semapa faz aliança com Apax e Bain para comprar PT Portugal visando fatia de até 10%
O conglomerado Semapa firmou um memorando de entendimento com os fundos Apax Partners e Bain Capital para comprar os ativos portugueses da PT Portugal da Oi, podendo ficar com entre 5 a 10 por cento do capital da companhia portuguesa de telecomunicações, anunciou a Semapa.
A Semapa é dona da segunda maior cimenteira portuguesa, a Secil, e de 81 por cento da produtora de papel Portucel.
O conglomerado afirmou em comunicado divulgado no site do regulador do mercado CMVM que o memorando foi celebrado na véspera.
"A participação que a Semapa poderá vir a deter no investimento em questão, ainda a definir, deverá ficar entre 5 a 10 por cento", disse.
A PT Portugal é totalmente detida pela brasileira Oi.
Em 12 de novembro, os fundos de investimento Apax e Bain avançaram com uma oferta conjunta de 7,075 bilhões de euros pelos ativos portugueses da PT Portugal, um valor mais elevado que o da proposta de 7,025 bilhões de euros da francesa Altice.
A empresária Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) geral sobre a PT-SGPS, oferecendo 1,35 euro por ação, visando manter a unidade da empresa portuguesa ao travar a venda dos ativos portugueses de telecomunicações da PT Portugal.
A PT-SGPS tem 25,6 por cento da Oi. (Por Sérgio Gonçalves) Reuters Leia mais em Yahoo 27/11/2014
A Semapa é dona da segunda maior cimenteira portuguesa, a Secil, e de 81 por cento da produtora de papel Portucel.
O conglomerado afirmou em comunicado divulgado no site do regulador do mercado CMVM que o memorando foi celebrado na véspera.
"A participação que a Semapa poderá vir a deter no investimento em questão, ainda a definir, deverá ficar entre 5 a 10 por cento", disse.
A PT Portugal é totalmente detida pela brasileira Oi.
Em 12 de novembro, os fundos de investimento Apax e Bain avançaram com uma oferta conjunta de 7,075 bilhões de euros pelos ativos portugueses da PT Portugal, um valor mais elevado que o da proposta de 7,025 bilhões de euros da francesa Altice.
A empresária Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) geral sobre a PT-SGPS, oferecendo 1,35 euro por ação, visando manter a unidade da empresa portuguesa ao travar a venda dos ativos portugueses de telecomunicações da PT Portugal.
A PT-SGPS tem 25,6 por cento da Oi. (Por Sérgio Gonçalves) Reuters Leia mais em Yahoo 27/11/2014
Investimentos no sistema Rumo-ALL
Somente após concluir as questões regulatórias da fusão dos ativos da Rumo Logística e da concessionária de ferrovias ALL é que a nova companhia começará a buscar os recursos para realizar os investimentos no negócio de logística, de até R$ 9 bilhões nos próximos dez anos, afirmou, ontem, em São Paulo, o presidente do grupo Cosan, Marcos Lutz.
Segundo Lutz, há duas etapas a serem cumpridas antes de buscar os recursos. A primeira é a aprovação da operação - fechada em maio - pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), cuja análise está ocorrendo em tempo superior ao que desejava a Cosan, pois envolve muitos agentes. A segunda etapa, que começará após aprovação pelo Cade, é a da renovação da concessão ferroviária pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
"Apenas depois de terminadas todas essas etapas, é que vamos sentar com o BNDES para desenhar o modelo de financiamento do projeto de investir até R$ 9 bilhões em logística ao longo da próxima década", disse o executivo, durante o "Cosan Day", realizado ontem com analistas.
Sobre eventual escassez de recursos no BNDES, Lutz disse que se houver necessidade a companhia pode partir para um aumento de capital. "Poderíamos buscar negociação com fundos soberanos para uma eventual capitalização a um valor acima do atual, para não diluir os atuais acionistas", considerou. Ele observou, no entanto, que 100% dos investimentos dependem da aprovação do Cade e da renovação da concessão da ferrovia.
O presidente da Cosan afirmou também que a companhia não tem como foco a sinergia de seus negócios, como ocorria no passado, quando a empresa era apenas um grupo de açúcar e etanol, que tinha a Rumo para ganhar eficiência no transporte de açúcar.
"O foco era sinergia, hoje o nível é menor. Com Comgás, por exemplo, não há sinergia. A interface da Comgás com a Rumo é muito pequena", disse. Para ele, a cisão dos negócios não reduz a sinergia justamente porque já era pequena. "A maior relação hoje existe entre a Rumo e a Raízen. Ainda assim, o transporte de açúcar dela representa muito pouco do total movimentado pela empresa logística." Fonte: Valor Econômico Leia mais em portalntc 27/11/2014
Segundo Lutz, há duas etapas a serem cumpridas antes de buscar os recursos. A primeira é a aprovação da operação - fechada em maio - pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), cuja análise está ocorrendo em tempo superior ao que desejava a Cosan, pois envolve muitos agentes. A segunda etapa, que começará após aprovação pelo Cade, é a da renovação da concessão ferroviária pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
"Apenas depois de terminadas todas essas etapas, é que vamos sentar com o BNDES para desenhar o modelo de financiamento do projeto de investir até R$ 9 bilhões em logística ao longo da próxima década", disse o executivo, durante o "Cosan Day", realizado ontem com analistas.
Sobre eventual escassez de recursos no BNDES, Lutz disse que se houver necessidade a companhia pode partir para um aumento de capital. "Poderíamos buscar negociação com fundos soberanos para uma eventual capitalização a um valor acima do atual, para não diluir os atuais acionistas", considerou. Ele observou, no entanto, que 100% dos investimentos dependem da aprovação do Cade e da renovação da concessão da ferrovia.
O presidente da Cosan afirmou também que a companhia não tem como foco a sinergia de seus negócios, como ocorria no passado, quando a empresa era apenas um grupo de açúcar e etanol, que tinha a Rumo para ganhar eficiência no transporte de açúcar.
"O foco era sinergia, hoje o nível é menor. Com Comgás, por exemplo, não há sinergia. A interface da Comgás com a Rumo é muito pequena", disse. Para ele, a cisão dos negócios não reduz a sinergia justamente porque já era pequena. "A maior relação hoje existe entre a Rumo e a Raízen. Ainda assim, o transporte de açúcar dela representa muito pouco do total movimentado pela empresa logística." Fonte: Valor Econômico Leia mais em portalntc 27/11/2014
SABMiller, Coca-Cola e empresa local criarão engarrafadora na África
A SABMiller, a The Coca-Cola Company e a Gutsche Family Investments (GFI) estão combinando suas operações de engarrafamento de refrigerantes no sul e leste da África para criar um grupo com US$ 2,9 bilhões (R$ 7,28 bilhões) em receita e que atua em 12 mercados de rápido crescimento.
A nova companhia, cuja sede ficará na África do Sul, será 57% detida pela cervejaria SABMiller, dona de marcas como Castle e Pilsener. A GFI, que é a principal proprietária da Coca-Cola Sabco, terá 31,7%, enquanto a The Coca-Cola Company ficará com os 11,3% restantes, disseram os grupos nesta quinta-feira (27).
"A oportunidade é significativa, com demografia favorável e o desenvolvimento econômico apontando para excelentes perspectivas de crescimento", disse Alan Clark, presidente-executivo da SABMiller.
"Isso também significa um fortalecimento de nossa relação estratégica com a The Coca-Cola Company." (Por Paul Sandle) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
A nova companhia, cuja sede ficará na África do Sul, será 57% detida pela cervejaria SABMiller, dona de marcas como Castle e Pilsener. A GFI, que é a principal proprietária da Coca-Cola Sabco, terá 31,7%, enquanto a The Coca-Cola Company ficará com os 11,3% restantes, disseram os grupos nesta quinta-feira (27).
"A oportunidade é significativa, com demografia favorável e o desenvolvimento econômico apontando para excelentes perspectivas de crescimento", disse Alan Clark, presidente-executivo da SABMiller.
"Isso também significa um fortalecimento de nossa relação estratégica com a The Coca-Cola Company." (Por Paul Sandle) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
Cade aprova compra de fatia em 18 negócios da PDG por fundos da HSI e Petra
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra de participação indireta em 18 sociedades de propósito específico (SPEs) do Grupo PDG por fundos geridos pela Hemisfério Sul Investimentos (HSI) e Banco Petra para desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residenciais.
O aval foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
Segundo documento submetido ao Cade pelas partes, os fundos de investimento em participações HSI High YieldCo-Investment II, da HSI, e FLA I, do Petra, comprarão 51 por cento de 15 SPEs, além de 25 por cento de outras três SPEs.
A participação restante nas sociedades, que são constituídas como empresas com um objetivo específico, continuará sendo detida pelo Grupo PDG.
De acordo com o documento, os empreendimentos desenvolvidos pelas sociedades em questão localizam-se em diversos municípios nos Estados de Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
As companhias não informaram valores para a transação, tratando detalhes sobre as SPEs como informação confidencial.
"Para os fundos, a parceria com a PDG representa uma boa oportunidade de investimento no setor imobiliário brasileiro, que tem apresentado boas taxas de crescimento ao longo dos anos, e atenderá às expectativas de retorno de seus investidores", disse trecho do documento. (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
O aval foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
Segundo documento submetido ao Cade pelas partes, os fundos de investimento em participações HSI High YieldCo-Investment II, da HSI, e FLA I, do Petra, comprarão 51 por cento de 15 SPEs, além de 25 por cento de outras três SPEs.
A participação restante nas sociedades, que são constituídas como empresas com um objetivo específico, continuará sendo detida pelo Grupo PDG.
De acordo com o documento, os empreendimentos desenvolvidos pelas sociedades em questão localizam-se em diversos municípios nos Estados de Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
As companhias não informaram valores para a transação, tratando detalhes sobre as SPEs como informação confidencial.
"Para os fundos, a parceria com a PDG representa uma boa oportunidade de investimento no setor imobiliário brasileiro, que tem apresentado boas taxas de crescimento ao longo dos anos, e atenderá às expectativas de retorno de seus investidores", disse trecho do documento. (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 27/11/2014
26 novembro 2014
Fundo do Vale do Silício compra empresa de SC
O fundo de investimento Accel Partners, o maior do Vale do Silício, Califórnia, junto com o fundo brasileiro Monashees e o Fundo da Endeavor (Catalist) compraram 100% das ações da empresa Neoway Tecnologia, do polo tecnológico de Florianópolis.
A companhia fundada por Jaime de Paula atua com Bigdata (grande armazenamento de dados e maior velocidade), tem soluções para inteligência de vendas, prevenção de perdas e recuperação de ativos. O valor do negócio não foi revelado e, quando os novos sócios assumirem, a gestão será realizada por um executivo de mercado.
A Neoway conta com mais de 300 engenheiros e é a empresa do Brasil que mais tem patentes de software de inteligência artificial e de plataformas Bigdata. A Accel é investidora de grandes empresas do Vale do Silício como o Facebook, Linkeding, Dropbox e outras. Agora à frente da Neoway, pretende internacionalizar ainda mais os negócios da empresa catarinense que já abriu filiais em Palo Alto, Washington DC e, em 2015, abrirá filiais no Chile e no México.
Com a mudança, a empresa passa a ter no conselho nomes mundiais do setor de TI e empresários brasileiros. A lista inclui Kevin Efrusy, da Accel; Eric Archer, da Monashees; Allen Taylor, da Endeavor Catalist; Cesar Gomes Jr, da Portobello; Mauro Muratorio, ex-presidente da Microsoft do Brasil; Emilio Umeoka, VP da Splunk-CA e ex-presidente da Microsoft Asia. Leia mais em cliprbs 26/11/2014
A companhia fundada por Jaime de Paula atua com Bigdata (grande armazenamento de dados e maior velocidade), tem soluções para inteligência de vendas, prevenção de perdas e recuperação de ativos. O valor do negócio não foi revelado e, quando os novos sócios assumirem, a gestão será realizada por um executivo de mercado.
A Neoway conta com mais de 300 engenheiros e é a empresa do Brasil que mais tem patentes de software de inteligência artificial e de plataformas Bigdata. A Accel é investidora de grandes empresas do Vale do Silício como o Facebook, Linkeding, Dropbox e outras. Agora à frente da Neoway, pretende internacionalizar ainda mais os negócios da empresa catarinense que já abriu filiais em Palo Alto, Washington DC e, em 2015, abrirá filiais no Chile e no México.
Com a mudança, a empresa passa a ter no conselho nomes mundiais do setor de TI e empresários brasileiros. A lista inclui Kevin Efrusy, da Accel; Eric Archer, da Monashees; Allen Taylor, da Endeavor Catalist; Cesar Gomes Jr, da Portobello; Mauro Muratorio, ex-presidente da Microsoft do Brasil; Emilio Umeoka, VP da Splunk-CA e ex-presidente da Microsoft Asia. Leia mais em cliprbs 26/11/2014
Danone estaria estudando venda de participação na Yakult
Danone, a maior fabricante de iogurtes do mundo, está considerando vender sua participação de 20 por cento na produtora japonesa de bebidas lácteas Yakult Honsha Co., segundo fontes do setor.
A Danone, com sede em Paris, manteve discussões internas sobre uma possível venda, disseram as fontes, que pediram anonimato porque os detalhes não são públicos.
As deliberações se encontram em uma etapa inicial e não foi tomada nenhuma decisão final, disseram. O valor de mercado da Yakult, com sede em Tóquio, é de cerca de 1,2 trilhão de ienes (US$ 10 bilhões), com o qual a participação valeria cerca de US$ 2 bilhões.
A venda colocaria um ponto final no acordo vigente há dez anos entre a empresa francesa e a Yakult, cujas bebidas lácteas pró-bióticas e fermentadas são similares a produtos da Danone.
A venda também poderia levantar fundos para potenciais aquisições, pois a empresa procura crescer após o anúncio de sua primeira queda anual de lucros em mais de uma década no ano passado.
O valor de qualquer negociação vai depender do que a Danone for fazer com o dinheiro, disse Jeff Stent, analista do Exane BNP Paribas.
“Juntamente com a atual especulação sobre o negócio da saúde, a Danone potencialmente monetizará muitos ativos”, disse Stent. Uma eventual venda de sua participação na Yakult “ajudará a alimentar a especulação de que eles adotarão uma atitude mais aquisitiva”, disse ele.
Mead Johnson
A diretoria da Danone discutiu possíveis alvos em uma reunião no mês passado, entre eles a fabricante americana de alimentos para bebês Mead Johnson Nutrition Co., avaliada em US$ 20,5 bilhões, disse uma fonte do setor.
As ações da Yakult subiram 26 por cento neste ano, batendo um recorde, e neste mês a empresa elevou sua meta de lucro líquido para o ano completo.
As ações da Danone ganharam 7,4 por cento no mesmo período, avaliando a empresa em 36 bilhões de euros (US$ 45 bilhões).
A fabricante do iogurte Activia e da água Evian antes tinha tentado aumentar sua participação na Yakult, mas a companhia japonesa se opôs a essa medida.
A Danone não reforçou sua participação na Yakult, apesar da renovação do acordo no ano passado, que removeu um limite para o tamanho de sua participação.
Representantes da Danone e da Yakult não quiseram comentar.
A Danone também está discutindo a venda da sua unidade de nutrição médica com potenciais compradores, entre eles a Fresenius SE e várias empresas de aquisições, disseram fontes do setor. Ruth David, da Bloomberg - Manuel Baigorri e Jacqueline Simmons, da Bloomberg Leia mais em Exame 26/11/2014
A Danone, com sede em Paris, manteve discussões internas sobre uma possível venda, disseram as fontes, que pediram anonimato porque os detalhes não são públicos.
As deliberações se encontram em uma etapa inicial e não foi tomada nenhuma decisão final, disseram. O valor de mercado da Yakult, com sede em Tóquio, é de cerca de 1,2 trilhão de ienes (US$ 10 bilhões), com o qual a participação valeria cerca de US$ 2 bilhões.
A venda colocaria um ponto final no acordo vigente há dez anos entre a empresa francesa e a Yakult, cujas bebidas lácteas pró-bióticas e fermentadas são similares a produtos da Danone.
A venda também poderia levantar fundos para potenciais aquisições, pois a empresa procura crescer após o anúncio de sua primeira queda anual de lucros em mais de uma década no ano passado.
O valor de qualquer negociação vai depender do que a Danone for fazer com o dinheiro, disse Jeff Stent, analista do Exane BNP Paribas.
“Juntamente com a atual especulação sobre o negócio da saúde, a Danone potencialmente monetizará muitos ativos”, disse Stent. Uma eventual venda de sua participação na Yakult “ajudará a alimentar a especulação de que eles adotarão uma atitude mais aquisitiva”, disse ele.
Mead Johnson
A diretoria da Danone discutiu possíveis alvos em uma reunião no mês passado, entre eles a fabricante americana de alimentos para bebês Mead Johnson Nutrition Co., avaliada em US$ 20,5 bilhões, disse uma fonte do setor.
As ações da Yakult subiram 26 por cento neste ano, batendo um recorde, e neste mês a empresa elevou sua meta de lucro líquido para o ano completo.
As ações da Danone ganharam 7,4 por cento no mesmo período, avaliando a empresa em 36 bilhões de euros (US$ 45 bilhões).
A fabricante do iogurte Activia e da água Evian antes tinha tentado aumentar sua participação na Yakult, mas a companhia japonesa se opôs a essa medida.
A Danone não reforçou sua participação na Yakult, apesar da renovação do acordo no ano passado, que removeu um limite para o tamanho de sua participação.
Representantes da Danone e da Yakult não quiseram comentar.
A Danone também está discutindo a venda da sua unidade de nutrição médica com potenciais compradores, entre eles a Fresenius SE e várias empresas de aquisições, disseram fontes do setor. Ruth David, da Bloomberg - Manuel Baigorri e Jacqueline Simmons, da Bloomberg Leia mais em Exame 26/11/2014
Conselho da CPFL aprova criação de empresa comercializadora varejista de energia
O conselho de administração da CPFL aprovou em reunião realizada nesta quarta-feira a criação de empresa de comercialização varejista de energia do grupo.
O conselho também ratificou compras de energia elétrica de fonte convencional pela comercializadora.
Procurada, a companhia informou que a aprovação serve para dar mais clareza dentro do braço de comercialização de energia do grupo, a CPFL Brasil, sobre os contratos acertados no segmento varejista. A nova unidade vai aproveitar a estrutura já disponível na CPFL Brasil, informou a empresa.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a figura do comercializador varejista de eletricidade em julho do ano passado. Qualquer consumidor de energia pode participar da modalidade, mas a tendência é que os pequenos, como comércio, tenham mais peso diante das complexidades de gestão de contratos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Segundo a CCEE, os comercializadores varejistas atuam como agregadores de carga de diversos clientes, podendo fechar contratos de longo prazo com geradores, o que facilita a participação do mercado livre na expansão da oferta de energia no Brasil. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em 26/11/2014
O conselho também ratificou compras de energia elétrica de fonte convencional pela comercializadora.
Procurada, a companhia informou que a aprovação serve para dar mais clareza dentro do braço de comercialização de energia do grupo, a CPFL Brasil, sobre os contratos acertados no segmento varejista. A nova unidade vai aproveitar a estrutura já disponível na CPFL Brasil, informou a empresa.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a figura do comercializador varejista de eletricidade em julho do ano passado. Qualquer consumidor de energia pode participar da modalidade, mas a tendência é que os pequenos, como comércio, tenham mais peso diante das complexidades de gestão de contratos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Segundo a CCEE, os comercializadores varejistas atuam como agregadores de carga de diversos clientes, podendo fechar contratos de longo prazo com geradores, o que facilita a participação do mercado livre na expansão da oferta de energia no Brasil. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em 26/11/2014
Publicis anuncia AG2.Nurun
A AG2.Nurun coloca o Grupo Publicis na liderança do chamado pós-digital no Brasil. Com a fusão de AG2, Digitas e Razorfish, agências nativas digitais da Publicis Worldwide (PWW), e a inclusão nesse grupo da Dialog, especializada em competências como live e shopper marketing, a empresa de DNA digital já nasce como uma das mais fortes do mercado brasileiro no que se refere à construção de experiências entre marcas e pessoas.
Sob o comando do CEO Cesar Paz, a AG2.Nurun atuará como o braço da marca global Nurun, a qual concentrará as operações digitais da PWW – conforme anunciado internacionalmente no dia 17 de novembro. A Nurun conta com 4 mil especialistas distribuídos em 30 escritórios espalhados por 14 países. Entre eles, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Índia, Turquia e México.
“Temos a meta de liderar a mudança para nossos clientes e para nós mesmos. Com a AG2.Nurun, estaremos melhor equipados para cumprir essa missão. A empresa terá o melhor de dois mundos: uma enorme e ampliada oferta digital e o acesso à liderança criativa e estratégica representada pela Publicis Worldwide”, comenta Arthur Sadoun, CEO global da PWW.
“A AG2.Nurun tem o digital como base, mas vai muito além dele. A proposta da empresa é acompanhar as pessoas em toda a sua jornada de consumo, explorando ao máximo a criação de experiências e as possibilidades de interação com as marcas”, complementa Paulo Giovanni, Chairman da PWW no Brasil.
Em sua linha de frente, a AG2.Nurun terá como lideranças estratégicas: Luciana Bazanella no Planejamento, Daltro Martins em Operações, Luciano Almeida na Tecnologia, Rachel Casmala e Camila Alvarenga no Atendimento. Dividem as responsabilidades executivas no time de Criação, Rodrigo Esteves, Cristiano Fernandes e Paulo Aguiar. Alessandro Martinelli, que comandava a Dialog, assume a responsabilidade por desenvolvimento de negócios e responderá ainda pelas contas globais da nova empresa.
Os colaboradores das quatro agências que agora se integram foram absorvidos pela AG2.Nurun, a qual terá operações em São Paulo e no Rio de Janeiro, além do centro de desenvolvimento e tecnologia de Pelotas, cidade no interior do Rio Grande do Sul. A nova empresa soma 300 funcionários e em seis meses inaugura uma nova sede em São Paulo para unificar fisicamente as equipes. O projeto da AG2.Nurun foi idealizado pelo ex-Chairman da PWW no país e atual CEO da Natura, Roberto Lima.
Definida como a primeira “people centric experience company” do Brasil, a AG2.Nurun inicia suas operações baseada nesses conceitos. As agências que compõem a nova empresa registram cases de sucesso na comunicação digital e têm equipes que são verdadeiras referências em desenvolvimento de plataformas interativas e user experience (Ux).
Além dos clientes atendidos pela AG2, como BRF, Toyota, Vale, Petrobrás, Comitê Olímpico Brasileiro, Nestlé, Natura e Bradesco, outras marcas importantes passam a ser atendidas pela AG2.Nurun. É o caso de Michelin, Azul Linhas Aéreas, P&G, NET, Centauro e Senac. Trata-se, portanto, do surgimento de uma grande operação digital brasileira que amplia sua oferta de serviços agregando competências antes focadas exclusivamente em operações de live marketing. Leia mais em grandesnomesdapropaganda 26/11/2014
Sob o comando do CEO Cesar Paz, a AG2.Nurun atuará como o braço da marca global Nurun, a qual concentrará as operações digitais da PWW – conforme anunciado internacionalmente no dia 17 de novembro. A Nurun conta com 4 mil especialistas distribuídos em 30 escritórios espalhados por 14 países. Entre eles, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Índia, Turquia e México.
“Temos a meta de liderar a mudança para nossos clientes e para nós mesmos. Com a AG2.Nurun, estaremos melhor equipados para cumprir essa missão. A empresa terá o melhor de dois mundos: uma enorme e ampliada oferta digital e o acesso à liderança criativa e estratégica representada pela Publicis Worldwide”, comenta Arthur Sadoun, CEO global da PWW.
“A AG2.Nurun tem o digital como base, mas vai muito além dele. A proposta da empresa é acompanhar as pessoas em toda a sua jornada de consumo, explorando ao máximo a criação de experiências e as possibilidades de interação com as marcas”, complementa Paulo Giovanni, Chairman da PWW no Brasil.
Em sua linha de frente, a AG2.Nurun terá como lideranças estratégicas: Luciana Bazanella no Planejamento, Daltro Martins em Operações, Luciano Almeida na Tecnologia, Rachel Casmala e Camila Alvarenga no Atendimento. Dividem as responsabilidades executivas no time de Criação, Rodrigo Esteves, Cristiano Fernandes e Paulo Aguiar. Alessandro Martinelli, que comandava a Dialog, assume a responsabilidade por desenvolvimento de negócios e responderá ainda pelas contas globais da nova empresa.
Os colaboradores das quatro agências que agora se integram foram absorvidos pela AG2.Nurun, a qual terá operações em São Paulo e no Rio de Janeiro, além do centro de desenvolvimento e tecnologia de Pelotas, cidade no interior do Rio Grande do Sul. A nova empresa soma 300 funcionários e em seis meses inaugura uma nova sede em São Paulo para unificar fisicamente as equipes. O projeto da AG2.Nurun foi idealizado pelo ex-Chairman da PWW no país e atual CEO da Natura, Roberto Lima.
Definida como a primeira “people centric experience company” do Brasil, a AG2.Nurun inicia suas operações baseada nesses conceitos. As agências que compõem a nova empresa registram cases de sucesso na comunicação digital e têm equipes que são verdadeiras referências em desenvolvimento de plataformas interativas e user experience (Ux).
Além dos clientes atendidos pela AG2, como BRF, Toyota, Vale, Petrobrás, Comitê Olímpico Brasileiro, Nestlé, Natura e Bradesco, outras marcas importantes passam a ser atendidas pela AG2.Nurun. É o caso de Michelin, Azul Linhas Aéreas, P&G, NET, Centauro e Senac. Trata-se, portanto, do surgimento de uma grande operação digital brasileira que amplia sua oferta de serviços agregando competências antes focadas exclusivamente em operações de live marketing. Leia mais em grandesnomesdapropaganda 26/11/2014
Empresa de comércio eletrônico Elo7 recebe aporte de US$11 mi
Capital será usado para acelerar o crescimento da empresa no Brasil e na América Latina.
A empresa brasileira de comércio eletrônico Elo7, focada em artesanato, informou ter recebido neste mês aporte de 11 milhões de dólares dos seus atuais investidores norte-americanos Insight Partners, Accel Partners e o brasileiro Monashees Capital.
O capital será usado para acelerar o crescimento da empresa no Brasil e na América Latina com foco na melhoria de suas soluções de celular e intensificação dos investimentos em marketing, disse a empresa em comunicado.
E-book ajuda empresas a faturar mais com as vendas pela Web no Natal
A empresa já havia recebido anteriormente duas rodadas de investimento totalizando 7 milhões de dólares em 2011 e 2012. Leia mais em ipnews 26/11/2014
A empresa brasileira de comércio eletrônico Elo7, focada em artesanato, informou ter recebido neste mês aporte de 11 milhões de dólares dos seus atuais investidores norte-americanos Insight Partners, Accel Partners e o brasileiro Monashees Capital.
O capital será usado para acelerar o crescimento da empresa no Brasil e na América Latina com foco na melhoria de suas soluções de celular e intensificação dos investimentos em marketing, disse a empresa em comunicado.
E-book ajuda empresas a faturar mais com as vendas pela Web no Natal
A empresa já havia recebido anteriormente duas rodadas de investimento totalizando 7 milhões de dólares em 2011 e 2012. Leia mais em ipnews 26/11/2014
Kroton espera venda de ativos da Uniasselvi em abril ou maio
O presidente da Kroton estimou nesta quarta-feira que a companhia de educação deve fechar a venda de ativos da Uniasselvi em abril ou maio do ano que vem, cumprindo imposição do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovação de sua fusão com a Anhanguera.
Em almoço com jornalistas, Rodrigo Galindo afirmou que o processo de venda dos ativos está "quente" e "com vários interessados". (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 26/11/2014
Em almoço com jornalistas, Rodrigo Galindo afirmou que o processo de venda dos ativos está "quente" e "com vários interessados". (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 26/11/2014
BTG Pactual Participations vende fatia em concessionária espanhola por 146,45 mi de euros
A BTG Pactual Participations, do Grupo BTG Pactual, informou nesta quarta-feira que celebrou acordo para vender sua fatia em uma concessionária espanhola de túneis à empresa francesa de private equity Ardian por 146,45 milhões de euros.
A participação é representativa de 65 por cento do capital social da Túnels de Barcelona I Cadí Concessionària de la Generalitat de Catalunya, que detém os direitos atrelados à concessão de manutenção e operação dos túneis de Vallvidrera e Cadí, na região da Catalunha, disse a BTG Pactual Participations.
Segundo a companhia, o preço de venda representa um múltiplo de 2,46 vezes em euros sobre o capital originalmente investido na operação, sendo que a fatia será assumida pelo AXA Infrastructure Fund III, gerido pela Ardian.
A transação está sujeita ao cumprimento de certas condições precedentes estabelecidas no acordo, incluindo aprovações regulatórias aplicáveis.
Em 2012, o governo da Catalunha fechou um acordo com um consórcio formado pelo BTG Pactual e pela espanhola Abertis envolvendo a concessão por 25 anos da administração dos túneis por 430 milhões de euros.
Na época, a Abertis, detentora de uma fatia de 35 por cento do consórcio, informou que 310 milhões de euros desse montante seriam desembolsados inicialmente.
Em suas últimas informações trimestrais, a BTG Pactual Participations informou que a Túnels de Barcelona i Cadí Concessionària de la Generalitat de Catalunya, apurou lucro líquido de 1,7 milhão de reais nos nove meses encerrados em setembro, ante resultado negativo de 3,3 milhões de reais no mesmo período do ano passado. (Por Marcela Ayres) Reuters | Leia mais em Yahoo 26/11/2014
A participação é representativa de 65 por cento do capital social da Túnels de Barcelona I Cadí Concessionària de la Generalitat de Catalunya, que detém os direitos atrelados à concessão de manutenção e operação dos túneis de Vallvidrera e Cadí, na região da Catalunha, disse a BTG Pactual Participations.
Segundo a companhia, o preço de venda representa um múltiplo de 2,46 vezes em euros sobre o capital originalmente investido na operação, sendo que a fatia será assumida pelo AXA Infrastructure Fund III, gerido pela Ardian.
A transação está sujeita ao cumprimento de certas condições precedentes estabelecidas no acordo, incluindo aprovações regulatórias aplicáveis.
Em 2012, o governo da Catalunha fechou um acordo com um consórcio formado pelo BTG Pactual e pela espanhola Abertis envolvendo a concessão por 25 anos da administração dos túneis por 430 milhões de euros.
Na época, a Abertis, detentora de uma fatia de 35 por cento do consórcio, informou que 310 milhões de euros desse montante seriam desembolsados inicialmente.
Em suas últimas informações trimestrais, a BTG Pactual Participations informou que a Túnels de Barcelona i Cadí Concessionària de la Generalitat de Catalunya, apurou lucro líquido de 1,7 milhão de reais nos nove meses encerrados em setembro, ante resultado negativo de 3,3 milhões de reais no mesmo período do ano passado. (Por Marcela Ayres) Reuters | Leia mais em Yahoo 26/11/2014
P&G contesta aquisição Da L'Oréal
A Procter & Gamble do Brasil pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a impugnação da compra das empresas da Niely pelo grupo francês L'Oréal.
Em petição ao órgão antitruste, a P&G informou que a aquisição da Niely gera uma excessiva concentração no mercado de beleza, em especial, no setor de tintas para coloração de cabelos. Nesse segmento, o domínio resultante da união das marcas da Niely (Cor&Ton, Color Chic e Attitude Color) e da L'Oréal (Garnier) seria superior a 44%, o que levou a Procter (dona da marca Wella) a alertar o Cade para o risco de aumentos de preços e pedir o veto ao negócio quanto a esse setor. Nos principais canais de venda como farmácias, perfumarias e supermercados, a concentração chegaria a 70%.
O requerimento marca o início de uma disputa que, segundo fontes do Cade, pode levar a uma "guerra da coloração" entre as principais fabricantes de tintas para cabelos.
Quando apresentou o negócio ao Cade, em 7 de outubro, a L'Oréal informou que a compra da Niely gerou concentrações que não alcançam 20% se for considerado apenas o mercado de cuidados para cabelos direcionados ao grande público. A empresa observou que no segmento de coloração capilar há outras concorrentes como Embelleze, Hypermarcas, Bony Plus e a própria P&G.
"A rivalidade existente no mercado de coloração é forte e está constantemente crescendo", disse a L'Oréal. Em petição ao órgão antitruste, a companhia informou que outras empresas do ramo podem oferecer preços competitivos "ou até mesmo produtos diversificados", como a Schwarzkopf & Henkel e a Combe do Brasil. "Não pode ser desconsiderado que outras empresas que não estão atualmente ativas no mercado de coloração para cabelos, mas detêm atividades em outras áreas de cuidados pessoais (a Unilever e a Beiersdorf, por exemplo), podem também entrar nesse mercado em caso de aumento de preços, uma vez que suas marcas já são conhecidas e já possuem canais de distribuição", afirmou a L'Oréal.
Estudos encaminhados ao Cade pela P&G contestam essa tese de que haveria rivalidade suficiente no mercado capaz de combater eventuais aumentos de preços. Segundo a companhia, as mulheres que pintam os cabelos adquirem os produtos de coloração quatro vezes ao ano, em média. A P&G alegou que as consumidoras não deixariam de pagar mais por um produto que está diretamente associado à autoestima e beleza. "A consumidora brasileira não assume riscos desnecessários com os seus cabelos", disse a empresa, ressaltando que "um erro na aplicação de produto desconhecido pode ter consequências desastrosas" para as mulheres, o que faz com que elas busquem a marca "que mais perfeitamente se adeque ao seu tipo de cabelo e cor desejada". "Dito de modo concreto: nenhuma consumidora, não importa a sua faixa de renda, deixará de investir entre R$ 3 e R$ 7 num produto adquirido a cada 90 dias e que simplesmente pode definir o seu conceito de 'Estou bonita'."
A P&G afirmou ainda que há várias barreiras à entrada de concorrentes no mercado de coloração, como o processo de autorização junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que demora, em média, 120 dias, a manipulação de tintas e de produtos laboratoriais e a necessidade de desenvolver um mix extremamente elevado de cores. "Estima-se que é necessário ter uma paleta completa de, no mínimo, 24 cores para poder ser um concorrente efetivo neste mercado", disse a P&G. "Em apertada síntese, está-se diante de um mercado de difícil entrada, com poucos concorrentes, sendo que a presente operação resulta em uma significativa redução de três para dois 'players' efetivos, gerando um líder pra lá de isolado, com participações muito expressivas", resumiu a companhia.
As petições estão sob análise da superintendência-geral do Cade que fará um parecer ao tribunal do conselho, recomendando a aprovação do negócio, o veto ou a imposição de restrições. Esse parecer deve ser concluído no início de 2015. Veículo: Valor Econômico | Leia mais em abrasnet 26/11/2014
Em petição ao órgão antitruste, a P&G informou que a aquisição da Niely gera uma excessiva concentração no mercado de beleza, em especial, no setor de tintas para coloração de cabelos. Nesse segmento, o domínio resultante da união das marcas da Niely (Cor&Ton, Color Chic e Attitude Color) e da L'Oréal (Garnier) seria superior a 44%, o que levou a Procter (dona da marca Wella) a alertar o Cade para o risco de aumentos de preços e pedir o veto ao negócio quanto a esse setor. Nos principais canais de venda como farmácias, perfumarias e supermercados, a concentração chegaria a 70%.
O requerimento marca o início de uma disputa que, segundo fontes do Cade, pode levar a uma "guerra da coloração" entre as principais fabricantes de tintas para cabelos.
Quando apresentou o negócio ao Cade, em 7 de outubro, a L'Oréal informou que a compra da Niely gerou concentrações que não alcançam 20% se for considerado apenas o mercado de cuidados para cabelos direcionados ao grande público. A empresa observou que no segmento de coloração capilar há outras concorrentes como Embelleze, Hypermarcas, Bony Plus e a própria P&G.
"A rivalidade existente no mercado de coloração é forte e está constantemente crescendo", disse a L'Oréal. Em petição ao órgão antitruste, a companhia informou que outras empresas do ramo podem oferecer preços competitivos "ou até mesmo produtos diversificados", como a Schwarzkopf & Henkel e a Combe do Brasil. "Não pode ser desconsiderado que outras empresas que não estão atualmente ativas no mercado de coloração para cabelos, mas detêm atividades em outras áreas de cuidados pessoais (a Unilever e a Beiersdorf, por exemplo), podem também entrar nesse mercado em caso de aumento de preços, uma vez que suas marcas já são conhecidas e já possuem canais de distribuição", afirmou a L'Oréal.
Estudos encaminhados ao Cade pela P&G contestam essa tese de que haveria rivalidade suficiente no mercado capaz de combater eventuais aumentos de preços. Segundo a companhia, as mulheres que pintam os cabelos adquirem os produtos de coloração quatro vezes ao ano, em média. A P&G alegou que as consumidoras não deixariam de pagar mais por um produto que está diretamente associado à autoestima e beleza. "A consumidora brasileira não assume riscos desnecessários com os seus cabelos", disse a empresa, ressaltando que "um erro na aplicação de produto desconhecido pode ter consequências desastrosas" para as mulheres, o que faz com que elas busquem a marca "que mais perfeitamente se adeque ao seu tipo de cabelo e cor desejada". "Dito de modo concreto: nenhuma consumidora, não importa a sua faixa de renda, deixará de investir entre R$ 3 e R$ 7 num produto adquirido a cada 90 dias e que simplesmente pode definir o seu conceito de 'Estou bonita'."
A P&G afirmou ainda que há várias barreiras à entrada de concorrentes no mercado de coloração, como o processo de autorização junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que demora, em média, 120 dias, a manipulação de tintas e de produtos laboratoriais e a necessidade de desenvolver um mix extremamente elevado de cores. "Estima-se que é necessário ter uma paleta completa de, no mínimo, 24 cores para poder ser um concorrente efetivo neste mercado", disse a P&G. "Em apertada síntese, está-se diante de um mercado de difícil entrada, com poucos concorrentes, sendo que a presente operação resulta em uma significativa redução de três para dois 'players' efetivos, gerando um líder pra lá de isolado, com participações muito expressivas", resumiu a companhia.
As petições estão sob análise da superintendência-geral do Cade que fará um parecer ao tribunal do conselho, recomendando a aprovação do negócio, o veto ou a imposição de restrições. Esse parecer deve ser concluído no início de 2015. Veículo: Valor Econômico | Leia mais em abrasnet 26/11/2014
25 novembro 2014
Movile: R$ 100 mi em aquisições
A Movile, empresa nacional de desenvolvimento de aplicações e conteúdos móveis, anunciou planos de investir R$ 100 milhões na compra de oito companhias até o final do ano.
O plano da companhia, segundo destaca o Valor, é criar um novo ciclo de crescimento a partir das aquisições. O momento é propício: a empresa registrou nos últimos cinco anos um crescimento anual de 70%. Em balanço divulgado em julho, a empresa teve uma receita de R$ 174 milhões de março de 2013 a março de 2014.
O plano, de acordo com o presidente da companhia, Fabrício Bloisi, é buscar uma expansão de 50% ao ano até 2019, fortalecendo a marca e ganhando espaço no mercado internacional, onde a empresa já conta com um escritório no Vale do Silício e outros nove na América Latina.
Hoje, o principal negócio da Movile é o desenvolvimento de produtos para operadoras da América Latina. Entre esses clientes está a Vivo, uma plataforma de conteúdos desenvolvida para a operadora.
"Os produtos próprios são 15% da receita, mas são os que apresentam o crescimento mais acelerado", disse Bloisi ao jornal. Além disso, o plano é que as receitas vindas do mercado externo representem 50% do faturamento. Hoje elas representam 35%.
Um exemplo deste foco da empresa é o PlayKids, uma espécie de Netflix para crianças, que já é disponível em lojas de aplicativos em 20 países e é uma das principais armas para ganhar mercado lá fora.
A companhia também investiu na parte de food service online. No ano passado a Movile comprou participação no iFood, o principal aplicativo de entrega de comida do país. De lá pra cá, as vendas por meio de dispositivos móveis passaram de 7% para 70% do total.
Além de assumir a participação restante no iFood, a Movile comprou o segundo colocado do mercado, o RestauranteWeb, consolidando a maior empresa do segmento no país.
Com bom resultado nas compras destas empresas, a Movile seguiu investindo em novas frentes em 2014, fazendo aporte na LBS Local, dona dos serviços de localização Apontador e Maplink e na CinePapaya, de venda de ingressos on-line. A empresa anunciou também o serviço de entregas Rapiddo.
"Nos próximos cinco anos, 30 categorias de serviços serão muito fortes, contra apenas duas hoje [chamar táxis e pedir comida]. Queremos sair na frente nisso na América Latina", disse.
Para bancar as aquisições de empresas e participações em negócios, a empresa levantou este ano um aporte de R$ 125 milhões ao fundo de investimentos Innova Capital, do empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann e por meio de um empréstimo junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Para 2015, o executivo já prevê uma nova rodada de captação. Leandro Souza Leia mais em Baguete 25/11/2014
O plano da companhia, segundo destaca o Valor, é criar um novo ciclo de crescimento a partir das aquisições. O momento é propício: a empresa registrou nos últimos cinco anos um crescimento anual de 70%. Em balanço divulgado em julho, a empresa teve uma receita de R$ 174 milhões de março de 2013 a março de 2014.
O plano, de acordo com o presidente da companhia, Fabrício Bloisi, é buscar uma expansão de 50% ao ano até 2019, fortalecendo a marca e ganhando espaço no mercado internacional, onde a empresa já conta com um escritório no Vale do Silício e outros nove na América Latina.
Hoje, o principal negócio da Movile é o desenvolvimento de produtos para operadoras da América Latina. Entre esses clientes está a Vivo, uma plataforma de conteúdos desenvolvida para a operadora.
"Os produtos próprios são 15% da receita, mas são os que apresentam o crescimento mais acelerado", disse Bloisi ao jornal. Além disso, o plano é que as receitas vindas do mercado externo representem 50% do faturamento. Hoje elas representam 35%.
Um exemplo deste foco da empresa é o PlayKids, uma espécie de Netflix para crianças, que já é disponível em lojas de aplicativos em 20 países e é uma das principais armas para ganhar mercado lá fora.
A companhia também investiu na parte de food service online. No ano passado a Movile comprou participação no iFood, o principal aplicativo de entrega de comida do país. De lá pra cá, as vendas por meio de dispositivos móveis passaram de 7% para 70% do total.
Além de assumir a participação restante no iFood, a Movile comprou o segundo colocado do mercado, o RestauranteWeb, consolidando a maior empresa do segmento no país.
Com bom resultado nas compras destas empresas, a Movile seguiu investindo em novas frentes em 2014, fazendo aporte na LBS Local, dona dos serviços de localização Apontador e Maplink e na CinePapaya, de venda de ingressos on-line. A empresa anunciou também o serviço de entregas Rapiddo.
"Nos próximos cinco anos, 30 categorias de serviços serão muito fortes, contra apenas duas hoje [chamar táxis e pedir comida]. Queremos sair na frente nisso na América Latina", disse.
Para bancar as aquisições de empresas e participações em negócios, a empresa levantou este ano um aporte de R$ 125 milhões ao fundo de investimentos Innova Capital, do empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann e por meio de um empréstimo junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Para 2015, o executivo já prevê uma nova rodada de captação. Leandro Souza Leia mais em Baguete 25/11/2014
Por engano, CFO do Twitter diz que empresa vai comprar outra
Quando um boato sobre uma possível aquisição de empresa cai no mercado, nunca se sabe quem o espalhou nem por que. Mas quando o boato é espalhado por engano pelo próprio CFO da empresa, a coisa soa até engraçada.
Ontem, o diretor financeiro do Twitter, Anthony Noto, twittou acidentalmente o que deveria ter sido uma mensagem direta – e secreta - dele para outra pessoa.
Nela, ele comentava: “Eu ainda acho que devemos comprá-los. Eles estão programados para serem vendidos em 15 -16 de dezembro. Eu tenho um plano”.
A mensagem já foi excluída do Twitter do executivo, logo que a informação caiu na mídia.
As especulações do mercado seguem, desde então, a todo vapor. Os comentários tentam desvendar qual seria o alvo do Twitter nos próximos dias, de acordo com os últimos passos da companhia.
Uma das possibilidades mais comentadas é a da empresa estar se preparando para comprar o Mic News, um site de notícias gerais voltado para antigos leitores.
Noto acompanhou recentemente um grupo de pessoas que trabalham no site. A informação, reunida com a necessidade do Twitter simplificar a plataforma, acabaram levando o mercado a crer que esse seria o alvo.
Apenas neste ano, o Twitter comprou quatro empresas. A mais recente foi a Mitro, que permite a reunião de senhas de controle de várias pessoas em uma só conta.
Veja, a seguir, alguns tuítes sobre o desdobramento da mensagem divulgada por engano na rede social.Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 25/11/2014
Ontem, o diretor financeiro do Twitter, Anthony Noto, twittou acidentalmente o que deveria ter sido uma mensagem direta – e secreta - dele para outra pessoa.
Nela, ele comentava: “Eu ainda acho que devemos comprá-los. Eles estão programados para serem vendidos em 15 -16 de dezembro. Eu tenho um plano”.
A mensagem já foi excluída do Twitter do executivo, logo que a informação caiu na mídia.
As especulações do mercado seguem, desde então, a todo vapor. Os comentários tentam desvendar qual seria o alvo do Twitter nos próximos dias, de acordo com os últimos passos da companhia.
Uma das possibilidades mais comentadas é a da empresa estar se preparando para comprar o Mic News, um site de notícias gerais voltado para antigos leitores.
Noto acompanhou recentemente um grupo de pessoas que trabalham no site. A informação, reunida com a necessidade do Twitter simplificar a plataforma, acabaram levando o mercado a crer que esse seria o alvo.
Apenas neste ano, o Twitter comprou quatro empresas. A mais recente foi a Mitro, que permite a reunião de senhas de controle de várias pessoas em uma só conta.
Veja, a seguir, alguns tuítes sobre o desdobramento da mensagem divulgada por engano na rede social.Tatiana Vaz, Leia mais em EXAME 25/11/2014
Bayer retoma esforços para vender unidade de aparelhos para diabete
A farmacêutica alemã Bayer está considerando uma nova tentativa de vender seu negócio de aparelhos para diabetes conforme aumenta o foco em setores de saúde de margens maiores, disseram à Reuters duas fontes próximas do tema nesta terça-feira.
A Bayer está renovando sua estrutura com planos de listar seu negócio de plásticos no mercado acionário para liberar dinheiro para investimentos e aquisições nos segmentos de saúde, remédios veterinários e produtos para proteger plantações.
A empresa já tentou encontrar em 2012 um comprador para o negócio Contour de medição de glicose no sangue, que tem vendas anuais de 722 milhões de euros (897 milhões de dólares), quando a indústria se debatia com a crescente competição.
Mas a Bayer falhou em gerar interesse suficiente de companhias como a farmacêutica francesa Sanofi, disseram fontes no momento.
Duas fontes afirmaram à Reuters nesta terça que a Bayer contratou o Credit Suisse para encontrar um comprador para o negócio e espera receber ofertas preliminares no primeiro trimestre de 2015.
Mais cedo, a Bloomberg citou fontes afirmando que o negócio de aparelhos para diabete, cujo valor é estimado entre 1 bilhão e 2 bilhões de euros, pode atrair ofertas de empresas de private equity como Cinven, EQT Partners AB e Triton Advisers.
A Bayer e o Credit Suisse não quiseram comentar o assunto. (Por Arno Schuetze e Ludwig Burger) Reuters | Leia mais em Bol.Uol 25/11/2014
A Bayer está renovando sua estrutura com planos de listar seu negócio de plásticos no mercado acionário para liberar dinheiro para investimentos e aquisições nos segmentos de saúde, remédios veterinários e produtos para proteger plantações.
A empresa já tentou encontrar em 2012 um comprador para o negócio Contour de medição de glicose no sangue, que tem vendas anuais de 722 milhões de euros (897 milhões de dólares), quando a indústria se debatia com a crescente competição.
Mas a Bayer falhou em gerar interesse suficiente de companhias como a farmacêutica francesa Sanofi, disseram fontes no momento.
Duas fontes afirmaram à Reuters nesta terça que a Bayer contratou o Credit Suisse para encontrar um comprador para o negócio e espera receber ofertas preliminares no primeiro trimestre de 2015.
Mais cedo, a Bloomberg citou fontes afirmando que o negócio de aparelhos para diabete, cujo valor é estimado entre 1 bilhão e 2 bilhões de euros, pode atrair ofertas de empresas de private equity como Cinven, EQT Partners AB e Triton Advisers.
A Bayer e o Credit Suisse não quiseram comentar o assunto. (Por Arno Schuetze e Ludwig Burger) Reuters | Leia mais em Bol.Uol 25/11/2014
Usina tem taxa de retorno de 12%, indica Eletrobras
Energia - Investimento na Nicarágua é questionável, dizem minoritários
O projeto da hidrelétrica de Tumarín, de 253 MW, na Nicarágua, foi apresentado na última reunião do conselho de administração da Eletrobras como sendo uma excelente oportunidade de negócio para a companhia. O Valor apurou que a taxa interna de retorno (TIR) do empreendimento anunciada pela administração da empresa foi de 12% ao ano. “O argumento de que o retorno do investimento é adequado, além de questionável, é irrelevante no atual momento”, disse Roberto de Moura Campos, acionista minoritário da Eletrobras, em carta enviada ao diretor de Relações com Investidores (RI) da estatal, Armando Casado.
Outra fonte ligada à companhia também ressaltou que não há garantia de que a taxa de retorno será realmente alcançada. Ela ainda fez analogia à polêmica compra da refinaria de Pasadena, pela Petrobras, que foi apresentada ao conselho da petroleira como sendo uma boa oportunidade de negócio. Em resposta a Campos, à qual o Valor teve acesso, a área de RI da Eletrobras informou que encaminhou o questionamento à área internacional da companhia, “que subsidiou a decisão da Administração da Eletrobras”, para fornecer mais detalhes.
Inicialmente prevista para ser construída em 2010, com investimento da ordem de US$ 625 milhões, a usina de Tumarín nunca saiu do papel. O cronograma atual do empreendimento prevê o início de construção em 2015 e a conclusão em 2019. Segundo informações da agência de notícias EFE, Eletrobras e Queiroz Galvão terão 90% do empreendimento. O restante pertencerá ao governo da Nicarágua.
O mercado questiona a participação da Eletrobras no projeto, no momento em que o equilíbrio econômico-financeiro da companhia está em xeque, devido à adesão à renovação antecipada das concessões de geração e transmissão de energia, no âmbito da Medida Provisória 579/2012. A medida causou uma perda de receita anual da ordem de R$ 10 bilhões para a empresa. Desde então, a companhia estatal tem colecionado resultados negativos.
Em 2012, registrou prejuízo de R$ 6,9 bilhões. E, no ano passado, o prejuízo foi de R$ 6,2 bilhões. Há duas semanas, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, em entrevista à “TV Chesf”, canal da subsidiária da Eletrobras no YouTube, admitiu que o “custo de operação e manutenção das empresas de geração e transmissão [da Eletrobras] estão superiores aos valores que a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] reconheceu no cálculo da receita de geração e receita de transmissão para a operação das instalações das concessões que foram vencidas [e renovadas no âmbito da Medida Provisória 579/2012]”.
Em teleconferência com analistas e investidores, na última semana, Casado afirmou que este ano existe a “probabilidade real” de a Eletrobras não pagar dividendos. Na carta ao diretor de RI da Eletrobras, porém, Campos alertou que o possível não pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas preferencialistas, como cogitado pela empresa, não tem respaldo legal. “A única possibilidade legal em caso de tais dificuldades é a postergação do referido pagamento e nunca a simples ausência do pagamento”, disse.
A área de RI da empresa explicou, em resposta ao minoritário, que, por lei, em caso de prejuízo, antes do pagamento de qualquer dividendos, devem ser deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para Imposto sobre a Renda. A lei estabelece ainda que o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. “Assim, considerando que a Eletrobras possui em sua reserva estatutária o montante de aproximadamente R$ 2 bilhões, o que foi comentado na teleconferência, a pedido dos analistas, é que se porventura ao final do exercício de 2014 fosse mantido o mesmo valor de prejuízo do terceiro trimestre [R$ 2,7 bilhões], a Eletrobras teria dificuldades, inclusive por limitação legal, de pagar dividendos”, informou a companhia, em resposta ao acionista, ressaltando que a empresa “não tem ainda qualquer previsão sobre o resultado do exercício de 2014”.
O mercado questiona a participação no projeto, no momento em que o equilíbrio financeiro da Eletrobras está em xeque. Rodrigo Polito, Cláudia Schüffner e Guilherme Serodio - Do Rio Veiculo: VALOR ECONÔMICO Leia mais em cliptvnews 25/11/2014
O projeto da hidrelétrica de Tumarín, de 253 MW, na Nicarágua, foi apresentado na última reunião do conselho de administração da Eletrobras como sendo uma excelente oportunidade de negócio para a companhia. O Valor apurou que a taxa interna de retorno (TIR) do empreendimento anunciada pela administração da empresa foi de 12% ao ano. “O argumento de que o retorno do investimento é adequado, além de questionável, é irrelevante no atual momento”, disse Roberto de Moura Campos, acionista minoritário da Eletrobras, em carta enviada ao diretor de Relações com Investidores (RI) da estatal, Armando Casado.
Outra fonte ligada à companhia também ressaltou que não há garantia de que a taxa de retorno será realmente alcançada. Ela ainda fez analogia à polêmica compra da refinaria de Pasadena, pela Petrobras, que foi apresentada ao conselho da petroleira como sendo uma boa oportunidade de negócio. Em resposta a Campos, à qual o Valor teve acesso, a área de RI da Eletrobras informou que encaminhou o questionamento à área internacional da companhia, “que subsidiou a decisão da Administração da Eletrobras”, para fornecer mais detalhes.
Inicialmente prevista para ser construída em 2010, com investimento da ordem de US$ 625 milhões, a usina de Tumarín nunca saiu do papel. O cronograma atual do empreendimento prevê o início de construção em 2015 e a conclusão em 2019. Segundo informações da agência de notícias EFE, Eletrobras e Queiroz Galvão terão 90% do empreendimento. O restante pertencerá ao governo da Nicarágua.
O mercado questiona a participação da Eletrobras no projeto, no momento em que o equilíbrio econômico-financeiro da companhia está em xeque, devido à adesão à renovação antecipada das concessões de geração e transmissão de energia, no âmbito da Medida Provisória 579/2012. A medida causou uma perda de receita anual da ordem de R$ 10 bilhões para a empresa. Desde então, a companhia estatal tem colecionado resultados negativos.
Em 2012, registrou prejuízo de R$ 6,9 bilhões. E, no ano passado, o prejuízo foi de R$ 6,2 bilhões. Há duas semanas, o presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, em entrevista à “TV Chesf”, canal da subsidiária da Eletrobras no YouTube, admitiu que o “custo de operação e manutenção das empresas de geração e transmissão [da Eletrobras] estão superiores aos valores que a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] reconheceu no cálculo da receita de geração e receita de transmissão para a operação das instalações das concessões que foram vencidas [e renovadas no âmbito da Medida Provisória 579/2012]”.
Em teleconferência com analistas e investidores, na última semana, Casado afirmou que este ano existe a “probabilidade real” de a Eletrobras não pagar dividendos. Na carta ao diretor de RI da Eletrobras, porém, Campos alertou que o possível não pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas preferencialistas, como cogitado pela empresa, não tem respaldo legal. “A única possibilidade legal em caso de tais dificuldades é a postergação do referido pagamento e nunca a simples ausência do pagamento”, disse.
A área de RI da empresa explicou, em resposta ao minoritário, que, por lei, em caso de prejuízo, antes do pagamento de qualquer dividendos, devem ser deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para Imposto sobre a Renda. A lei estabelece ainda que o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. “Assim, considerando que a Eletrobras possui em sua reserva estatutária o montante de aproximadamente R$ 2 bilhões, o que foi comentado na teleconferência, a pedido dos analistas, é que se porventura ao final do exercício de 2014 fosse mantido o mesmo valor de prejuízo do terceiro trimestre [R$ 2,7 bilhões], a Eletrobras teria dificuldades, inclusive por limitação legal, de pagar dividendos”, informou a companhia, em resposta ao acionista, ressaltando que a empresa “não tem ainda qualquer previsão sobre o resultado do exercício de 2014”.
O mercado questiona a participação no projeto, no momento em que o equilíbrio financeiro da Eletrobras está em xeque. Rodrigo Polito, Cláudia Schüffner e Guilherme Serodio - Do Rio Veiculo: VALOR ECONÔMICO Leia mais em cliptvnews 25/11/2014
24 novembro 2014
Cade aprova compra do negócio de adesivos da Total pela Arkema
A companhia francesa Arkema, fabricante de produtos químicos, obteve aprovação da autoridade brasileira antitruste para a compra do negócio de adesivos e selantes da também francesa Total. Em despacho publicado no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) informou que não fez restrições à operação, submetida a autoridades de diversos países.
O negócio vendido pela Total é desenvolvido principalmente pela Bostik, presente em vários países, da Europa, Américas, Ásia e África. No Brasil, a Bostik opera principalmente por meio da subsidiária Usina Fortaleza Indústria e Comércio de Massa Fina Ltda., que passará, portanto, a ser do grupo Arkema.
O grupo comprador já desenvolve atividades no país por meio das controladas Arkema Química Ltda., Coatex Latin America Indústria e Comércio Ltda.. Também é dono da Fosfanil S.A., empresa que está em liquidação…. Leia mais em Valor Econômico 24/11/2014
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A Arkema divulga em seu site presentacão referente a transacão. Acquisition of Bostik A key milestone in Arkema’s strategy September 19th, 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
O negócio vendido pela Total é desenvolvido principalmente pela Bostik, presente em vários países, da Europa, Américas, Ásia e África. No Brasil, a Bostik opera principalmente por meio da subsidiária Usina Fortaleza Indústria e Comércio de Massa Fina Ltda., que passará, portanto, a ser do grupo Arkema.
O grupo comprador já desenvolve atividades no país por meio das controladas Arkema Química Ltda., Coatex Latin America Indústria e Comércio Ltda.. Também é dono da Fosfanil S.A., empresa que está em liquidação…. Leia mais em Valor Econômico 24/11/2014
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A Arkema divulga em seu site presentacão referente a transacão. Acquisition of Bostik A key milestone in Arkema’s strategy September 19th, 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.