30 abril 2017

Startup de agendamento de consultas recebe aporte de R$1 milhão

O Consulta Já, sistema de agendamento para consultórios médicos, anunciou um aporte de R$1 milhão. A empresa é residente na Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (Ribeirão Preto) e, com o aporte, passa a integrar o portfólio da renomada Alliage, detentora de marcas como Dabi Atlante e Saevo.

A negociação teve início em meados de julho passado. “A aproximação entre o Consulta Já e a Alliage foi possível graças ao Parque Tecnológico de Ribeirão Preto. A partir daí, tivemos a oportunidade de participar juntos no CIOSP (Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo)”, conta Ricardo Michetti (foto), diretor executivo da startup. “É um grupo que tem peso no ramo de odontologia, com operação em mais de 150 países. Eles nos dão força comercial direta com o cliente, além de visibilidade”, enfatiza. No início de 2016, a startup já havia recebido um investimento-anjo de R$200 mil.

De acordo com a startup, o objetivo da captação através da Alliage é conseguir maior penetração de mercado, melhorar os processos da empresa no atendimento ao cliente e criar novas funcionalidades para facilitar a vida dos profissionais de saúde e dos pacientes.

Hoje, a startup atua em mais de 60 cidades e 14 estados. Para Saulo Rodrigues, gerente da Supera Incubadora, o investimento recebido pela empresa é importante para fortalecer a estratégia comercial do Consulta Já e modelo para as demais empresas ligadas ao Parque. “É um exemplo de que é possível ver grandes empresas investindo em startups, o que é uma grande tendência mundo a fora”, ressalta. Marystela Barbosa Leia mais em startup 26/04/2017 

30 abril 2017



Startup de aluguel e venda de acessórios recebe aporte de R$125 mil

Está cada vez mais em alta o conceito de economia compartilhada. Empresas como Uber e Airbnb são a prova de que a cada dia que passa o consumidor preza mais pela contratação de serviços prestados com qualidade, não necessariamente pela aquisição do produto utilizado.

Seguindo esta linha que atrai cada vez mais seguidores, surgiu a BoBags. A empresa é um site de aluguel, compra e venda de bolsas que surgiu “para ser uma extensão do closet das mulheres, partindo do conceito de um amplo armário de acessórios que proporcione tantos estilos quanto a criatividade feminina permitir”, diz a startup.

Em entrevista ao STARTUPI, Bel Braga, fundadora da startup, diz que quando idealizou a plataforma, em 2009, os conceitos de consumo consciente e economia compartilhada ainda não eram foco no mercado, e produtos de segunda mão ainda sofriam um certo preconceito. “Mas eu sabia que em algum momento futuro o negócio iria fazer sentido. Imaginava uma realidade com mulheres compartilhando seus closets, usando melhor o que ja possuíam e sempre achei que bolsas e acessórios era o caminho mais natural”, explica.

Até 2013, o site funcionava como um hobby para a empreendedora, que anunciava suas próprias bolsas na plataforma. “Falava com as clientes, anotava cada feedback, respondia e-mails a noite ou em qualquer momento livre que eu tinha. Considero esse período fundamental para o negócio hoje. Aprendi muito ali, errei em um formato onde ainda era permitido errar. Acho que errar na hora certa é fundamental. Hoje quem começa um negócio desses não pode mais errar.”

Vale do Silício e Investimento
Quando percebeu que startups de economia compartilhada estavam ocupando seus espaços e se tornando febre em usuários, ela largou tudo e foi para o Vale do Silício. Bel conta que, junto com o marido, foi para Stanford fazer cursos de programação e liderança e até entrou para uma aceleradora, a Women Startup Lab.

Lá, a empreendedora teve como mentores a Fran Maier, uma das fundadoras do Match.com, toda quarta-feira tinha aula de “pitching” com o Bill Joos, cofundador da Garage Ventures junto com o Guy Kawasaki. “O próprio Guy me deu feedback sobre meu pitch e meu negócio. Conheci mulheres incríveis como a Heidi Rozen e anotava cada pedacinho de conselho. Voltava pra casa e testava, pensava e avaliava”, diz.

De volta ao Brasil, a empresa cresceu e ganhou corpo. Agora, a BoBags anuncia um aporte de R$125 mil realizado pela MIA – Mulheres Investidoras Anjo. “Geramos um ROIC de 88% ao ano para nossos investidores. Foi um movimento inicial de “ramp up” e agora estamos prontos para escalar e antingir uma grande aceleração de crescimento com rentabilidade e geração de caixa”, explica Bel.

Planos e Dicas
A BoBags abriu uma filial em São Paulo e hoje, junto com a base do Rio de Janeiro, atende a mulheres de todo o Brasil. A startup também lançou um serviço de entrega expressa para atender mulheres dessas duas cidades que tenham um evento e última hora e precisem dos produtos com rapidez.

O acervo da plataforma também cresceu e o marketplace foi lançado. Hoje, 10% do acervo da startup não é próprio. “No primeiro mês de operação já temos clientes que tiveram R$ 400,00 de rendimento com bolsas que estariam paradas em seus armários”, explica.

E, para as startups que também trabalham com economia compartilhada, quais as dicas para buscar investimento? “A minha principal dica é não ir apenas atras do dinheiro. Parece óbvio, mas não é. Busque investidores que possam contribuir com seu negocio, trazendo ideias, te desafiando, criando pontes. Outra dica que aprendi é não ter ilusões de que você deve perseguir enormes valores de captação se não houver necessidade”, diz Bel.

“Quanto maior a captacao, maior a necessidade de entregar resultados e retornos. Buscamos crescer com consistência, respeitando conceitos de rentabilidade, controle de custos e responsabilidade gerencial.” Por outro lado, a empreendedora ressalta que também é importante que a empresa não deixe o crescimento engessar suas operações. É importante ficar atento para não burocratizar o negócio e, assim perder a agilidade de uma startup.

“Tem uma frase do Victor Hugo que gosto muito: ‘nada mais poderoso do que uma ideia cujo tempo chegou’. Tem tudo a ver com o nosso momento”, finaliza Bel. Marystela Barbosa Leia mais em startup 29/04/2017



CenturyLink anuncia equipe de liderança sênior da empresa combinada

O CEO e presidente da CenturyLink, Inc. (NYSE: CTL), Glen F. Post III, anunciou hoje a equipe de liderança sênior que ficará subordinada a ele a partir do fechamento da aquisição da Level 3 Communications, Inc. (NYSE: LVLT) pela empresa.

“Montamos uma equipe executiva incrivelmente talentosa e experiente, que está bem posicionada para liderar a empresa combinada e aumentar o foco empresarial”, disse Post. “Com os ativos que teremos em consequência dessa combinação estratégica e com a equipe de liderança em ação a partir do fechamento, acreditamos que estaremos posicionados para garantir um forte desempenho, não só nos Estados Unidos, mas também em nossos mercados expandidos globalmente”.

A equipe de liderança sênior irá incluir:

Clay Bailey, vice-presidente sênior para transformação, que irá liderar a integração da CenturyLink com a Level 3 e a automação e simplificação da empresa combinada.
Dean Douglas, vice-presidente executivo para empreendimentos na América do Norte, que será responsável por vendas, geração de receitas e prestação de serviços empresariais nos mercados norte-americanos da empresa. Ele também será responsável pelos técnicos empresariais nacionais da empresa.
Gary Gauba, vice-presidente executivo e CRO (chief relationship officer), que ficará responsável por desenvolver relacionamentos sólidos, baseados em confiança, com executivos de alto escalão (C-suite executives) dos principais clientes da empresa e também continuará a liderar o grupo de soluções avançadas.
Stacey Goff, vice-presidente executiva, assessora jurídica geral e CAO (chief administrative officer), que irá liderar as funções jurídicas, bem como de estratégia corporativa, desenvolvimento de negócios, fusões e aquisições da empresa.
Aamir Hussain, vice-presidente executivo, CTO (chief technology officer) e operações de rede, que ficará responsável por desenvolvimento de produto, plataformas, infraestrutura e tecnologia da informação.
Maxine Moreau, vice-presidente executiva para a área de consumo, que será responsável por vendas, marketing e prestação de serviços para operações de consumo no mercado local da empresa em 37 estados, incluindo técnicos de campo.
Laurinda Pang, vice-presidente executiva para gestão de contas globais e negócios internacionais, que será responsável por vendas, geração de receitas e prestação de serviços empresariais às principais contas globais da empresa e pelos mercados da empresa nas regiões da APAC, EMEA e América Latina.
Sunit Patel, vice-presidente executivo e CFO (chief financial officer), como previamente anunciado, que irá exercer as funções financeiras e contábeis, domésticas e internacionais, da empresa.
Scott Trezise, vice-presidente executivo de recursos humanos, que irá liderar todas as funções relacionadas a recursos humanos em âmbito doméstico e internacional.
Girish Varma, vice-presidente executivo para TI e serviços gerenciados, que ficará encarregado das áreas de tecnologia, consultoria estratégica, big data, serviços de segurança gerenciados e de hospedagem gerenciada.
Além disso, Post planeja nomear um vice-presidente executivo e CMO (chief marketing officer) no futuro.
CenturyLink anunciou anteriormente que os acionistas das duas empresas, bem como diversos estados, já aprovaram ou autorizaram a aquisição da Level 3 pela empresa. A empresa mantém sua previsão de fechamento da transação até o final do terceiro trimestre de 2017.

Sobre a CenturyLink

A CenturyLink (NYSE: CTL) é uma empresa global de serviços de comunicações, hospedagem nuvem e TI, que habilita milhões de clientes a transformar seus negócios e suas vidas através de soluções inovadoras de tecnologia. A CenturyLink oferece gerenciamento de rede e de sistemas de dados, analítica de big data e consultoria de TI e opera mais de 55 data centers na América do Norte, Europa e Ásia. A empresa fornece serviços de banda larga, voz, vídeo, dados e serviços gerenciados sobre uma robusta rede de fibra com uma rota de 250.000 milhas nos EUA e uma rede de transporte internacional com uma rota de 300.000 milhas. Visite a CenturyLink para mais informações. Leia mais em jornaldodia 29/04/2017



29 abril 2017

Silvio Tini torna-se o segundo maior acionista da Rossi

Com uma fatia de cerca de 14% na Rossi, Tini começou a comprar ações da companhia em janeiro, desbancando o fundo Vinci, que detém cerca de 9%

O investidor Silvio Tini, dono da holding Bonsucex, que tem participações relevantes em empresas como Alpargatas (calçados), Gerdau e as mineradoras Buritirama e Paranapanema, tornou-se o segundo maior acionista da construtora Rossi, que está em processo de reestruturação de suas pesadas dívidas. Com uma fatia de cerca de 14% na Rossi, Tini começou a comprar ações da companhia em janeiro, desbancando o fundo Vinci, que detém cerca de 9% do negócio. O controle está nas mãos da família Rossi, dona de cerca de 25% da empresa.

O avanço de Tini na construtora, que está há 18 meses em processo de reestruturação, gerou desconfiança no mercado sobre a atuação do investidor, que é conhecido por ter uma postura questionadora nas empresas nas quais tem participação. Ao adquirir participação relevante na Rossi, Tini ganhou direito a indicar um nome para o conselho de administração e outro para o conselho fiscal.

Ao Estado, Tini disse que tinha ações em diversas empresas do setor imobiliário, entre elas PDG (que está em recuperação judicial), Helbor, Even e JHS, mas que decidiu apostar em apenas uma, com potencial de crescimento nos próximos dois a cinco anos. Ele vê a volta da família controladora ao comando do grupo como positiva.

“Eles estão colocando o patrimônio deles em risco. Vejo isso como sinal de confiança de que querem que a empresa volte a se recuperar”, disse.

Novo conselho

Ontem, a companhia confirmou em reunião o nome do empresário João Rossi Cuppoloni como presidente do conselho de administração e de seu filho, Rafael Rossi Cuppoloni, como vice-presidente. José Paim, da consultoria Maxcap Real State, que fazia parte do conselho e da história do grupo ao se tornar sócio minoritário e ajudar a implementar o Plano 100 (projeto voltado à classe média), deixou o conselho.

Paim teve o contrato de sua consultoria rescindido com o grupo, uma decisão que já tinha sido tomada no fim de 2016, quando a família decidiu voltar ao comando do negócio.

Tini indicou o nome do administrador Fabio Gallo, especialista em finanças, como conselheiro independente. Para o conselho fiscal, o nome de confiança do investidor colocado na empresa é do Massao Oya, especialista em governança corporativa.

Reestruturação. A companhia intensificou nos últimos meses o processo de renegociação de seus débitos com os bancos, que somam cerca de R$ 2,5 bilhões. Deste total, R$ 1,2 bilhão é de dívidas corporativas, referentes à captação de recursos para financiar seus projetos. O Bradesco é o principal credor. A companhia tem ainda mais R$ 1,3 bilhão em débitos, reunidos em Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs), que são responsáveis por cada uma de suas obras.

Assim como grandes empresas do setor, a Rossi tomou decisões estratégicas que colocaram em risco a saúde financeira da companhia. A aposta na diversificação geográfica e de produtos para diversos perfis de clientes se mostrou frágil para a companhia, segundo fontes ouvidas pelo Estado.

O grupo é assessorado pela consultoria RK Partners, de Ricardo Knoepfelmacher, a mesma que reestrutura a PDG, para alongar suas dívidas e ganhar mais fôlego para seguir adiante. A PDG protagoniza o maior processo de recuperação judicial da história do setor imobiliário – caminho que a Rossi diz querer evitar.

Procurado, Fernando Miziara, diretor financeiro da companhia, afirmou que vê com bons olhos a entrada de acionistas que acreditam na companhia no longo prazo. Miziara disse que o grupo tem buscado negociar com seus principais credores “com objetivo de perenizar a companhia”. “Tinha ações em várias empresas do setor, mas decidi apostar em uma. O setor está um fubá, mas acredito na recuperação da Rossi no médio prazo.”  Por Estadão  Leia mais em exame 29/04/2017

29 abril 2017



28 abril 2017

Didi, concorrente do Uber, recebe rodada de investimento de US$ 5, 5 bilhões

A gigante chinês Didi Chuxing, empresa que comprou o negócio chinês da Uber no ano passado, fechou uma rodada de financiamento de US$ 5,5 bilhões, valorizando a empresa em mais de US$ 50 bilhões, tornando-a uma das empresas de tecnologia privadas mais valiosas do mundo.

A empresa divulgou que o empréstimo será usado para apoiar sua estratégia global e investimentos contínuos em tecnologias baseadas em Inteligência Artificial.

Isso faz com que seja uma das maiores startups de tecnologia, atrás da Uber, que vale cerca de US$ 66 bilhões e a filial de pagamento da Alibaba, Ant Financial, que vale US$ 60 bilhões.

O start-up pretende investir em novas tecnologias, particularmente a inteligência artificial. Em março, criou o Didi Labs em Mountain View, Califórnia, para pesquisar esse tema.

"Com base em suas capacidades analíticas competitivas baseadas em AI, Didi está trabalhando para avanços sistêmicos em tecnologias de condução inteligente e arquitetura de transporte inteligente", disse a empresa em um comunicado. Leia mais em tiinside 28/04/2017

28 abril 2017



Emmi adquire 40% de participação no Laticínio Porto Alegre

A 0anunciou hoje (28) uma participação de 40% no Laticínio Porto Alegre Indústria e Comércio S/A, sediado em Ponte Nova, no estado de Minas Gerais. A Porto Alegre está entre os cinco maiores laticínios de Minas Gerais na coleta de leite, com fortes posições nas categorias de queijo, queijo fresco, leite UHT, manteiga e soro em pó. Com essa transação, a Emmi está fortalecendo sua presença no Brasil e avançando com seu programa de crescimento internacional.

A estratégia da Emmi é além de fortalecer a sua posição de mercado na Suíça, crescer internacionalmente. Esse crescimento deve ser alcançado organicamente e por meio de aquisições. Segundo comunicado, a Emmi está fortalecendo a sua presença em um país no qual outras empresas também estão de olho. A Emmi tem uma presença de longa data no mercado brasileiro como um dos principais exportadores de queijo para fondue e queijos de leite cru da Suíça.

A participação de 40% na Laticínios Porto Alegre Indústria e Comércio S/A fortalece a posição da Emmi na América do Sul e cria uma posição forte junto ao Chile. Os 60% restantes da empresa, que foi fundada em 1991, serão mantidos pelos irmãos José Afonso e João Lúcio Barreto Carneiro. Este último é o CEO da empresa. Ele vai ficar na empresa e ajudar a impulsionar o seu desenvolvimento futuro, juntamente com Emmi.

O CEO da Emmi, Urs Riedener, comentou: "O Laticínio Porto Alegre tem feito um excelente trabalho nos últimos anos de dificuldades econômicas. A sua forte posição proporciona à Emmi a possibilidade de complementar a sua carteira de produtos com conceitos inovadores e marketing, criando assim oportunidades adicionais num mercado com muito potencial a longo prazo".

O Laticínio Porto Alegre possui uma forte posição no mercado de queijo muçarela, queijo fresco, requeijão, UHT e manteiga. Também fabrica soro em pó para a indústria alimentícia brasileira. Em 2016, a empresa gerou vendas de aproximadamente R$ 500 milhões e empregou cerca de 1000 pessoas. Sua sede e uma unidade de produção estão localizadas em Ponte Nova, com outra fábrica em Mutum. Ambos os locais ficam a poucas centenas de quilômetros de São Paulo e Rio de Janeiro. A empresa também comprou recentemente infraestrutura de produção em Barbacena para se concentrar na fabricação de produtos como o queijo fresco.

As partes concordaram em não divulgar o preço da participação. As informações são da Emmi, resumidas e traduzidas pela Equipe MilkPoint. Leia mais em milkpoint 28/04/2017



Senior Solution quer ir ao Novo Mercado

A Senior Solution, desenvolvedora de softwares para o setor financeiro, deve ser a primeira a migrar do segmento Bovespa Mais (mercado de acesso da bolsa paulista) para o Novo Mercado (nível mais elevado de governança corporativa).

A companhia vai em busca de novos investidores - estrangeiros e fundos de pensão - para aumentar sua visibilidade e ... leia mais em valoreconomico 28/04/2017



Empresa do BB compra R$ 4 bilhões em créditos 'podres' do Bradesco

A Ativos, empresa controlada pelo Banco do Brasil, adquiriu um total de R$ 4 bilhões em carteiras de crédito vencidas do Bradesco, conforme apurou o Valor.

A operação foi realizada no fim do ano passado, mas foi contabilizada em duas etapas, nos balanços do Bradesco no quarto trimestre do ano passado e nos três primeiros meses deste ano. Procurado, o banco confirmou a operação de venda, mas sem dar detalhes sobre o comprador ou as condições. O BB não comentou o assunto. As carteiras compradas pela ... Leia mais em val-econômico 28/04/2017



Arteris oferta R$1,213 bi e vence leilão da Rodovias dos Calçados; ágio de 438%

A operadora de concessões de rodovias Arteris venceu nesta terça-feira o leilão de concessão paulista da chamada Rodovias dos Calçados, com uma oferta de 1,213 bilhão de reais, valor 438 por cento superior ao mínimo definido para primeira prestação da outorga.

Com isso, a Arteris, que já opera alguns trechos do lote concedido, terá direito a operar a concessão da Rodovias dos Calçados por 30 anos a partir de 2018. Os trechos rodoviários da concessão ligam os municípios de Itaporanga e Franca, em um total de cerca de 730 quilômetros.

Além dos valores de outorga, a companhia deverá fazer investimentos totais ao redor de 5 bilhões de reais para obras de melhoria e duplicação de pouco mais de 200 quilômetros da concessão.

A Arteris venceu oferta da Ecorodovias, a outra única competidora no certame, que apresentou lance de 727 milhões de reais. As ações da Ecorodovias ampliavam alta após o leilão, com investidores avaliando o resultado do leilão como demonstração de disciplina financeira da companhia. Às 15:55, as ações da Ecorodovias subiam cerca de 1 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava ganho de 0,8 por cento.

O contrato deve ser assinado ainda no primeiro semestre e o pagamento da primeira parcela da outorga, na segunda metade do ano, disse a jornalistas o presidente-executivo da Arteris, Davi Díaz.

No início de março, o fundo de investimento Pátria Infraestrutura III venceu o leilão de concessão da Rodovias Centro Oeste Paulista, que corre em paralelo aos trechos que foram a concessão das Rodovias dos Calçados. O ágio ofertado pelo Pátria foi de 131 por cento.

Na ocasião, o diretor geral da agência de rodovias de São Paulo (Artesp), Giovanni Pengue Filho, afirmou que um total de 140 grupos tinham se cadastrado para acessar a sala de dados da Rodovias Centro Oeste Paulista. Por Aluísio Alves  - Leia mais em reuters 25/04/2017



27 abril 2017

BD anuncia intenção de compra da Bard por US$ 24 bilhões

Aquisição poderá criar uma empresa de tecnologia médica altamente diferenciada focada na prestação de soluções inovadoras de saúde para melhorar os resultados clínicos e a competitividade econômica

A BD – Becton Dickinson and Company anunciou, em sua sede nos Estados Unidos, a intenção de compra da Bard Medical em um negócio de US$ 24 bilhões, o dobro da até então maior aquisição da história da empresa, a compra da Carefusion, em 2015. A Bard é uma empresa americana de tecnologia médica, fundada em 1907, e líder nas áreas vascular, de urologia, oncologia e especialidades cirúrgicas.

A aquisição deve direcionar e fortalecer a BD na sua estratégia de crescimento fora dos EUA, sobretudo nos mercados emergentes, como o Brasil, por meio de um portfólio expandido de soluções. Apenas em 2016, a Bard registrou cerca de 500 novos produtos internacionalmente. Para adequar essas novas soluções que chegam, a BD espera criar em breve um terceiro segmento de negócio, o Interventional.

“Estamos confiantes de que, ao unirmos a experiência da Bard em melhorar os resultados clínicos com as capacidades da BD em vendas estratégicas, informática e fornecimento de soluções, a fusão de ambas será um parceiro ainda mais forte para nossos clientes. Esperamos que a transação contribua de forma significativa para os planos da BD em termos de crescimento de receita e expansão de mercado, além de gerar valor proeminente a curto e longo prazos para os acionistas”, destacou Vince Forlenza, Chairman e CEO da BD.

Com vendas anuais de US$ 3,7 bilhões, a Bard conta com 16 mil funcionários, que devem se somar futuramente aos 50 mil associados da BD. A concretização da aquisição por parte das autoridades financeiras deve ser aprovada ainda em 2017.

Mercado brasileiro - Com mais de 60 anos de atuação no Brasil, a BD anunciou recentemente um investimento de 30 milhões de dólares em uma nova linha de produção de tubos de coleta de sangue no país. A nova fábrica está em construção ao lado da planta já existente em Curitiba (PR) e deverá abastecer os mercados nacional, da América Latina e até mesmo mundial. por Pamella Cajano
(Redação - Agência IN) Leia mais em investimentosenoticias 27/04/2017










27 abril 2017



Criador do Peixe Urbano lidera fundo de investimento

Em apenas três meses de operação, o Canary - criado pelo brasileiro Julio Vasconcellos - levantou US$ 20 milhões e já investiu em três startups

O cofundador e chefe de tecnologia do Instagram, Mike Krieger, é um dos 37 parceiros do fundo de investimentos Canary, criado em janeiro desse ano pelo brasileiro Julio Vasconcellos, executivo do site brasileiro de compras coletivas Peixe Urbano, e outros quatro sócios. Em apenas três meses de operação, o Canary levantou US$ 20 milhões e já investiu em três startups. Segundo apurou o Estado, a meta é levantar um total de US$ 50 milhões.

Em um manifesto no site do Canary, seus sócios afirmam que o fundo é focado em startups brasileiras que querem transformar o mercado por meio da tecnologia. "Queremos impulsionar o ecossistema brasileiro de startups", informam os sócios. A intenção do fundo é investir em startups em estágio inicial, por meio de capital semente."O Canary tenta ocupar o espaço que existe entre o investimento anjo e o venture capital", explica o diretor de inovação da Accenture e parceiro do fundo, Guilherme Horn.

"Nesse estágio, as startups ainda não têm números muito maduros e um empreendedor pode enxergar o que está por vir."O fundador do Peixe Urbano vendeu o controle do site para o gigante chinês Baidu - o principal buscador na China - em outubro de 2014. O valor da transação não foi revelado. Desde então, o site se transformou numa espécie de base de operação da chinesa na América Latina. Atualmente, Vasconcellos continua ligado à empresa como presidente do conselho e ajuda o controlador a decidir sobre fusões e aquisições na região. Desde 2016, o executivo se estabeleceu em São Francisco, onde é empreendedor residente do fundo Benchmark Capital.

Primeiras apostas
O Canary investiu em três empresas brasileiras desde janeiro. Em março, anunciou um aporte em conjunto com o Monashees na IDWall, uma startup que oferece serviços de verificação e validação online de identidade. O objetivo é prevenir fraudes na abertura de contas-correntes, quando criminosos usam documentação falsa. Os dois fundos investiram, juntos, R$ 2 milhões na startup, que tem apenas sete meses de existência.

Anteontem, o Canary anunciou novos investimentos em mais duas empresas. A primeira delas é a Rapidoo, que oferece crédito rápido para pequenas e médias empresas com base na compra de notas fiscais e antecipação do pagamento de duplicatas. A outra startup que receberá aporte do Canary é a Volanty, um site de compra e venda de carros usados. Os termos - e valores - dos acordos firmados com as empresas não foram revelados.  POR ESTADÃO Leia mais em epocanegocios 27/04/2017



Engie diz ter mais de 15 interessados em térmicas a carvão

Mais de 15 empresas manifestaram interesse nos ativos de geração a carvão colocados à venda pela Engie Brasil Energia (antiga Tractebel Energia), até o momento.

Segundo o diretor-presidente da companhia, Eduardo Sattamini, a etapa de sondagem de mercado ainda está em andamento. "Ainda estamos no processo de recebimento dos acordos de confidenciali... Leia mais em valoreconomico 27/04/2017



Volkswagen considera a venda da italiana Ducati

De acordo com a Reuters, a Volkswagen considera a venda da Ducati, famosa fabricante italiana de motocicletas. A marca foi comprada através da Audi em 2012 por € 860 milhões. A VW contratou uma empresa para avaliar as possibilidades no caso da Ducati e encontrou possíveis compradores, porém, sem uma decisão definitiva sobre se a venda seria viável ou não.

A Ducati lucra anualmente em torno de € 100 milhões e teria valor de mercado em torno de € 1,5 bilhão. Ou seja, 15 vezes o lucro líquido obtido. É o mesmo que a Ferrari, por exemplo. Interessados, de acordo com um banqueiro, estariam propondo algo em torno de 10 vezes o rendimento da empresa.

Entre os potenciais compradores, estão fabricantes chineses de motocicletas, a indiana Hero e o consórcio que adquiriu a Aston Martin em 2007. Não se sabe se os grandes fabricantes de motos, especialmente os japoneses, estariam interessados na Ducati que, oficialmente, teve faturamento de € 593 milhões e lucro líquido de € 51 milhões, em 2016.

A Volkswagen está em busca de liquidar o processo do Dieselgate, que deve consumir mais de US$ 20 bilhões em compensações, indenizações, recompra e correções em 11 milhões de veículos em todo mundo, sendo a maior parte do custo associado com os processos nos EUA. A empresa já chegou a considerar a venda de ativos para levantar fundos para resolver a questão do EA189 e o NOx excessivo.

Se fosse em outra época, a Volkswagen só teria esse problema para resolver. No entanto, a fim de se afastar da imagem negativa oriunda do Dieselgate e não perder a corrida evolutiva do mercado automotivo internacional, a montadora tem ainda que custear um enorme programa de desenvolvimento de carros elétricos, que serão vendidos para as massas, gerando assim volumes de até 3 milhões por ano em 2025. Fonte: Reuters Leia mais em noticiasautomotivas 27/04/2017




Bolsa norte-americana ICE vende sua participação na B3

A bolsa americana ICE vendeu, nesta semana, sua participação na B3, empresa fruto da fusão entre BM&FBovespa e Cetip. A ICE era a maior acionista individual da Cetip, com 12%. Com a fusão e a consequente relação de troca, a ICE estava com cerca de 1,3% da B3. Na Cetip, a ICE detinha um assento no conselho de administração, posição que não manteve após a operação.

Arquirrival
A BM&FBovespa também tinha em seu capital social uma bolsa americana, a CME, arquirrival da ICE. No entanto, ela liquidou suas ações no início do ano, antes mesmo de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ter aprovado a operação. Leia mais em colunadobroad.estadao 27/04/2017



26 abril 2017

Spotify compra empresa para identificar dono dos direitos autorais de uma música

O Spotify anunciou nesta quarta-feira (26) que adquiriu a startup Mediachain Labs, startup de Nova York responsável por criar um sistema que encontra trabalhos criativos pela internet. O protocolo open source desenvolvido pela companhia serve basicamente para garantir que direitos autorais (de artistas dos detentores de direitos sobre as obras) não são violados.

A startup foi iniciada no ano passado e a sua plataforma utiliza uma base de dados ponto a ponto a fim de rastrear e identificar a presença de trabalhos criativos na web. Ela realiza buscas específicas, permitindo assim verificar exatamente quem é o autor de uma obra ou então quem detém os direitos autorais sobre ela.

No Spotify, a ferramenta deve garantir que os verdadeiros donos de uma obra sejam pagos por ela. A companhia passa por alguns problemas em relação a isso, especialmente quando se trata de selos e artistas independentes. Com a nova aquisição, deve ficar mais simples encontrar quem deve receber o dinheiro devido pela liberação de uma música ou disco dentro da plataforma.

Segundo afirmou a empresa sueca no comunicado à imprensa no qual anuncia a compra da Mediachain, o recurso criado “é essencial para a saúde da indústria da música”. Assim, a equipe da Mediachain se junta às equipes da plataforma de streaming na cidade de Nova York para “auxiliar na jornada do Spotify rumo a uma indústria musical mais justa, transparente e recompensadora para criadores e detentores de direitos autorais.”

Blockchain aplicada à música

Um dos diferenciais do Mediachain é que eles aplicam à música uma tecnologia usada como uma espécie de registro público descentralizado de transações de bitcoins, os blockchain. Segundo o cofundador da Mediachain Jesse Walden, este recurso aplicado à música funcionaria como “um lugar único para publicar toda a informação a respeito de quem fez tal música, sem ter que confiar em uma organização terceirizada.”

Nem Spotify nem Mediachain revelaram os termos do acordo que selou a negociação entre as duas companhias. Fonte: Spotify Leia mais em corporate.canaltech 26/04/2017


26 abril 2017



Lisam Systems anuncia a incorporação da empresa Ecoadvisor Associados

A nova fusão do mercado de serviços para o setor químico industrial marca a incorporação das iniciativas inovadoras da jovem empresa EcoAdvisor Associados pela Lisam Systems S/A, multinacional com larga experiência e robustez no mercado, e que agora passa a se chamar Lisam EcoAdvisor Systems. Com a junção, a ideia é criar uma única cultura empresarial de soluções inovadoras em softwares e serviços para a demanda regulatória em Meio Ambiente, Saúde e Segurança (EHS) da indústria química. A operação conjunta iniciou em 18 de abril de 2017, com foco no Brasil, América Latina e Caribe.

A equipe técnica da Lisam EcoAdvisor Systems, composta por doutores, mestres e especialistas das áreas de Engenharia Ambiental e de Segurança, Ecologia, Ecotoxicologia, Economia, Limnologia, Oceanografia, Química, Saúde Ambiental, Saúde Ocupacional e Toxicologia, oferecerá assessoria de alto valor agregado para seus clientes latino-americanos, concentrada em aspectos regulatórios e no gerenciamento do risco químico e toxicológico.

O novo portal da empresa pode ser acessado pelo endereço eletrônico www.lisam.eco.br.

Segundo o CEO da EcoAdvisor Associados, Marcus da Matta, que agora assume o cargo de CEO da Lisam Ecoadvisor Systems, “todas as atividades profissionais que trabalham ou produzem químicos, precisam sistematizar o controle de documentos regulatórios para comunicação de perigo. Nosso objetivo é difundir o ExESS, aplicativo de Windows, que facilita o gerenciamento, a produção, a revisão e a distribuição desses documentos em conformidade com as legislações e idiomas de cada região do globo”.

A Lisam Systems S/A é uma empresa internacionalmente reconhecida por oferecer soluções inovadoras para a indústria química. Em seu quadro societário, conta com a participação do Fundo de Inovação (The Innovaton Fund - http://innovationfund.eu/), e a mentoria de CEOs e ex-CEOs das principais indústrias do setor: François Cornelis (Chairman – Innovation Circle), Nathalie Brunelle (Total), Thierry Piret (Solvay), Philip Buskens (Basf), Rodolphe Collinet (Carmeuse), Olivier Chapelle (Recticel), Jurgen Vandervelde (Soudal), Joost Wille (Sioen), Paul Depuydt (Ravago), Luc Reginster (Officium), Christian Collette (Arkema France), Koenraad Debackere (KULeuven), Jos Behiels (ING), François Fontaine (SFPI/FPIM), Gaëtan Servais (Meusinvest), Anne Prignon (Sambrinvest), Sylvie Créteur (IMBC), Karl Adams (Sofipole) e Jean-Marie Solvay (Solvay Family).
por Nicole Ongaratto Leia mais em investimentosenoticias 20/04/2017



Atlas Copco compra a nacional Itubombas

A sueca Atlas Copco anunciou na última quinta-feira (21 de abril) a aquisição da Itubombas Locação, Comércio, Importação e Exportação, empresa especializada no desenvolvimento de soluções de engenharia, locação, venda e instalação de conjuntos de motobombas à diesel com escorva automática.

Com sede em Itu (SP) e centros de manutenção no Rio de Janeiro e Recife, aluga equipamentos a diesel e elétricos para clientes dos setores de petróleo e gás, construção e mineração no Brasil. A Itubombas possui cerca de 40 funcionários e teve faturamento de sobre R$ 18 milhões em 2016.

"A marca Itubombas é bem conhecida no mercado brasileiro pela sua alta qualidade e competência técnica", informou Andrew Walker, presidente da área de negócios de Construction Technique da Atlas Copco. "Esta aquisição fortalecerá a nossa área de locação em segmentos importantes”.

O valor da negociação não foi divulgado e a aquisição está prevista para ser concluída neste segundo trimestre. A Itubombas se tornará parte da divisão Specialty Rental da área de negócios Construction Technique da Atlas Copco. Leia mais em usinagembrasil 23/04/2017



Risco político desacelera fusões e impulsiona emissões no Brasil

As implicações políticas dos escândalos de corrupção no Brasil estão afetando os negócios dos bancos de investimento: as transações de fusões e aquisições têm demorado mais para serem fechadas e as companhias têm antecipado a emis... - Leia mais bol.uol 26/04/2017



Sócia da Azul se torna acionista da Dufry, varejista em aeroportos

A Dufry, operadora de lojas em aeroportos, informou nesta quarta-feira (26) que foi notificada que o grupo chinês HNA, devido a um acordo com terceiros, adquiriu 16,79% das ações da companhia, excedendo a participação de 15% das ações.

A conclusão da transação está sujeita a certas condições, disse a companhia em comunicado ao mercado, sem dar ... Leia mais em valoreconomico 26/04/2017



Com Gávea, Grupo São Francisco mira aquisições na área de saúde

O Grupo São Francisco, com foco no setor de saúde, está de olho em aquisições, após uma injeção, no ano passado, de cerca de US$ 100 milhões do fundo Gávea, comandado por Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central. A estratégia da empresa é crescer de forma verticalizada, ingressando em novas cidades do interior de São Paulo e Centro-Oeste.

Caminhando
No ano passado, o grupo faturou mais de R$ 1 bilhão e, para 2017, mira receita 30% maior. Para os próximos meses, a meta é alcançar a marca de 1 milhão de beneficiários. Já chegaram nos 900 mil. O grupo, que conta com um hospital, uma operadora de saúde e também de odontologia, está debruçado ainda em crescimento orgânico e planeja inaugurar 13 unidades próprias ao longo deste ano. Leia mais em ColunadoBroad 26/04/2017



Vivendi deve realizar aquisição hostil da Ubisoft este ano

Gigante de mídia francesa quer comprar a criadora de Assassin's Creed

Segundo o Reuters, a Vivendi - gigante de mídia francesa que foi, durante anos, dona da Activision Blizzard - vai intensificar sua expansão em dois mercados em 2017; publicidade e videogames. Como parte disso, a empresa deve realizar uma aquisição hostil da Ubisoft ainda este ano.

A Reuters explica que o presidente da Vivendi, Vincent Bollore, já gastou US$ 15 bilhões em aquisições nos últimos três anos, mas de lá pra cá, as ações da empresa caíram em 3% e os acionistas estão esperando para ver qual será a estratégia do grupo daqui pra frente. Bollore deve defender sua posição e explicar seus planos para a Vivendi no mercado europeu na reunião anual de investidores, nesta terça (25), em Paris.

É lá que podemos ver a Vivendi partindo para o ataque em relação a Ubisoft. Ela já é dona de 25% das ações da criadora de Assassin's Creed, mas o CEO da Ubi, Yves Guillemot, e sua família - fundadores da empresa - têm lutado contra a possibilidade com força.

Ano passado, o Omelete falou com exclusividade com a Ubisoft sobre a situação.

"Vivendi está entrando na segunda fase, tudo vai acontecer este ano," disse uma das fontes do Reuters. "O lógico a se fazer seria comprar a Ubisoft," completou outra fonte, que, por outro lado, deixou claro que se a aquisição hostil for muito cara para a Vivendi, Bollore pode procurar outras alternativas para expandir suas operações nos games, talvez buscando alvos na China.  GUILHERME JACOBS leia mais em omelete.uol 25/04/2017



Odebrecht conclui venda de braço ambiental para a canadense Brookfield por R$ 2,9 bilhões

Odebrecht Ambiental foi citada em esquema de propina, o que causou receio de que o negócio não fosse concretizado

A Odebrecht concluiu hoje a venda da Odebrecht Ambiental para a canadense Brookfield por R$ 2,9 bilhões, seis meses depois do anúncio de acordo para compra dos ativos, apurou o Estado.

Ao mesmo tempo, a empresa fechou acordo com os maiores bancos do País para manter R$ 2,5 bilhões da venda da empresa em caixa. O dinheiro será usado para fazer frente aos compromissos que o grupo tem no mercado.

Além disso, fechou um acordo com um grupo composto pelos maiores bancos brasileiros. Esse acordo permite que os recursos da venda da Ambiental não sejam utilizados para pagamento antecipado de dívidas aos mesmos bancos.

Ou seja, serão usados pela Odebrecht para prover liquidez aos seus negócios e honrar compromissos.
No total, vai entrar no caixa da empresa R$ 2,5 bilhões dos R$ 2,9 bilhões da venda da empresa.Estadão Leia mais em istoedinheiro 25/04/2017



ArcelorMittal compra 55,5% da Bekaert de Sumaré, em SP

Segundo a companhia, o negócio aumenta suas operações na produção de aço para pneus usados em carros e caminhões

ArcelorMittal: Bekaert manterá 44,5 por cento por cento no negócio, segundo o comunicado, que não citou valores da transação

A ArcelorMittal, maior fabricante de aço do mundo, anunciou nesta quarta-feira a compra de 55,5 por cento da unidade da revestidora de arame de aço Bekaert, em Sumaré (SP).

A Bekaert manterá 44,5 por cento por cento no negócio, segundo o comunicado, que não citou valores da transação.

Até receber um aval final do órgão antitruste Cade, a ArcelorMittal afirma que não terá qualquer ingerência sobre as atividades da unidade, que até lá seguirá gerida totalmente pela Bekaert.

Segundo a ArcelorMittal, o negócio aumenta suas operações na produção de aço para pneus usados em carros e caminhões.

“Além disso, a operação permite sinergias e garante o fornecimento de fio-máquina de qualidade pela ArcelorMittal a partir de sua unidade de João Monlevade (MG)”, diz o comunicado.Por Reuters Leia mais em exame 26/04/2017
=========

ArcelorMittal paga R$ 185 milhões por 55% de unidade de arame da Bekaert P

A ArcelorMittal acertou a compra de 55% da unidade de Sumaré, no interior paulista, da belga Bekaert, por R$ 185 milhões.

O negócio aprofunda uma parceria atinga entre as duas e adiciona ao portfólio da unidade brasileira da maior siderúrgica ... Leia mais em valoreconomico 27/04/2017







25 abril 2017

O dono da Arapuã quer voltar aos negócios

Herdeiro e presidente da extinta e endividada rede de eletrônicos, Renato Simeira Jacob compra participação em empresa de bebidas para tentar escrever uma nova história

A década de 1990 pode ser considerada uma das mais dramáticas da história para o varejo brasileiro. Naquela época, algumas das principais redes do setor fecharam milhares de lojas em meio à queda nas vendas e aumento de suas dívidas, que, ao longo dos anos, se tornariam impagáveis. Mappin, G. Aronson e Mesbla encerraram as suas operações em 1999, e a Arapuã seguiu caminho parecido. A empresa, que chegou a faturar R$ 2,2 bilhões, em 1996, e a ser a maior varejista de eletrodomésticos do País, deu seu último suspiro em 2003, diante de um endividamento estimado em R$ 1 bilhão à época.

Quatorze anos depois, um dos controladores, Renato Simeira Jacob, filho do fundador Jorge Jacob e último CEO antes do fechamento, volta a apostar no mercado corporativo. Ele desembolsou R$ 400 mil para adquirir uma fatia de 20% na empresa de bebidas Beba Rio, criada pelo empresário Francisco Montans. Apesar de um faturamento tímido, próximo a R$ 20 milhões, a fabricante, que produz chás e água de coco, pretende rivalizar contra grandes participantes do mercado, como a Wow Nutrition, dona das marcas Sufresh e Feel Good, de sucos e chás, respectivamente. “Vamos crescer 60% neste ano e estamos atrás de investidores estratégicos que auxiliem essa expansão”, diz Montans.

Oficialmente, a Beba Rio não confirma o aporte feito por Jacob. Segundo Montans e o próprio Jacob, o ex-presidente da Arapuã está somente “ajudando a empresa” em sua atual reestruturação financeira e administrativa. “Sou apenas um prestador de serviços”, disse Jacob à DINHEIRO, por mensagem. Fontes ligadas às negociações, no entanto, garantem que o aporte de Jacob já faz parte de uma nova configuração societária, e que a intenção do herdeiro da Arapuã é aumentar ainda mais a sua participação no capital. As empresas responsáveis por intermediar o negócio foram a Target Advisor e a IBN-Brasil. A Beba Rio, segundo Montans, prevê aumentar a sua capilaridade no Brasil. Por enquanto, a companhia está apenas em Estados do Sul e do Sudeste, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro.

A ofensiva de Jacob ocorre em um ano em que a novela com os credores da falecida Arapuã pode ter um novo e decisivo capítulo. Quando pediu a sua concordata, em 1998, a empresa passou a sofrer com as cobranças de seus credores, entre eles multinacionais como Phillips, Sony e a Evadin, que fabricava eletrônicos da marca japonesa Mitsubishi. No total, a Arapuã devia cerca de R$ 700 milhões para distribuidores e investidores. O restante ficava dividido entre funcionários e tributos para os governos federal, estadual e municipal. No plano de recuperação judicial, que foi aprovado em 2009, a empresa se comprometeu a pagar R$ 75,6 mil a cada um dos cerca de 600 ex-funcionários que entraram na Justiça.

Para os credores, no entanto, a família Jacob ofereceu apenas R$ 3,5 milhões, cerca de 0,5% do total da dívida à epoca. Apesar do valor considerado baixo, a maioria dos credores já aceitou o acordo oferecido pela Arapuã, segundo Ricardo Tepedino, advogado da empresa desde 1998. “Eles perceberam que era o melhor caminho a seguir”, afirma Tepedino. “Esse ano tudo deve ser resolvido.” Há, contudo, um credor que não pretende desistir tão cedo do que lhe é devido. O advogado Miguel Pereira Neto representa a Primafer, fabricante de máquinas e ferramentas, que comprou US$ 4 milhões em títulos de dívida da Arapuã um pouco antes da crise estourar.

De acordo com ele, a empresa ainda espera a falência da Arapuã para poder acessar os bens pessoais da família Simeira Jacob, que não fizeram parte das negociações. Em 2009, a empresa chegou a ter a sua falência decretada, mas a decisão foi revogada após a aprovação do plano de recuperação judicial. “O caso pode ser julgado ainda neste ano pelo Supremo Tribunal de Justiça”, diz o advogado, que também representa a Evadin. “E, se eles decidirem pela falência, outros credores também vão atrás do que tem a receber.” Enquanto a Arapuã aguarda as decisões judiciais, a empresa continua operando dez lojas de roupas populares em regiões periféricas de São Paulo e Belo Horizonte.

Chamadas de Sette Bello, a empresa vende produtos como camisetas que custam a partir de R$ 9,99, sempre anunciadas com fervor por locutores com microfones e caixas de som nas ruas. Em 2015, a Arapuã sofreu mais um golpe. Ela precisou alterar a sua denominação social para Kosmos Comércio de Vestuário, mas o CNPJ foi mantido. O nome Arapuã deve ser leiloada para pagar parte da dívida, mas, até agora, nenhuma proposta foi apresentada. Segundo seu último balanço divulgado, nos primeiros nove meses de 2016, a empresa faturou R$ 2,6 milhões, enquanto suas dívidas de curto prazo estavam R$ 7,9 bilhões. Questionado sobre a atual situação da Arapuã, Jacob limitou-se a dizer que ainda está tocando a empresa. Leia mais em istoedinheiro 07/04/2017

25 abril 2017



Ser pode reavaliar fusão se Cade barrar acordo Kroton-Estácio

A Ser Educacional pode analisar novamente uma fusão com a Estácio Participações, segundo fundador e presidente do conselho de administração

Ser Educacional: "A Ser tentou adquirir a Estácio, não foi possível, fez a impugnação no Cade", afirmou Diniz

A Ser Educacional pode analisar novamente uma fusão com a Estácio Participações, caso o acordo para a união dos negócios desta com a Kroton Educacional não seja aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), disse nesta terça-feira o fundador e presidente do conselho de administração da Ser, José Janguiê Diniz.

Ele ponderou, contudo, que a Ser aguarda decisão do Cade para discutir os cenários possíveis.

“A Ser tentou adquirir a Estácio, não foi possível, fez a impugnação no Cade”, afirmou Diniz, que também é diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes).

“Mas não podemos desconsiderar nenhuma opção”, disse em evento do setor, em São Paulo.

Diniz afirmou que, enquanto o Cade não se posiciona sobre a fusão Kroton-Estácio, a Ser deve se concentrar em expandir as operações de ensino à distância (EAD), principalmente a partir do segundo semestre, em todo o Brasil. Hoje, a empresa conta com nove pólos EAD no Nordeste.

Questionado sobre as operações que podem ser colocadas à venda se a fusão Kroton-Estácio for aprovada pelo Cade, o executivo disse que a empresa não está de olho em nenhum ativo específico neste momento.

Diniz contou ainda que, além do foco em EAD, a companhia discute em reuniões do conselho várias outras possibilidades, incluindo a entrada no segmento de educação básica, ensino técnico, corporativo e de idiomas.

A Ser Educacional divulga em 5 de maio o balanço do primeiro trimestre de 2017, que segundo o executivo deve ser positivo. “Apesar da crise, nós fizemos nosso dever de casa e esperamos resultado satisfatório”, afirmou.

FIES

Quanto ao encolhimento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Diniz ressaltou que o menor número de vagas ofertadas não deve comprometer os planejamentos estratégicos da Ser Educacional, que dispõe de programa próprio de financiamento, o EDUCRED.

“Já crescíamos 10 por cento seis anos atrás sem o Fies e não vamos deixar de atingir nossas metas”, disse.

Em 11 de abril, a Reuters noticiou que 98,9 mil, ou 66 por cento, das 150 mil vagas ofertadas pelo Fies para o primeiro semestre haviam sido preenchidas.

Em 2016, o Ministério de Educação (MEC) disponibilizou um total de 325 mil vagas (250 mil vagas no primeiro semestre e 75 mil vagas no segundo), das quais 203.583, ou quase 63 por cento, foram preenchidas.

Também presente no evento, o diretor-executivo da Abmes, Sólon Caldas, afirmou que o MEC ainda não sinalizou se ofertará mais vagas para o segundo semestre deste ano, mas que a expectativa é de que 20 por cento das vagas remanescentes do primeiro semestre sejam preenchidas nos próximos meses.

O setor aguarda novos anúncios do governo para o Fies até o fim do mês. Caldas ressaltou que as regras atuais do programa estão dificultando o preenchimento das vagas.

“O aluno não consegue atender os requisitos porque tem um gargalo enorme: quanto menor a renda, menor é a nota”, disse.

Por volta das 16:00, as ações da Ser subiam 0,6 por cento, cotadas a 24,59 reais, enquanto o índice de small caps, em que estão listadas, avançava 0,8 por cento. Por Gabriela Mello, da Reuters  Leia mais em exame 25/04/2017



Tivit pede registro para IPO com oferta secundária de ações

A empresa de tecnologia Tivit pediu registro para realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), em operação na qual serão vendidas apenas papéis de atuais acionistas da empresa de tecnologia, segundo informações divulgadas nesta terça-feira pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O banco de investimentos Credit Suisse será o coordenador líder da operação, que contará também com as participações dos bancos Itaú BBA, Bradesco BBI, JPMorgan, BTG Pactual e Santander Brasil.

O fundo de investimento APX Brazil e os investidores individuais Luiz Roberto Mattar, Paulo Sergio de Freitas, Tatiana Lorenzi, Carlos Renato Gazaffi, André Guimarães Frederico, Valdinei Cornatione, José Ometto Alberto, Orlando Silva Pereira, Alexandre Ferreira da Silva e Fabiano Droguetti serão vendedores na oferta.

A APX tem 92,64 por cento do capital da Tivit, enquanto Luiz Mattar detém 4,82 por cento. Os 2,54 por cento restantes estão dispersos nas mãos dos demais acionistas.

A Tivit seguirá com operações em sete países da América Latina, incluindo o Brasil, e uma carteira de 3.500 clientes, dos quais 300 entre as 500 maiores empresas do Brasil.

Em novembro, a Reuters publicou que a Tivit iria cindir sua divisão de negócios de atendimento automatizado de clientes no começo de 2018, conhecida como BPO, ficaria com cerca de 20 mil dos 27 mil funcionários do grupo.

O prospecto preliminar da oferta, a Tivit se apresenta como líder em soluções integradas de tecnologia na América Latina, com especialização em serviços de TI, em serviços de gestão de nuvem e uma área que opera a chamada internet das coisas.

A companhia teve receita líquida de 1,41 bilhão de reais em 2016, alta de 5,2 por cento sobre o ano anterior, enquanto o lucro líquido subiu 176 por cento, para 127,2 milhões de reais.

Segundo o calendário tentativo contido no prospecto, a Tivit espera estrear no pregão da B3 em junho deste ano.

O pedido da Titia reforça a leitura de que a captação no mercado de capitais doméstico dá sinais de retomada, após vários anos praticamente parado. Mais cedo neste mês, a companhia aérea Azul marcou sua estreai na B3 com um IPO de 2 bilhões de reais.

Também neste ano PIOS já inauguraram na bolsa a locadora de veículos Movida e o laboratório médico Instituto Hermes Pardieiro. Além da Titia, aguarda aval da CVM para um IPO a empresa de imóveis comerciais Logo Comercial Proporeis. Por Aluísio Alves Reuters Leia mais em dci 25/04/2017



Rocket Internet reduz perdas em 2016 e avalia mercado de IPO

Fundada em 2007, a Rocket construiu dezenas de negócios desde comércio de moda online até entregas de comida

Rocket Internet: nesta terça-feira, a Rocket informou prejuízo consolidado de 741,5 milhões de euros em 2016

 A investidora alemã de comércio eletrônico, Rocket Internet informou nesta terça-feira que conseguiu reduzir as perdas em seus principais investimentos em 2016 e espera tornar três deles lucrativos até o final de 2017, com ofertas de ações permanecendo como possibilidade.

Fundada em 2007, a Rocket construiu dezenas de negócios desde comércio de moda online até entregas de comida, mas o preço de suas ações caiu em 2016 o que forçou um corte nos valores de suas principais start ups.

Alguns investidores esperam uma mudança se a empresa conseguir listar alguns de seus negócios, com a sua maior empresa, a Delivery Hero de comida online, dizendo na segunda-feira que pode considerar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

O diretor financeiro da Rocket, Peter Kimpel, disse em teleconferência com jornalistas que o mercado para IPO parecia estar agora em um momento mais favorável do que há um ano, embora o presidente-executivo, Oliver Samwer, não tenha comentado no mesmo evento sobre planos concretos para um IPO, dizendo que era uma questão para as start ups.

A Rocket reduziu o prejuízo agregado antes de juros, impostos, depreciação e amortização em sua holding para 360 milhões de euros em 2016, uma redução de 234 milhões de euros no ano anterior.

Nesta terça-feira, a Rocket informou prejuízo consolidado de 741,5 milhões de euros em 2016, em grande parte devido aos custos por baixa contábil após uma rodada de investimentos para a Global Fashion Group, empresa de comércio online que perdeu dois terços do seu valor.

Entretanto, a empresa disse que permaneceu bem capitalizada, com 1,5 bilhão de euros de caixa bruto na holding e 800 milhões em suas principais companhias e grupos regionais, no final de março.

Samwer disse a analistas e investidores que seu foco está no crescimento das empresas existentes e na melhoria da rentabilidade, em vez de grandes aquisições.Por Reuters Leia mais em exame 25/04/2017



Riverbed anuncia a compra da Xirrus

A Riverbed Technology anuncia aquisição da Xirrus, fornecedora de soluções para redes sem fio de alto desempenho. A compra visa integrar um pacote de soluções WiFi de alta densidade e gerenciadas na nuvem da Xirrus ao portfólio Riverbed, principalmente junto às ofertas de redes SD-WAN (rede de longa distância definida por software). Com a Xirrus, o poder da orquestração de rede baseada em políticas dos produtos Riverbed, será estendido às redes sem fio.

Dessa forma, a Riverbed oferecerá aos clientes conectividade unificada e orquestração baseada em políticas – com cobertura a todos os ambientes distribuídos, desde redes WAN, LAN/WLAN, até datacenter e nuvem. A Riverbed também continuará a comercializar Xirrus como uma solução empresarial individualizada.

A aquisição é parte do movimento de expansão da Riverbed que desde o ano passado vem acrescentando tecnologias de próxima geração às suas soluções, com a aquisição de empresas como a Ocedo Networks, um dos principais fornecedores de SD-WAN, entre outras medidas. Atualmente, a Riverbed tem mais de 300 clientes SD-WAN de diversas indústrias, como varejo, manufatura, saúde, serviços, finanças, tecnologia etc. Leia mais em inside 24/04/2017



Tyson Foods compra empresa de foodservice por US$ 4,2 bilhões

A americana Tyson Foods anunciou a compra da AdvancePierre Foods por US$ 40,25 por ação da empresa de food service em dinheiro. O valor total da transação já aprovada por ambos os conselhos de administração chega a US$ 4,2 bilhões, sendo US$ 3,2 bilhões em valor patrimonial e US$ 1,1 bilhão em assunção de dívidas.

Segundo comunicado das companhias, a oferta representa um prêmio de 31,8% sobre o preço das ações da AdvancePierre no dia 5 de abril. Se levado em conta a média ponderada em 60 dias, o prêmio é de 41,6%. A AdvancePierre faz sanduíches prontos, nuggets, produtos para lanches escolares e food service.

O fundo Oaktree Capital Management, que detém 42% das ações da AdvancePierre, já assinou contrato de compra e venda com a Tyson e concordou em entregar suas ações na oferta pública.

A Tyson espera que a transação gere sinergias de aproximadamente US$ 200 milhões em três anos.

Ontem, a Tyson Foods anunciou que pretende vender suas linhas de produtos Sara Lee Frozen Bakery, Kettle e Van’s para se concentrar em seu negócio principal de carnes. Os negócios que serão vendidos fabricam sobremesas congeladas, waffles, barras de cereais, sopas e molhos.

Segundo Hayes, a venda das três linhas de produtos vai permitir que a companhia aumente o foco em seu negócio principal e amplie sua liderança em proteína no varejo e em serviços de alimentação.

Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Leia mais em beefpoint 25/04/2017



Leilão de transmissão da Aneel é encerrado; investimentos somam R$ 12,7 bilhões

Dos R$ 13,1 bilhões em investimentos estimados nos 35 projetos ofertados, R$ 12,7 bilhões foram viabilizados, em 31 projetos

AAgência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta segunda-feira (24/04) leilão que ofereceu concessões para a construção e futura operação de 7,4 mil quilômetros em novas linhas de transmissão de eletricidade, que demandarão investimentos de R$ 13,1 bilhões de reais se todos os projetos forem arrematados, conforme esperado pelo governo. Houve interesse por 31 dos 35 lotes ofertados.

Com isso, dos R$ 13,1 bilhões em investimentos estimados nos 35 projetos ofertados, R$ 12,7 bilhões foram viabilizados, segundo cálculos preliminares

O certame ofereceu concessões em 20 Estados brasileiros divididas em 35 lotes, com prazos para entrada em operação fixado entre 36 e 60 meses. Leva a concessão de cada empreendimento a empresa que aceitar receber a menor Receita Anual Permitida (RAP) pela linha, em contratos de concessão com 30 anos de duração.

A licitação ocorre em meio a expectativas do mercado por uma forte competição e grande número de empresas interessadas nos lotes, após o governo ter elevado ainda no ano passado a taxa de retorno oferecida para os empreendimentos de transmissão.

Resultados
Lote 1
O Consórcio Columbia, formado pelas empresas Taesa e Cteep, conquistou o lote 1 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 33,24%, ou R$ 267,316 milhões de receita anual permitida (RAP), ante o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 400.462.340,00.O consórcio venceu o lote ao desbancar o Consórcio Tália, em disputa viva-voz. Além dos dois grupos, outros três consórcios também apresentaram propostas pelo lote 1: Consórcio Olympus II, com lance inicial de R$ 292,337 milhões, deságio 27%; Consórcio Luzeiro, com proposta de R$ 339,192 milhões pelo lote 1, deságio de 15,29%; o Consórcio Transmissão do Brasil III, com lance de R$ 336,388 milhões, deságio de 15,99%.O Lote 1 é o maior projeto que será oferecido no leilão desta segunda-feira. O empreendimento, que exigirá R$ 1,936 bilhão em investimentos, é composto pelas linhas de transmissão de 525 kV Guaíra - Sarandi, com 266,3 quilômetros de extensão; Foz do Iguaçu - Guaíra, com 173 quilômetros; Londrina - Sarandi, com 75,5 quilômetros, além da linha de 230 kV Sarandi - Paranavaí Norte, com 85 quilômetros, e mais três subestações (Guaíra, Sarandi e Paranavaí Norte), localizados no Paraná. O prazo para execução das obras é de 60 meses, por isso, conforme o edital, a entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022.

Lote 2
O Consórcio Cesbe-Fasttel levou o lote 2 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 12,50%, ou R$ 28,058 milhões de receita anual permitida (RAP), frente o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 32.067.390,00. Havia apenas mais um proponente cadastrado para a disputa, que não apresentou proposta.O Lote 2 é composto por empreendimentos localizados no estado do Paraná, incluindo a linha de transmissão de 230 kV Umuarama Sul - Guaíra, com 108 quilômetros de extensão; a subestação Londrina Sul, além de um trecho da linha conectando essa subestação à linha Londrina - Apucarana, com 4,5 km.Os investimentos são estimados em R$ 157,158 milhões. O prazo para a realização das obras é de 48 meses e a entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 3
A Energisa venceu o lote 3 do leilão ao oferecer um deságio de 37,6%, ou R$ 38,702 milhões de receita anual permitida (RAP), frente o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 58.818.710,00. A companhia desbancou outros oito interessados no empreendimento.O Consórcio Olympus II, Consórcio Antares, Sterlite Power Grid Ventures, Consórcio Renascença, Zopone Engenharia, CP II, Consórcio Transmissão do Brasil III e Consórcio Columbia ofereceram propostas com deságios que variaram de 10,99% a 34,03%.O Lote 3 é composto por instalações localizadas no Estado de Goiás, incluindo a linha de transmissão de 230 kV Rio Verde Norte - Jataí, com 136 quilômetros, e a subestação Rio Verde Norte. Os investimentos previstos no empreendimento somam R$ 295,294 milhões. O prazo para a realização das obras é de 48 meses. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 4
A Elektro venceu o lote 4 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 34,64%, ou R$ 65,515 milhões de receita anual permitida (RAP), frente o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ R$ 100.238.900,00. A distribuidora do grupo espanhol Iberdrola, desbancou outras duas propostas, da Energisa, que fez lance com deságio de 7,10%, e a EDP que ofereceu desconto de 5,3%.O Lote 4 é composto por instalações localizadas em Mato Grosso do Sul, incluindo as linhas de transmissão de 230 kV Rio Brilhante - Dourados, com 122 quilômetros de extensão; Rio Brilhante - Campo Grande 2, com 149 quilômetros; Imbirussu - Campo Grande 2, com 57,3 quilômetros; Nova Porto Primavera - Rio Brilhante, com 137 quilômetros; Nova Porto Primavera - Ivinhema 2, com 64 quilômetros; Dourados - Dourados II, com 48,2 quilômetros, a subestação Dourados 2, além de um trecho de linha conectando esta subestação ao seccionamento da linha Dourados - Ivinhema 2, com 15,6 quilômetros.Os empreendimentos devem consumir R$ 487,24 milhões em investimentos A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022.

Lote 5
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista venceu o lote 5 do leilão ao oferecer um deságio 32,2%, ou R$ 18,371 milhões, ante o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 27.097.390,00. A Cteep disputou o lote com a Zopone Engenharia, que ofereceu RAP de R$ 24,062 milhões, com deságio 11,20%; e o Consórcio Olympus II, que apresentou lance de R$ 23,032 milhões, deságio de 15%.O Lote 5 é composto por empreendimentos localizados nos estados de São Paulo e Paraná, incluindo uma linha de transmissão de 230 kV Nova Porto Primavera - Rosana, com 18,2 quilômetros e a subestação Rosana. O investimento previsto é de R$ 134,6 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021. No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Lote 6
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) venceu mais um lote no leilão de transmissão que se realiza nesta segunda-feira, 24, na B3. A empresa conquistou o lote 6, ao oferecer um deságio 44,51%, ou R$ 46,183 milhões, frente ao valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 83.235.550,00.A oferta da companhia superou outras três: do Consórcio Olympus, que ofereceu deságio de 35%, da Transmissão do Brasil III, com desconto de 26,59% e da EDP, que apresentou lance com valor 40% menor que a receita máxima permitida.O Lote 6 é composto pela subestação Araraquara 2, a ser instalada no Estado de São Paulo. O projeto tem investimento estimado em R$ 397,7 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 7
A EDP do Brasil conquistou o lote 7 do leilão, ao oferecer um deságio 36,5%, ou R$ 66,267 milhões, ante o valor máximo estabelecido pela Aneel de R$ 104.357.780,00. A companhia já tinha disputado outros dois projetos, mas não tinha sido bem sucedida nas disputas anteriores.Desta vez, a companhia superou outras três propostas: do Consórcio Talia (Engie), que ofereceu deságio de 32,32%, do Consórcio Olympus (Alupar e Apolo), que apresentou proposta com desconto de 33%, e a Equatorial, que fez lance com desconto de 26,5%.O Lote 7 é composto por empreendimentos no Maranhão como as linhas de transmissão de 500 kV Miranda II - São Luís II, com 116 quilômetros de extensão, e São Luís II - São Luís IV, com 5 quilômetros; a subestação São Luís IV e um trecho de linha conectando essa subestação ao seccionamento da linha Termelétrica (UTE) Porto de Itaqui São Luís II, com 1 quilômetro. O investimento previsto no projeto é de R$ 495,2 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022. No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Leilão 8
A Arteon Z Energia e Participações conquistou o lote 8 do leilão de transmissão. Foi o mais disputado até agora, com 15 propostas. A empresa ofereceu um deságio 37,5%, ou R$ 9,305 milhões pelo projeto, frente o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 14.889.340,00.Entre os demais proponentes do projeto estavam o Consórcio Resende, Consórcio Energia do Futuro, MTZ Energia, Fasttel-Cesbe, Enel, Consórcio Rio Grande, Sterlite Power Grid, MPE Engenharia, Consórcio Olympus, Cteep, Zopone e Consórcio Antares.O Lote 8 consiste na subestação Resende, a ser instalada no estado do Rio de Janeiro, que tem investimento estimado em R$ 75,77 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2020.

Lote 9
A RC Administração conquistou o lote 9 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio 31,75%, ou R$ 11,471 milhões pelo projeto, frente o valor máximo estabelecido pela Aneel de R$ 16.808.750,00. A empresa superou os lances feitos pela Zopone, com deságio de 11,20%, e a MTZ, que ofereceu desconto de 9,49%.O Lote 9 é composto pela linha de transmissão de 230 kV Lagoa Nova II - Currais Novos II, com 28 quilômetros, e pela subestação Currais Novos II, a serem instalados no estado do Rio Grande do Norte. Os investimentos estão estimados em R$ 84,35 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 10
A Sterlite Power Grid Ventures conquistou o lote 10 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio 58,86%, ou R$ 34,532 milhões pelo projeto, frente o valor máximo estabelecido pela Aneel de R$ 83.956.380,00.Outros três competidores disputaram o lote, entre os quais a CPFL, que fez o segundo maior lance, com desconto de 51,28%. Os consórcios EC Transmissão e Olympus também apresentaram propostas.O Lote 10 é composto por empreendimentos a serem construídos no estado do Rio Grande do Sul, como as linhas de transmissão de 230 kV Garibaldi - Lajeado 3, com 47 quilômetros; Lajeado 2 - Lajeado 3, com 16,4 quilômetros, e Candiota 2 - Bagé 2, com 49 quilômetros; além das subestações Vinhedos e Lajeado 3 e do trecho de linha entre a subestação Vinhedos e o seccionamento da linha de transmissão Monte Claro - Garibaldi, com 2 quilômetros.Os investimentos são estimados em R$ 395,28 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022.

Lote 11
A EDP do Brasil conquistou o seu segundo lote, ao vencer a disputa pelo lote 11 do leilão de transmissão. A companhia ofereceu um deságio 4,91%, ou R$ 30,2 milhões pelo projeto, frente o valor máximo estabelecido pela Aneel de R$ 31.759.510,00.O Lote 11 é composto pelas linhas de transmissão de 230 kV Coelho Neto - Chapadinha II, com 74 quilômetros, e Miranda II - Chapadinha II, com 129 quilômetros, além da subestação Chapadinha II, a serem instalados no estado do Maranhão. Os investimentos estão estimados em R$ 159,538 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021. Já o lote 12 não recebeu lances, já que os interessados cadastrados para disputar o projeto declararam que não tinham interesse em apresentar proposta financeira. O lote, com Receita Anual Permitida (RAP) máxima de R$ 11.278.070,00, é composto pela linha de transmissão de 230 kV entre Imperatriz - Porto Franco, com 113 quilômetros de extensão, passando pelos Estados do Maranhão e Tocantins. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Lote 13
O Consórcio Renascença, formado por fundos da Vinci e pela CMN Solutions, conquistou o lote 13 do leilão de transmissão que acontece nesta segunda-feira, 24, momento na B3. A companhia ofereceu um deságio 18,5%, ou R$ 44,470 milhões de receita anual permitida (RAP) pelo projeto, frente o valor máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 54.565.400,00. Também disputaram o lote a Cobra Brasil e o Consórcio Olympus, que apresentaram lances com descontos de 13% e 11%, respectivamente.O Lote 13 é composto pelas linhas de transmissão de 500 kV Xingó - Jardim, com 160 quilômetros, e Paulo Afonso IV - Luiz Gonzaga, com 38 quilômetros, atravessando os estados de Alagoas, Bahia, Sergipe e Pernambuco. Os investimentos previstos para a construção do projeto são estimados em R$ 271,67 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022.

Lote 14
O Consórcio LT Norte, formado por fundos da FM Rodrigues & Cia e a Hersa Engenharia e Serviços, conquistou o lote 14 do leilão de transmissão. A companhia ofereceu um lance sem deságio, com uma proposta de RAP de R$ 14.283.930,00, o valor máximo estabelecido pela Aneel. Não houve outros interessados pelo projeto.O Lote 14 compreende a linha de transmissão de 230 kV Nossa Senhora do Socorro - Penedo, com 109 quilômetros de extensão, a ser construída no Estado de Alagoas. Os investimentos são estimados em R$ 68,1 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 15
A indiana Sterlite Power Grid Ventures conquistou o lote 15 do leilão de transmissão, com um lance com deságio de 25,87%, ou uma proposta de RAP de R$ 24,6 milhões, ante o valor máximo de R$ 33.185.580,00 estabelecido pela Aneel. Outros quatro grupos participaram da disputa: Consórcio Milenium Transmissão, que ofereceu deságio de 20,5%, PPX Participações, com desconto de 14,1%, e o Consórcio Renascença, que ofereceu deságio de 1,50%.O Lote 15 é composto pelas seguintes instalações a serem construídas no estado de Pernambuco: as linhas de transmissão Garanhuns II - Arcoverde II, com 89 quilômetros, e Caetés II - Arcoverde II, com 50 quilômetros, e as subestações Arcoverde II e Garanhuns II. O investimento no empreendimento é estimado em R$ 163,87 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 18
A EDP do Brasil conquistou o lote 18 do leilão de transmissão, com um lance com deságio de 47,49%, ou uma proposta de RAP de R$ 205,2 milhões, ante o valor máximo de R$ 390.842.450,00 estabelecido pela Aneel. Trata-se do segundo maior lote ofertado no certame desta segunda e o terceiro projeto arrematado pela companhia.Outros três grupos também apresentaram propostas: os consórcios Olympus, que fez lance com deságio de 41%, o Columbia, que ofertou desconto de 37,5%, e o Transmissão Brasil III, que propôs receber receita 32,58% menor que a máxima permitida.O Lote 18 é composto pela linha de transmissão Estreito - Cachoeira Paulista, de 500 KV, com 375 quilômetros de extensão, que passará pelos Estados de Minas Gerais e São Paulo. O investimento é estimado em R$ 1,8 bilhão. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022.

Lote 19
O Consórcio Olympus II, formado pela Alupar Investimentos e a Apollo 12 Participações, conquistou o lote 19 do leilão de transmissão, com um lance com deságio de 48%, ou uma RAP de R$ 99,109 milhões, ante o valor máximo de R$ 190.595.830,00 estabelecido pela Aneel.Outros três proponentes também apresentaram lances: o consórcio Antares, com oferta de desconto de 16,05%; Cteep, com deságio de 12,09%; e Ominium Energy, com desconto de 11%.O Lote 19 é composto pela linha de transmissão de 500 kV Fernão Dias - Terminal Rio, com 330 quilômetros de extensão, passando pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O investimento é estimado em R$ 889,04 milhões e o prazo para a realização das obras é de 60 meses.

Lote 20
A Elektro, distribuidora do grupo Iberdrola, conquistou o lote 20 do leilão de transmissão, com um lance com deságio de 52,93%, ou RAP de R$ 13,278 milhões, ante o valor máximo de R$ 28.216.110,00 estabelecido pela Aneel. Este é o segundo lote conquistado pela empresa, que também levou o de número 4.Outros sete grupos também apresentaram propostas pelo lote 20: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep), com um lance de deságio de 49,23%, Zopone, ofertando desconto de 41,2%, Arteon (37,39%, Consórcio Ominium (35%), Consórcio Porto Seguro Energia (34,99%), Consórcio Transmissão Brasil III (25,23%) e Olympus II (25%).O Lote 20 é composto pela subestação de 500 kV Fernão Dias, a ser construída no Estado de São Paulo, num investimento estimado em R$ 141 milhões. O prazo para execução do projeto é de 42 meses.

Lote 21
O Consórcio Aliança, formado pela EDP - Energias do Brasil e pela Celesc, venceu a disputa pelo lote 21 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 34,99%, ou RAP de R$ 171,824 milhões, ante o valor máximo de R$ 264.343.080,00 estabelecido pela Aneel.Outros quatro grupos fizeram propostas, algumas com descontos bem próximos do ofertado pela EDP e o leiloeiro chegou a anunciar a disputa viva-voz, mas não houve novos lances. O Consórcio Alta, formado pela Taesa e pela Alupar, ofertou deságio de 32,50%, enquanto o Consórcio Tália, da Engie Brasil Energia, fez lance com desconto de 31,98% em relação à RAP máxima. Já o Consórcio CFV (formado por Vinci e Ferrovial) ofereceu proposta com deságio de 23,25%, e Transmissão do Brasil III, com 9,17%.O Lote 21 é o terceiro maior projeto ofertado no leilão desta segunda, e demanda investimentos de R$ 1,265 bilhão. É composto por diversas instalações no estado de Santa Catarina, incluindo três linhas de transmissão de 525 kV (Abdon Batista - Siderópolis 2, com 261 quilômetros; Biguaçu - Siderópolis 2, com 149 quilômetros; e Campos Novos - Abdon Batista, com 39 quilômetros); duas linhas de 230 kV (Siderópolis 2 - Forquilhinha, com 28 quilômetros, e Siderópolis 2 - Siderópolis, com 7,5 quilômetros), além da subestação Siderópolis 2. O prazo para a execução das obras é de 60 meses e a entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2022. No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Lote 22
A Elektro levou seu terceiro projeto do leilão de transmissão que acontece nesta segunda-feira, 24, ao oferecer um deságio de 46,17% pelo lote 22, ou uma proposta de receita anual permitida (RAP) de R$ 13,055 milhões, ante o valor máximo de R$ 24.252.550,00 estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).O lote 22 recebeu nove propostas. Além da Elektro, também disputaram o projeto a Zopone, com oferta de desconto de 40,99% ante RAP máxima, Arteon Z (deságio de 38,20%), Omnium Energy (30%), STC - Sistema de Transmissão Catarinense (28%), Consórcio Aliança (25,78%), Consórcio Porto Seguro Energia (25,5%), Consórcio Transmissão do Brasil III (20,09%) e Consórcio Olympus II, com lance sem deságio.O Lote 22 consiste na subestação de 525 kV Biguaçu, a ser construída em Santa Catarina, que exige investimentos de R$ 120,6 milhões. As obras tem prazo de execução de 42 meses.

Lote 23
A RC Administração levou o lote 23 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 29%, ou uma proposta de RAP de R$ 27.450 milhões, ante o valor máximo de R$ 38.663.020,00 estabelecido pela Aneel, superando outras seis propostas. Foi o segundo lote conquistado pela empresa.O Lote 23 consiste na linha de transmissão de 500 kV Campina Grande III - Pau Ferro, com 136 quilômetros de extensão, que conectará os estados da Paraíba e de Pernambuco. O investimento estimado é de R$ 190,755 milhões e o prazo para a execução das obras é de 54 meses.

Lote 24
O lote 24 não recebeu propostas de potenciais interessados no leilão de transmissão. Com isso, sobe para quatro o número de lotes declarados "vazios". Anteriormente, os lotes 12, 16 e 17 também não receberam lances.O Lote 24, com RAP máxima de R$ 62.817.560,00, consiste na linha de transmissão de 440 kV Cabreúva - Fernão Dias, com 71 quilômetros de extensão, que deverá ser construída no estado de São Paulo. Os investimentos estimados na construção do projeto são de R$ 125,79 milhões e o prazo para a execução das obras é de 42 meses.

Lote 25
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) venceu a disputa pelo lote 25 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 57,55%, ou uma RAP de R$ 10,729 milhões, ante o valor máximo de R$ 25.279.830,00 estabelecido pela Aneel.A companhia venceu a disputa viva-voz com a Elektro, que na fase inicial havia apresentado a maior proposta, com desconto de 53,6% ante a RAP máxima. Com esse resultado, cada uma já levou três lotes. Junto com a EDP Energias do Brasil, que também já venceu três projetos, essas empresas lideram o leilão, em número de projetos conquistados.Além de Cteep e Elektro, outras sete proponentes se candidataram a levar o lote 25. A Zopone Engenharia fez lance com deságio de 43,95%, o consórcio Porto Seguro Energia propôs um desconto de 34,2%, a Cesbe Fasttel (31,56%), o consórcio Transmissão o Brasil III (25,97%), EDP (20,99%), MTZ Energia (16,99%) e Consórcio Olympus II (16%).O Lote 25 é composto pela subestação de 440 kV Bauru, a ser instalada no interior do estado de São Paulo. Os investimentos previstos no empreendimento somam R$ 125,79 milhões. O projeto tem prazo de 42 meses para entrar em operação comercial.

Lote 26
A Energisa levou seu segundo empreendimento no leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 29,57% pelo lote 26, ou uma RAP de R$ 46,320 milhões, ante o valor máximo de R$ 65,776 milhões estabelecido pela Aneel. A companhia superou outras seis propostas.Também se interessaram pelo projeto a Equatorial, que ofertou um desconto de 18,69%, a Cobra (18,29%) e os consórcios CP II (7,50%), Olympus II (2,5%), Antares e Transmissão Brasil III, sendo que os últimos dois apresentaram proposta sem deságio.O Lote 26 compreende a linha de transmissão de 230 kV Xinguara II - Santana do Araguaia, com 296 quilômetros de extensão, e a subestação Santana do Araguaia, a serem construídos no Estado do Pará. Os investimentos são estimados em R$ 329,79 milhões e o prazo para a execução das obras é de 54 meses. No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Lote 27
A Elektro levou seu quarto empreendimento no leilão de transmissão que acontece nesta segunda-feira, 24, ao oferecer um deságio de 48,93% pelo lote 27, ou uma proposta de receita anual permitida (RAP) de R$ 12,087 milhões, ante o valor máximo de R$ 23,670 milhões estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).A companhia superou outras nove propostas, de empresas como Zopone Engenharia, Enel, MTZ e consórcios como Porto Seguro Energia, Cesbe-Fisttel e Transmissão Brasil III, com deságios que chegaram até 39%.O lote 27 representa a subestação Sobral III, a ser construída no interior do Ceará, que tem investimento estimado em R$ 117,7 milhões. A entrada em operação comercial está prevista para agosto de 2021.

Lote 28
A Arteon Z Energia levou seu segundo projeto no leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 37,29% pelo lote 28, ou uma RAP de R$ 16,215 milhões, ante o valor máximo de R$ 25,860 milhões estabelecido pela Aneel.O projeto recebeu um total de oito propostas. Além da Arteon, também apresentaram oferta o consórcio Omnium, em um lance com deságio de 27%, CP II, com uma proposta de desconto de 15,99% ante a RAP máxima, MPE Energia, com deságio de 12%, Zopone Engenharia (11,2%), consórcio Rio Grande (9%), a Equatorial (7,99%), o consórcio Olympus (5%),O Lote 28 é composto por três subestações a serem instaladas nos Estados do Maranhão e do Piauí: Caxias II, Boa Esperança II e Teresina II. Os empreendimentos somam investimentos estimados em R$ 134,68 milhões e o prazo para execução é de 42 meses.

Lote 29
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) levou seu quarto projeto no leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 52,69% pelo lote 29, ou uma RAP de R$ 53,678 milhões, ante o valor máximo de R$ 113,468 milhões estabelecido pela Aneel. Mais cedo, a transmissora já havia conquistado os lotes 25, 6 e 5.Desta vez, a companhia superou outras cinco propostas, sendo mais agressiva que a Elektro, que ofertou deságio de 48,56%; o Consórcio Talia (da Engie Brasil Energia), que propôs desconto de 39,5%, consórcio Olympus (35% de deságio), Zopone Engenharia (34,45%) e consórcio Transmissão do Brasil III, que fez lance sem deságio.O lote 29 é composto por diversas instalações no Estado de São Paulo, incluindo as subestações Baguaçu e Alta Paulista, o trecho de linha de transmissão entre a Subestação Alta Paulista e o Seccionamento da linha Marechal Rondon - Taquaruçu, com 54 quilômetros, e o trecho da subestação Baguaçu ao Seccionamento da linha Ilha Solteira - Bauru, com 1 quilômetro. Todas estas instalações devem exigir investimentos que somam R$ 601,879 milhões. As obras têm prazo de 48 meses até sua entrada em operação.

Lote 30
A RC Administração e Participações levou seu terceiro projeto no leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 32,07% pelo lote 30, ou uma RAP de R$ 63,9 milhões, ante o valor máximo de R$ 94,070 milhões estabelecido pela Aneel. Mais cedo, a empresa já havia conquistado os lotes 9 e 23.O projeto, que consiste em uma linha de transmissão de 500 kV - Queimada Nova II - Milagres II, com 322 quilômetros de extensão, entre a Bahia e o Piauí - atraiu outros cinco interessados: Consórcio Nordeste ofereceu deságio de 26,01%, a Equatorial propôs desconto de 18%, consórcio Olympus fez lance com valor 17% menor que o máximo permitido, consórcio Columbia ofertou desconto de 13% e o consórcio Transmissão do Brasil III fez lance sem deságio.O projeto deve consumir R$ 472,48 milhões de investimentos e as obras devem durar até 54 meses.No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

Lote 31
A Equatorial Energia levou o lote 31 do leilão de transmissão que acontece nesta segunda-feira, 24, na B3, ao oferecer um deságio de 9,5%, ou uma proposta de receita anual permitida (RAP) de R$ 126,080 milhões, ante o valor máximo de R$ 139.315.890,00 estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).A empresa disputou diversos projetos ofertados, mas não tinha apresentado lances competitivos. Até que levou o lote 31 ao ser a única proponente.O Lote 31 é composto por diversos empreendimentos no Estado do Pará, incluindo as linhas de transmissão Xingu - Altamira, com 61 quilômetros; Altamira - Transamazônica, com 188 quilômetros, e Transamazônica - Tapajós, com 187 quilômetros; além das subestações Tapajós (230/138 Kv); Tapajós (Compensador Síncrono) e Rurópolis (Compensador Síncrono). Os investimentos devem somar R$ 671,3 milhões e as obras devem ser executadas em até 60 meses.

Lote 32
A Cobra Brasil Serviços conquistou o lote 32 do leilão de transmissão que acontece neste momento na B3, ao oferecer um deságio de 22,2%, ou uma RAP de R$ 72,446 milhões, ante o valor máximo de R$ 93.119.390,00 estabelecido pela Aneel. A empresa superou outras duas propostas, do Consórcio Olympus II, que sugeriu um deságio de 2%, e do consórcio CFV, que apresentou lance com desconto de apenas 1,57%.O Lote 32 é composto pelas linhas de transmissão de 230 kV Samuel - Ariquemes, com 145 quilômetros de extensão, e Ariquemes - Ji-Paraná, com 165 quilômetros, e pelas subestações Ji-Paraná, Ariquemes, Jaru e Coletora Porto Velho, a serem construídos no Estado de Rondônia. Os empreendimentos devem consumir R$ 434,678 milhões em investimentos. As obras devem ficar prontas em até 60 meses.

Lote 33
O Consórcio Pará (Malv Empreendimentos e Participações, Primus Incorporação e Construção e Dibenop - Distribuição de Bebidas) levou o lote 33 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 16,14%, ou uma proposta de RAP de R$ 20,5 milhões, ante o valor máximo de R$ 24.446.160,00 estabelecido pela Aneel. A empresa superou a proposta do NovoInvest, que propôs desconto de 5,5%.O Lote 33 compreende a linha de transmissão de 230 kV Vila do Conde - Tomé-Açu, com 125 quilômetros, a subestação Tomé-Açu, e o trecho de linha entre essa subestação e o seccionamento da linha de transmissão Vila do Conde - Miltônia 3, com 6 quilômetros, a serem instalados no estado do Pará. Juntos esses empreendimentos devem consumir R$ 120,5 milhões em investimentos e devem entrar em operação comercial em 48 meses.

Lote 34
O Consórcio Omnium Energy (Testotrans Holding e Patrimonium Fundo de Investimentos) levou o lote 34 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 40,5%, ou uma RAP de R$ 5,786 milhões, ante o valor máximo de R$ 9.724.570,00 estabelecido pela Aneel, superando outras oito propostas.Entre os demais proponentes estavam a Empresa Amazonense de Transmissão de Energia, que ofertou desconto de 34,97%, o Consórcio Pará, com deságio de 23,9%, a Fasttel Engenharia (22,25%), a MTZ Energia e Participações (21%), Equatorial (20%), Arteon (18,29%), Zopone Engenharia (15,99%) e Rio Grande (15%).O lote 34 é composto pela subestação Castanhal, a ser instalada no Estado do Pará e que deve exigir investimentos de R$ 45,614 milhões. As obras devem levar até 54 meses.

Lote 35
O Consórcio BRDigital, Brenergia e Lig Global (Brasil Digital Telecomunicações, Brenergia Energias Renováveis e Lig Global Service Tecnologia em Implantação, Sistemas Telecomunicações e Energia) levou o lote 35 do leilão de transmissão, ao oferecer um deságio de 30,42%, ou uma RAP de R$ 18,07 milhões, ante o valor máximo de R$ 25.972.840,00 estabelecido pela Aneel, superando outras oito propostas.Além do consórcio, outros três proponentes também se interessaram pelo projeto: Arteon Z Energia e Participações, que ofertou deságio de 23,38%, Consórcio Pará, com lance de desconto de 21,07% e Equatorial Energia, com proposta sem deságio.O lote 35 é composto pela linha de transmissão de 230 kV Marituba - Utinga, com circuito duplo e 12,15 quilômetros de extensão, a ser instalada no Estado do Pará. Os investimentos previstos no empreendimento somam R$ 125,89 milhões e as obras devem ser entregues em 54 meses.No leilão desta segunda-feira estão 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 36 subestações distribuídos por 20 Estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins). POR REUTERS E ESTADÃO Leia mais em epocanegocios 24/04/2017