31 dezembro 2016

Petrobras lidera lista de empresas que mais ganharam valor na Bolsa em 2016

Apesar de amargar, em 2016, resultados financeiros desanimadores, grande parte das maiores empresas brasileiras de capital aberto teve pelo menos um motivo para comemorar. Se, por um lado, muitas registraram prejuízo recorde, por outro, elas não só recuperaram o valor de mercado perdido em 2015, como foram além. No ano passado, as companhias listadas haviam se desvalorizado em R$ 253,5 bilhões, segundo levantamento da Economática. Neste ano, entretanto, elas ganharam R$ 563 bilhões, com a Petrobras sendo responsável por quase 20% desse total.

O valor de mercado da petroleira passou de R$ 101,3 bilhões no fim de 2015 para R$ 209,4 bilhões, incremento de 106,7% - apesar de um prejuízo líquido de R$ 17,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, o maior da bolsa brasileira no período em valores absolutos.

Como o resultado das companhias em valor de mercado é uma projeção que se faz de caixa futuro, os investidores indicaram neste ano que esperam melhoras para os próximos meses, mesmo diante de prejuízos como o da estatal, diz Ricardo Rocha, professor do Insper.

Vendas de ativos, alta no preço das commodities e nomes no governo federal e no comando das companhias mais bem vistos pelo mercado financeiro estão entre os fatores que favoreceram a recuperação da Bolsa.

A Petrobras, por exemplo, foi beneficiada por uma relativa recuperação do valor do petróleo, cujo barril chegou a custar US$ 25 e agora passa dos US$ 55, e pela expectativa de um avanço ainda maior no preço decorrente da decisão da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) de diminuir a oferta do produto. De acordo com o economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, Paulo Gomes, a política de preços "mais transparente" adotada neste ano e a mudança no comando da petroleira também ajudaram no desempenho da companhia.

"O nome do Pedro Parente (atual presidente) fez diferença. É um gestor mais profissional", acrescenta Rocha.

Parente, que foi ministro de Fernando Henrique Cardoso e passou por companhias como o grupo de comunicação RBS e a multinacional Bunge, tem levado adiante o projeto de desinvestimento da Petrobras. De acordo com o plano de negócios da estatal, a meta é vender US$ 21 bilhões em ativos até 2018. Por enquanto, já foram US$ 13,6 bilhões. "As empresas estavam precisando melhorar a produtividade. Estavam com um monte de ativos que não eram seu 'core' (negócio principal da companhia) e, agora, com as vendas, equalizaram o endividamento", avalia Oscar Malvessi, da FGV.

A Vale e a Eletrobrás também apareceram no ranking das dez que mais se valorizaram em termos absolutos ao longo dos últimos 12 meses. O valor de marcado da mineradora deu um salto de R$ 61,7 bilhões no fim do ano passado para R$ 127,7 agora, impulsionado pelo aumento no preço do minério de ferro e pelos desinvestimentos. A companhia reduziu seu patrimônio líquido em 23% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2015, mas registrou um lucro líquido de R$ 11,7 bilhões, ante um prejuízo de R$ 11 bilhões até setembro do ano passado.

Privatizações

Já o valor da Eletrobrás avançou 250,6%, apesar de a estatal estar em uma situação financeira dramática - sua alavancagem chegou a 8,7 vezes no fim de setembro. A mudança na presidência para um nome que agrada o mercado, o de Wilson Ferreira Júnior (ex-CPFL), e o anúncio de privatização de sete distribuidoras até o fim do próximo ano ajudaram a melhora do preço dos papéis da empresa.

O presidente da Eletrobrás afirmou ao Estado, por e-mail, que credita os ganhos da empresa na Bolsa ao fato de o governo estar determinado a reduzir suas intervenções no setor elétrico e a medidas adotadas para diminuir a dívida.

Para Rodrigo Zeindan, da Fundação Dom Cabral, os riscos macroeconômicos no País diminuíram neste ano, o que impactou positivamente nas apostas dos investidores nas companhias, sobretudo nas estatais ou nas que estão sob influência do governo, como a Vale, através dos fundos de pensão. "O valor de mercado depende do risco da empresa e da economia. A volatilidade macro foi muito maior em 2015. As incertezas se resolveram nos últimos meses", diz ele. "O mercado não acredita que (a nova crise política) derrube (Michel) Temer nem paralise o governo", destaca.

O setor financeiro também avançou com o novo panorama político e econômico estabelecido depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil figuram no mesmo ranking em que estão Petrobrás, Vale e Eletrobrás.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Luciane Dyniewicz Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 31/12/2016

31 dezembro 2016



30 dezembro 2016

EDF encerra compromisso de exclusividade para compra de hidrelétrica

A Light informou em comunicado que a EDF encerrou compromisso de exclusividade para aquisição de 51% da Usina Hidrelétrica Itaocara.

As duas companhias haviam assinado compromisso em 28 de outubro, com prazo até o fim de janeiro para a conclusão das negociações. A usina é detida indiretamente pela Light por meio da subsidiária Itaocara Energia. ... Leia mais em valoreconomico 30/12/2016

30 dezembro 2016



Casino lança oferta para fechar capital da Cnova na Nasdaq

Casino lançou hoje uma oferta pela totalidade das ações da varejista online Cnova, para tirar a empresa da listagem da Nasdaq

O conglomerado varejista francês Casino Guichard-Perrachon, controlador do Grupo Pão de Açúcar no Brasil, lançou hoje uma oferta pela totalidade das ações de sua subsidiária de varejo online Cnova, que é listada na Nasdaq.

O Casino está oferecendo US$ 5,50 por ação na Cnova, valor que representa um pequeno ágio em relação ao preço de fechamento do papel na sexta-feira, de US$ 5,48.

O Casino e suas unidades latino-americanas já possuem uma fatia majoritária na Cnova. Se a oferta atingir mais de 95% das ações em poder de minoritários, a Cnova terá seu capital fechado.

Por meio da operação, que será encerrada em 25 de janeiro, o Casino tem o objetivo de simplificar sua estrutura acionária. Fonte: Dow Jones Newswires. Estadão leia mais em exame 27/12/2016



Oficialmente Itapemirim confirma fusão com a Kaissara e venda para grupo de investidores

Empresa já foi a maior da América Latina Empresa já foi a maior da América Latina
Nomes dos sócios não foram divulgados, mas informações do mercado dão conta que empresários são do ramo de transporte de cargas. Ônibus usados da Cometa foram comprados pela Itapemirim

A Viação Itapemirim deixa de ser da família Cola.

A assessoria de imprensa da Viação Itapemirim confirmou ao Diário do Transporte na tarde desta quinta-feira, 29 de dezembro de 2016, fusão com a Viação Kaissara, sendo vendida para um grupo de investidores.

A companhia de forma oficial não quis revelar os nomes dos compradores.

Informações do mercado de transportes dão conta que entre os investidores estão Sidnei Piva de Jesus, Milton Rodrigues Júnior e Camila de Souza Valdívia.

Milton Rodrigues Júnior foi sócio da transportadora de cargas Dalcóquio.

A Itapemirim está em processo de recuperação judicial.

A empresa, também respondendo aos questionamentos do Diário do Transporte, informou que os ônibus da Viação Cometa vistos em uma das garagens da companhia foram comprados para renovação de frota. Acompanhe nota completa:

O processo de venda da Viação Itapemirim, para os novos controladores, e sua fusão com a Kaissara, está em andamento.

Neste momento, estão sendo feitos os relatórios gerenciais, para que se possa preparar um plano de desenvolvimento, investimento e crescimento da empresa, incluindo Marketing, Recursos Humanos e cenários de mercado.

Os novos controladores, que fazem parte de um grupo de investidores, só irão se pronunciar a partir da segunda semana de janeiro.

Por ora, qualquer informação divulgada não parte de fontes credenciadas da empresa e não tem respaldo de seus porta-vozes.

O que os novos responsáveis pela Itapemirim confirmam é que o processo de venda e fusão é verdadeiro e tem o potencial de recuperar a tradição e a liderança da Viação Itapemirim no mercado de transportes de passageiro.

No caso dos ônibus da Cometa, são veículos usados, e foram comprados. Por Adamo Bazani, Leia mais em diariodotransporte 29/12/2016
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Venda da Itapemirim é um passo na consolidação do setor de transportes

O segmento de transportes, atingido em cheio pela crise, começa a passar por um processo de vendas e fusões. ... Leia mais em blogmiriamleitao.globo 03/01/2017



Acionista controlador do Hopi Hari vende 80% das ações

Segundo o fato relevante, a operação "é um passo importante no plano de capitalização e reposicionamento do Hopi Hari"

O Hopi Hari, em recuperação judicial, informa que o acionista controlador, Luciano Correa, vendeu 75% das ações da controladora indireta do parque, a HH Participações, para o empresário do setor imobiliário José Luiz Abdalla. Outros 5% foram vendidos para Marcel Andre Molon, diretor da companhia.

Segundo o fato relevante, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a operação “é um passo importante no plano de capitalização e reposicionamento do Hopi Hari, o qual, somado à reestruturação dos passivos dentro do plano de recuperação judicial, que se encontra em andamento, resultará em uma companhia forte sob nova liderança, com novo balanço patrimonial e capacidade técnica e financeira que propiciará a implementação de seu plano de investimentos”.

O novo projeto inclui um complexo hoteleiro com 1,2 mil apartamentos, área de lazer, centro de convenções, eventos e exposições. Estadão Leia mais em exame 30/12/2016



Apesar de instabilidade política, acordos podem favorecer fusões

A volatilidade do mercado brasileiro, diante de mais instabilidade política, deve colocar muitas operações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) em compasso de espera, ao menos no início de 2017. Por outro lado, a despeito do rol de incertezas, os acordos de leniência das companhias envolvidas na Operação Lava Jato que começam a ser fechados devem trazer à mesa ativos que têm potencial para movimentar bilhões nesse mercado.

O número de negócios no radar é grande, mas o quadro político doméstico e as incertezas no front externo, como a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, por exemplo, vêm postergando algumas transações, conta o chefe da área de M&A do BTG Pactual, Marco Gonçalves. A despeito desse cenário, a indicação, segundo ele, é de um ano pujante em fusões e aquisições em 2017.

Além das empresas citadas na Lava Jato, diz, há ainda as companhias endividadas que buscarão monetizar ativos para reduzir a alavancagem, além da continuidade da venda de ativos da Petrobrás e, por fim, o movimento esperado no setor de infraestrutura. “A incerteza política atrapalha o investimento, mas há oportunidades muito boas”, destaca Gonçalves.

Em paralelo, o movimento de consolidação já observado em 2016, com investidores estratégicos liderando esse processo, deverá ainda marcar o próximo ano, aponta o diretor gerente do Bradesco BBI, Leandro Miranda.

“Há grandes grupos trabalhando para ocupar espaços que estão sendo deixados no mercado. Estamos virando o ano com o maior pipeline da nossa história”, diz Miranda.

Um dos impulsionadores para esse movimento, segundo o executivo, é a busca por sinergias.
Em meio a isso, instabilidade e enorme volatilidade afetaram o número de transações neste ano, mas existe ainda a expectativa de que muitas operações já em curso sejam fechadas em 2017. De acordo com dados da consultoria PWC, no período de janeiro a outubro, foram anunciadas 490 negociações, queda de 21% em relação ao observado no mesmo período do ano anterior.

“A economia melhorou menos do que se esperava. Em M&A, há algumas grandes operações a serem realizadas, mas há, novamente, um compasso de espera da retomada da economia real, limitando o ritmo que poderia ser”, destaca o chefe do banco de investimento do Bank of America Merrill Lynch, Hans Lin.

Reinaldo Grasson, sócio da consultoria Delloite, acredita que haverá no próximo ano uma certa retomada da confiança, diante de um cenário de redução da taxa de juros e da inflação, além de melhor atividade da economia.

“Isso facilita as transações. Isso pode ajudar a destravar operações que ficaram represadas neste ano”, destaca. Segundo ele, existe ainda um ambiente externo com elevada liquidez convergindo com ativos brasileiros, que a despeito das incertezas, são atrativos.

Limitação. Gonçalves, do BTG, afirma que a instabilidade política acaba limitando o número de novos investidores estrangeiros no Brasil, mas aqueles que já têm presença em território brasileiro e que, assim, conhecem a dinâmica do País, têm grande chance de aumentar a presença. “Quem conhece Brasil está se beneficiando”, conclui.

A sócia da área de M&A do escritório Machado Meyer, Adriana Pallis, reconhece que os investidores estrangeiros estão olhando com mais cuidado para o Brasil. “Com a mudança do governo, todo mundo estava otimista de que a economia iria se estabilizar, os grandes projetos aconteceriam, mas o ritmo está mais lento do que o esperava”, afirma a advogada. - O Estado de S.Paulo Leia mais em portal.newsnet 30/12/2016



29 dezembro 2016

Agência de viagens CVC compra rival Experimento por R$41 mi

A agência de viagens CVC anunciou nesta quinta-feira a compra da rival de menor porte Experimento, focada no segmento de intercâmbios, por 41 milhões de reais.

"A aquisição permite a expansão da CVC no mercado de viagens de intercâmbio e fortalece ainda mais a relação com seus parceiros comerciais e canais de distribuição", disse a empresa, em nota.

Os acionistas controladores da CVC, Carlyle Group e o investidor brasileiro Guilherme Paulus, levantaram 381 milhões de dólares em agosto ao vender parte de suas participações na CVC. (Por Tatiana Bautzer) Reuters Leia mais em yahoo 29/12/2016

29 dezembro 2016



Duke Energy conclui venda de ativos no Brasil para CTG

A Duke Energy International, Geração Paranapanema, concluiu a venda de ativos no Brasil para a China Three Gorges (CTG) por US$ 946,7 milhões — equivalentes a R$ 3,1 bilhões —, informou a companhia em fato relevante.

A transação correspondeu à aquisição pela gigante chinesa de todas as 735.023 ações preferenciais de emissão da companhia detidas pe... Leia mais em valaoreconomico 29/12/2016



Startup recebe mais de 30M de reais para ajudar pequenos negócios a encontrar clientes

“Nós da StarOfService estamos trabalhando duro para melhorar cada vez mais os nossos serviços, buscando os melhores profissionais, para tornar a vida mais fácil para as pessoas em todo o mundo.”, comentou Toni Paignant, cofundador da StarOfService.

Fim de ano é uma época onde sempre surgem vagas de empregos, para atender às demandas do mercado que cresce, devido às festas natalinas e de réveillon. É uma grande oportunidade para quem está desempregado ou para aqueles que desejam aumentar a sua renda neste período do ano.

Porém, grande parte destas vagas são temporárias e nem sempre são efetivadas em emprego formal, com a chegada do novo ano. Este é um momento que pode ser desanimador para muitas pessoas que estão nessa situação, mas pode ser também um desafio para investir numa nova forma de trabalho: o trabalho autônomo, ou o chamado freelance, que está em alta no Brasil e no mundo.

Começar um negócio próprio não é uma tarefa fácil. Muitas pessoas, apesar da boa vontade, nem sabem por onde começar. Fazer um planejamento do seu trabalho, estipular metas e criar uma marca que divulgue o seu serviço são planos importantes e que poderão ajudar a iniciar a carreira autônoma.

Um outro ponto essencialmente importante para conseguir êxito nessa nova empreitada é a busca por clientes. Há várias formas desta tarefa ser feita, como por exemplo fabricar cartões de visita e entregar para os amigos e conhecidos, produzir panfletos e distribuir pelas ruas e praças ou utilizar a internet como ferramenta nessa missão.

Na internet podem ser feitas várias ações nesse sentido. Uma bem simples é se cadastrar em plataformas especializadas em conectar profissionais que prestam serviços a clientes que os necessitam. Uma opção é a StarOfService, startup de serviços locais, líder do seu ramo na Europa e com forte presença no Brasil, que recebeu aproximadamente 30 milhões de reais de investimento neste ano para expandir sua atuação pelo mundo.

“Nós da StarOfService estamos trabalhando duro para melhorar cada vez mais os nossos serviços, buscando os melhores profissionais, para tornar a vida mais fácil para as pessoas em todo o mundo.”, comentou Toni Paignant, cofundador da StarOfService.

No site da StarOfService (www.starofservice.com.br), os usuários podem criar um perfil profissional oferecendo algum tipo de serviço. Com isso, a startup direciona para estes perfis os clientes que surgirem a procura de serviços destes profissionais cadastrados. Esse modelo de negócios é semelhante ao da empresa americana Thumbtack, criadora deste segmento nos Estados Unidos.

Dentre as categorias de serviços existentes na plataforma da StarOfService estão a de eventos (com fotógrafo, serviço de buffet e DJ, por exemplo), soluções para o lar (como encanador, faxineira, eletricista e jardineiro), saúde e bem-estar (nutricionista, psicólogo, dentista etc.) e muitas outras opções.

Para quem está pensando ou já planejando apostar na autonomia profissional, o ano de 2017 deve seguir o ritmo de 2016, onde, segundo pesquisas, foi registrado o aumento de 30% no número de profissionais para este modo de trabalho.

O novo ano que se aproxima pode ser o ano da sua virada profissional. A iniciativa só depende de você! Leia mais em exame 28/12/2016



Facebook compra startup dinamarquesa The Eye Tribe

O Facebook anunciou hoje (28) a aquisição de mais uma empresa para o seu portfólio. Trata-se da dinamarquesa The Eye Tribe, uma startup especializada em utilizar a tecnologia de reconhecimento de íris. A expectativa é que a companhia se junte às empresas que atuam diretamente com os projetos do Oculus Rift.

Os valores e os termos da negociação não foram divulgados por nenhuma das partes. Fundada em 2011, a The Eye Tribe foi criada por quatro alunos da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, e tinha como foco tornar as tecnologias de rastreamento de íris disponíveis para um número maior de consumidores.

A empresa anteriormente havia criado o The Eye Tribe Tracker Pro, uma versão de rastreamento de íris voltada para desenvolvedores que quisessem embutir os kits em seus dispositivos. Neste ano, esse dispositivo chegou a ser lançado para os consumidores ao preço de US$ 199. A versão mais recente permitia a qualquer um fixar o dispositivo em um computador ou monitor para rastrear o movimento dos olhos. Fonte(s): Venture Beat Leia mais em techrpad 28/12/2016



Segmento de galpões está pronto para retomada

Empresas que desenvolvem galpões logísticos avaliam retomar ou elevar investimentos, no próximo ano e em 2018, desde que haja melhora na economia e mais demanda por novas áreas. É o caso da Prologis CCP - joint venture entre a multinacional Prologis e a Cyrela Commercial Properties (CCP) -, da Goodman Brasil Logística (GBL), da Global Logistic Properties (GLP) e da gestora e desenvolvedora de galpões TRX.

Depois de postergar, neste ano, o início das obras previstas de dois galpões, a Prologis CCP tem planos de voltar a investir em novos projetos a partir do segundo semestre de 2017, com entrega no início de 2018. O presidente da empresa, Hardy Milsch, diz esperar valores nominais de locação semelhantes aos atuais, no próximo ano.

O executivo da Prologis CCP avalia que, no primeiro semestre, ainda haverá concessão de descontos e carências para início do pagamento de aluguel. Em 2016, as proprietárias de galpões tiveram de ser mais agressivas em descontos e prazos de carência para conquistar novos clientes e manter os ocupantes.

Segundo o vice-presidente da TRX, José Alves Neto, houve poucos negócios e o custo de financiamento ficou mais elevado. Dois clientes - um da cadeia automotiva e uma empresa de logística - desocuparam áreas relevantes de galpões da TRX. A empresa deu continuidade aos investimentos que estavam em curso, mas praticamente não deu início a novos projetos em 2016.

"Foi um ano para se esquecer no mercado de logística", afirma o presidente da Colliers International Brasil, Ricardo Betancourt. Segundo ele, a absorção líquida de condomínios logísticos caiu 60% em relação à de 2015, para 250 mil metros quadrados. A presidente da Cushman & Wakefield para a América do Sul, Celina Antunes, avalia que este foi o pior ano da história do mercado de galpões.

Havia expectativa de retomada do mercado, segundo o presidente da Prologis CCP, o que não se concretizou. O Produto Interno Bruto (PIB) continuou em queda, o desemprego cresceu e a confiança diminuiu. "Se o consumo cai, há menos necessidade de movimentar mercadorias", diz Milsch. Para manter 100% de ocupação nos galpões prontos há mais de 12 meses, a empresa ofereceu descontos em troca do aumento do prazo dos contratos de locação.

O presidente da Prologis CCP diz que, no fim de 2015, informou à matriz que 2016 seria o ano mais desafiador para a joint venture criada em 2008. "Mas foi o mais desafiador da minha carreira de 17 anos no segmento de galpões logísticos", diz Milsch, que tem experiência nos Estados Unidos, México e Brasil. "Em todos os aspectos, tivemos desafios", acrescenta.

Apesar do cenário, a Prologis CCP manteve, em 2016, obras já iniciadas e entregou cinco galpões - quatro empreendimentos especulativos (sem locação prévia) e um projeto "build to suit", ou seja, construído sob medida. Dos quatro galpões especulativos, um está locado, parcialmente, e os outros três estão vagos.

A concorrente GBL tem interesse na aquisição de terrenos e galpões e no desenvolvimento desses ativos. Para isso, pretende concluir, até março, captação de fundo de R$ 2 bilhões com investidores parceiros da matriz australiana Goodman. O presidente da GBL, Cesar Nasser, diz que, em 2017, haverá convergência das expectativas de preço entre vendedores e compradores.

A GBL vai formar seu banco de terrenos nos próximos dois anos. Considerando-se os prazos para a obtenção de licenças e construção, a expectativa é começar a entregar os projetos entre dois a três anos, segundo Nasser, quando as condições de mercado devem estar melhores. No cenário atual, a empresa prefere desenvolver galpões sob medida aos especulativos. A GBL tem 3% de vacância em seus galpões. O executivo diz esperar que os valores de locação já "tenham batido no fundo do poço".

Alves Neto, da TRX, também pretende ter galpões disponíveis no momento da retomada do mercado - estimada por ele entre 2018 e 2020. No próximo ano, a TRX vai investir R$ 380 milhões em imóveis produzidos sob medida, galpões especulativos, parques logísticos e operações de "sale and lease back" (modalidade em que a ocupante vende o imóvel para obter recursos e continua instalada no local, pagando aluguel).

Como o ciclo de galpões é mais curto do que o de outros segmentos do mercado imobiliário - é possível construir um galpão de seis a oito meses -, a maioria das empresas tem esperado o inquilino dizer que tem necessidade de espaço para desenvolver o imóvel, segundo Celina, da Cushman. "O mercado de galpões depende mais do consumo", afirma.

Maior empresa do segmento, a GLP informou que, conforme a demanda, será possível acelerar o ritmo de investimentos em novos projetos, no próximo ano, se a economia melhorar. O presidente da GLP, Mauro Dias, disse esperar que sejam necessários mais um ou dois anos para que haja altas reais nos preços de locação. Em 2016, a GLP concedeu descontos em parte dos contratos de locação, mas o valor médio dos aluguéis aumentou.

Segundo Betancourt, da Colliers, a retomada do segmento de galpões ocorrerá quando o desemprego parar de crescer. "Não acho que isso vá ocorrer no próximo ano", afirma o presidente da Colliers. Alves Neto, da TRX, concorda que 2017 ainda não será um ano fácil. "Mar calmo não forma marinheiro habilidoso. Estamos preparados para os outros anos", afirma.  - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 29/12/2016



Total e BP mudam foco e voltam a investir em aquisições

Assim como consumidores ávidos que disputam produtos, dois dos maiores grupos de petróleo da Europa passaram os dias que antecederam o Natal num frenesi de gastos que chegou a US$ 6 bilhões.

Na semana passada, a francesa Total comprou participações da Petrobras em dois campos de petróleo offshore no Brasil, como parte de um acordo de US$ 2,2 bilhões que também incluiu uma parceria em um terminal de distribuição de gás e usinas geradoras de energia. Isso ocorreu um dia depois que o grupo fechou acordo para pagar US$ 207 milhões por uma participação na Tellurian Investments, para o desenvolvimento de um terminal na Louisiana, a partir de onde vai exportar gás natural liquefeito das vastas reservas de xisto da América do Norte.

No início da semana, a BP do Reino Unido informou que vai investir US$ 1 bilhão numa parceria com a Kosmos Energy dos Estados Unidos, para o desenvolvimento de campos de gás offshore na Mauritânia e no Senegal, e também comprou uma participação de 10% no maior campo de petróleo de Abu Dhabi por US$ 2,4 bilhões.

Juntos, os negócios reforçam os sinais de um retorno da confiança ao setor de petróleo e gás, depois que os preços do petróleo passaram a ser cotados acima de US$ 55 o barril nas últimas semanas, o dobro do patamar mais baixo em 12 anos registrado em janeiro.

Após dois anos de cortes nos investimentos, executivos do setor de petróleo e analistas afirmam que algumas empresas estão prontas para começar a afrouxar as rédeas sobre os investimentos, já que uma combinação de custos menores e preços maiores está amenizando a pressão sobre os balanços.

Por ter começado a conter os custos antes que a maior parte das empresas durante os "anos de vacas gordas", em que o petróleo estava cotado a US$ 100 o barril, não surpreende que a Total esteja entre as primeiras a voltar seu foco novamente para o crescimento.

Valentina Kretzschmar, diretora de análises corporativas da Wood Mackenzie, consultoria especializada em energia, diz que após reduzir o ponto de equilíbrio a um "nível sustentável", a Total "está agora mudando sua estratégia para um desenvolvimento mais agressivo dos negócios".

A BP também está acelerando após anos de recuo, desde que o vazamento de petróleo na plataforma Deepwater Horizon, em 2010, forçou a companhia a se desfazer de US$ 40 bilhões em ativos para bancar os custos de limpeza e obrigações legais.

Além dos negócios da semana passada, o grupo também deu início em novembro à segunda fase do plano de US$ 9 bilhões para seu campo de petróleo Mad Dog no Golfo do México, e comprou da Eni da Itália uma participação de 10% no campo de gás de Zohr, no Egito, por US$ 375 milhões.

No entanto, apesar da rapidez dos negócios de fim de ano, analistas afirmam que uma recuperação mais ampla dos investimentos e fusões e aquisições será cautelosa e gradual. Iain Reid, da Macquarie, diz que o mercado continua "concentrado na capacidade das companhias de cobrir seus dividendos e investimentos com os preços do petróleo a US$ 60 o barril ou menos". Em outras palavras, não veremos os investimentos desenfreados da era em que o barril de petróleo custava US$ 100.

Os negócios recentes da Total e BP fornecem pistas sobre como as companhias tentarão reconciliar os novos investimentos com a necessidade de manter a disciplina de capital. A BP destacou as "características dos custos mais baixos" dos ativos que comprou em Abu Dhabi, enquanto que o projeto Mad Dog só foi aprovado depois que os custos foram cortados pela metade do total estimado originalmente, de US$ 20 bilhões.

Enquanto isso, os campos brasileiros comprados pela Total estão entre os ativos offshore mais economicamente atraentes do setor. "A exploração em águas profundas no Brasil oferece acesso a recursos de longa vida e baixos custos, e vai ajudar a mudar a carteira da Total para a ponta mais baixa da curva de custos", diz Valentina Kretzschmar.

A decisão de Petrobras de vender participações minoritárias em dois blocos dos prolíficos campos do "pré-sal" na bacia de Santos - incluindo um em que a Total será a operadora -, é um lembrete de que algumas companhias de petróleo ainda estão mais voltadas para a venda de ativos, e não para a compra.

A estatal brasileira pretende se desfazer de US$ 15,1 bilhões em ativos este ano e outros US$ 19,5 bilhões nos próximos dois anos, enquanto luta para reduzir seu endividamento de US$ 123 bilhões, o maior do setor do petróleo.

A Royal Dutch Shell está numa posição parecida. Na semana passada ela conclui a saída da joint venture de refino de petróleo Showa Shell no Japão (uma operação de US$ 1,4 bilhão) e acertou a venda de seus negócios de distribuição de combustíveis na Austrália e África por um total combinado de US$ 500 milhões.

Como a única grande empresa a realizar aquisição de grande porte durante a desaceleração do mercado (o takeover do BG Group por 35 bilhões de libras), a Shell está agora concentrada na redução das dívidas contraídas para financiar a operação. A companhia está a menos de um terço do caminho traçado para a captação de US$ 30 bilhões via vendas de ativos até o fim de 2018, mas o negócio da semana passada sugere que o programa finalmente está ganhando ímpeto.

Estejam eles relacionados a empresas como a Total e a BP, que buscam refazer seus portfólios, ou àquelas como a Shell e a Petrobras, que tentam reduzir os seus, os preços mais altos do petróleo deverão injetar mais vigor nas duas pontas da equação dos negócios em 2017. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 29/12/2016



Cenário político pode atrapalhar fusões e aquisições em 2017

Enquanto as empresas se prepararam para o impacto que virá com os choques políticos de 2016 e mais eleições no ano que vem, o apetite global por grandes fusões pode diminuir com a perspectiva de maior protecionismo.

As maiores transações do ano envolveram companhias de países diferentes: a compra da Monsanto pela Bayer, a oferta da China National Chemical pela Syngenta e a aquisição da ARM Holdings pelo SoftBank Group. Negócios que cruzaram fronteiras representaram mais de metade das aquisições superiores a US$ 25 bilhões anunciadas neste ano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Também representaram quase metade dos US$ 3 trilhões em negócios totais anunciados, segundo os dados.

Porém, os agentes que decidem fusões e aquisições internacionais estão ficando mais introspectivos e protetores. Ainda não está claro como as mudanças políticas afetarão os negócios. As empresas chinesas enfrentam maior rigor regulatório no exterior e oposição crescente nos EUA e na Europa. Internamente, há mais restrições a grandes transações.

No Ocidente, a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA tem implicações potenciais para a carga tributária das companhias locais e para a recepção que empresas estrangeiras, especialmente chinesas, poderão ter quando tentarem comprar operações nos EUA. No Reino Unido, que votou pela saída da União Europeia, a primeira-ministra Theresa May declarou que o país precisa de uma "estratégia industrial apropriada" que poderia ser usada para defender setores estratégicos e empresas, como a farmacêutica AstraZeneca.

No ano que vem, haverá eleições na Holanda, França e Alemanha que podem desbancar os líderes atuais e fortalecer movimentos populistas e nacionalistas em toda a Europa. Essas eleições podem trazer ramificações para a UE e a zona do euro, provocando mais instabilidade e volatilidade no bloco.

Resumimos abaixo conversas com profissionais especializados em fusões e aquisições sobre 2017.

1. Regulamentação
O número de grandes aquisições já diminuiu neste ano. Foram anunciados 13 acordos com valor superior a US$ 25 bilhões em 2016, pouco menos do que no ano passado, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O valor total de transações anunciadas é 18 por cento menor do que em 2015.

"Falta de confiança nunca é boa para fazer negócio", disse Hernan Cristerna, corresponsável global por fusões e aquisições do JPMorgan Chase, em Londres. "Se os presidentes das empresas tentam avaliar os benefícios de um negócio grande e não sabem como ficará o ambiente regulatório, alguns podem hesitar em seguir adiante."

O desfecho da eleição nos EUA e o Brexit resultarão em maior protecionismo nos dois países, disse Ying Zhang, responsável associado para China na Faculdade de Administração de Roterdã, na Universidade Erasmus.

2. Ásia
As empresas chinesas desembolsaram mais de US$ 200 bilhões em negócios no exterior neste ano, mais que o dobro do recorde atingido no ano passado. Agora, a China planeja impor limites às compras que ficarão em vigor até setembro, informaram fontes no mês passado. Entre os limites estão o veto à maioria dos investimentos superiores a US$10 bilhões.

"O impacto das regras de controle de capital introduzidas na China precisa ser avaliado, uma vez que as companhias chinesas estiveram entre as mais ativas em fusões e aquisições nos últimos anos", disse Thomas Piquemal, responsável global por fusões e aquisições do Deutsche Bank, em Londres.

3. Presidente Trump
Enquanto Trump se prepara para assumir a Casa Branca em 2017, muitas de suas propostas podem ter implicações amplas para empresas que desejam operar e ir às compras nos EUA.

Ele propôs isenções fiscais que poderiam levar à repatriação de recursos guardados por empresas americanas no exterior e a uma carga tributária menor. Isso poderia liberar bilhões de dólares para fusões e aquisições no país, sem falar em dividendos e recompra de ações.

"Isso liberaria dinheiro para fusões e aquisições e embalaria uma onda de negócios", afirmou o presidente da LionTree Advisors, Aryeh Bourkoff, em mensagem de fim de ano aos funcionários. "A repatriação pode proporcionar benefício especial a Apple, Microsoft, Alphabet, Cisco
e Oracle, que juntas guardam um valor estimado de US$ 500 bilhões em dinheiro no exterior."Ruth David (Bloomberg) -- Leia mais em bol.uol 29/12/2016



Petrobras conclui venda de refinaria no Japão por US$ 165 mi

A Petrobras informou nesta quinta-feira (29) que concluiu a venda de 100% das ações da refinaria Nansei Sekiyu para a Taiyo Oil Company, com o pagamento de US$ 165 milhões realizado na quarta-feira.

A estatal afirmou que o valor ainda está sujeito a ajustes finais.

Em 17 de outubro, a Petrobras havia informado que o seu Conselho de Administração havia aprovado a venda da unidade, localizada na ilha de Okinawa, no Japão, por US$ 129,285 milhões.

A transação foi contabilizada no programa de parcerias e desinvestimentos, que atingiu US$ 13,6 bilhões em 2015-2016 e visa ajudar a empresa a reduzir seu elevado endividamento.

A meta de vendas de ativos para o biênio ficou abaixo do objetivo de US$ 15,1 bilhões, com a estatal argumentando que enfrentou barreiras por decisões judiciais que a impediram de completar o programa no prazo.

O montante de US$ 1,5 bilhão de desinvestimentos não realizados será automaticamente incorporado à meta do biênio 2017/2018, que sobe para US$ 21 bilhões, disse a empresa em comunicado na véspera.

O negócio feito no Japão envolve uma refinaria com capacidade de processamento de 100 mil barris por dia de petróleo, 36 tanques que armazenam 9,5 milhões de barris de petróleo e derivados, além de três píeres para carga e descarga de navios e uma monoboia.

A empresa compradora, a Taiyo, atua na importação, exportação, refino e venda de produtos petrolíferos, com sede em Tóquio. (Por Camila Moreira e Roberto Samora) Reuters Leia mais em bol.uol 29/12/2016



28 dezembro 2016

Petrobras aprovou venda da Suape e Citepe por US$385 mi

O comprador é o Grupo Petrotemex e a Dak Americas Exterior, subsidiárias da Alpek, segundo fato relevante divulgado pela petroleira

A Petrobras disse que seu Conselho de Administração aprovou em reunião nesta quarta-feira a assinatura de contrato de venda da Petroquímica Suape e da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe) para o Grupo Petrotemex e a Dak Americas Exterior, subsidiárias da Alpek, segundo fato relevante divulgado pela petroleira.

O valor total da venda é de 385 milhões de dólares, que serão pagos em reais na data do fechamento da operação, com o valor sujeito a ajustes de capital de giro, dívida líquida e impostos a recuperar, complementou a Petrobras, que ressaltou que o negócio faz parte de seu plano de desinvestimentos 2015/16. Reuters Leia mais em exame 28/12/2016


28 dezembro 2016



Springer vende participação na Nova Nordeplast por R$ 14,3 milhões

A fabricante de aparelhos de ar condicionado Springer informou que vai vender sua participação total na Nova Nordeplast, por R$ 14,3 milhões.

A Nova Nordeplast é resultado da cisão parcial da Nordeplast Indústria e Comércio de Plásticos com a ACG Pharmapack PVT, com sede na Índia.

A Springer detém cerca de 70,35% da companhia. Do valor do negócio ... Leia mais em valoreconomico 28/12/2016



Itaú Unibanco conclui compra do restante de parceria com BMG em crédito consignado, por R$1,46 bi

O Itaú Unibanco concluiu nesta quarta-feira a compra do restante da participação que ainda não detinha na parceria em crédito consignado com o banco BMG por 1,46 bilhão de reais, em estratégia para atuar com ativos de menor risco e rentabilidade atraente.

O maior banco privado do país comprou fatia adicional de 40 por cento no Itaú BMG Consignado, passando a deter a totalidade do capital da parceria. O acordo para a compra da participação restante tinha sido anunciado no final de setembro.

Segundo os dados apresentados pelo banco, entre o final de agosto e o fim de novembro a carteira da parceria passou de 29 bilhões para 28,1 bilhões de reais.

"O Itaú Unibanco e o BMG manterão uma associação conforme previsto em um novo acordo comercial celebrado nessa data para distribuição de empréstimos consignados do Itaú BMG Consignado e de suas afiliadas, com exclusividade", afirmou o Itaú, reafirmando que a operação não vai produzir efeitos contábeis relevantes para os resultados de 2016. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em yahoo 28/12/2016



Petrobras fecha acordo para vender fatia na Guarani à Tereos por US$202 mi

A Petrobras informou nesta quarta-feira que fechou contrato para a venda da totalidade de sua participação na Guarani ao grupo francês Tereos por 202 milhões de dólares, segundo fato relevante da petroleira.

A fatia negociada pela Petrobras, de 45,97 por cento do capital da Guarani, vai se somar aos 54,03 por cento de participação que a Tereos já detém na companhia, que possui oito unidades industriais, sendo sete em São Paulo e uma em Moçambique. A venda faz parte do plano de desinvestimentos da estatal para o biênio 2015/16. (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em yahoo 28/12/2016



Wixty, de Nova Deli, adquire Kingr, aplicativo brasileiro de redes sociais

Wixty Inc, empresa de software baseada em Nova Delhi, anunciou a aquisição da Kingr, importante plataforma de encontros para promoção de comunicação entre os cristãos do Brasil por 150.000 dólares norte-americanos .

Kingr foi fundada por Marco Rocha em Dezembro de 2015, com a finalidade de unir os cristãos em todo o Brasil por meio de interações em tempo real entre eles através desta plataforma namoro. Como outras redes sociais aplicativos, a Kingr é uma plataforma onde as pessoas podem criar seus perfis, fazer amigos, conversar com eles, partilhar os seus pensamentos e se conectar em um nível melhor. Leia mais em knowstartup 28/12/2016




Qatar Airways conclui aquisição de 10% da Latam Airlines

Latam tinha anunciado em meados de julho um acordo para a Qatar comprar até 10 por cento da empresa por meio da emissão de novas ações

Qatar adquiriu um total de 60,8 milhões de ações da Latam, o que equivale um desembolso de cerca de 608 milhões de dólares

A Latam Airlines, maior companhia de transporte aéreo da América Latina, informou nesta quarta-feira que a asiática Qatar Airways finalizou a entrada no capital do grupo com a aquisição de 10 por cento das ações da companhia latino-americana em um recente aumento de capital.

A Latam tinha anunciado em meados de julho um acordo para a Qatar comprar até 10 por cento da empresa por meio da emissão de novas ações, pagando 10 dólares por ação.

“A entrada da Qatar na propriedade representa uma oportunidade única para desenvolver um relacionamento de longo prazo e explorar novas oportunidades de conectividade para a Ásia e o Oriente Médio”, disse a Latam Airlines em um comunicado.

A Qatar adquiriu um total de 60,8 milhões de ações da Latam, o que equivale um desembolso de cerca de 608 milhões de dólares. Leia mais em exame 28/12/2016



Volkswagen compra PayByPhone, usada por 12,5 milhões para pagar pelo estacionamento

No que muitos podem ver como um movimento um pouco estranho, a divisão de Serviços Financeiros do Grupo Volkswagen comprou a maneira principal de pagar pelo estacionamento, o PayByPhone. O montante que o Grupo pagará, ou quaisquer outros termos do negócio, não foi revelado.

PayByPhone tem mais de 12,5 milhões de usuários registrados em todo o mundo, processando mais de US $ 250 milhões em pagamentos de estacionamento em 2016. Quando você considera que uma tarifa de estacionamento é nada mais do que alguns dólares, que é um monte de pagamentos individuais. A empresa diz que a compra permitirá que ela “explore novas maneiras de expandir nossa tecnologia de pagamentos móveis” e está “olhando para frente para acelerar a nossa agenda de estacionamento e pagamentos de consumidores tornada possível por este acordo”.

Quando você pensa sobre isso, a compra faz alguma aparência de sentido, a Volkswagen Group é principalmente um fabricante de automóveis, com outras operações diversificadas, como a gestão de frota, que envolve e usa carros. O PayByPhone é uma empresa de estacionamento … então sim. Pode também estar relacionada com a companhia nova de VW, Moia, que oferecerá serviços relacionados com o transporte público e a posse de carros pessoais.

De acordo com o comunicado de imprensa, os clientes do PayByPhone podem esperar um melhor suporte ao cliente, mais serviços e maior funcionalidade, já que a empresa está integrada ao Grupo Volkswagen. Enquanto o aplicativo para Android teve uma revisão completa recentemente, ainda está longe de ser perfeito. Por Sebastião Ferraz  Fonte: AndroidPolice Leia mais em colunatech 28/12/2016



27 dezembro 2016

Ideiasnet vende controlada Officer por preço simbólico de R$ 2

A Ideiasnet informou há pouco que vai vender a totalidade das ações de sua controlada Officer — em recuperação judicial — para a Meta Fundo de Investimento, pelo valor simbólico de R$ 2.

As ações da companhia na Officer são detidas pelo Fundo de Investimento em Participações I (FIP I) e pelo Ideiasnet Fundo de Investimento em Participações II Mult... Leia mais em valoreconomico 27/12/2016
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IDEIASNET S.A. FATO RELEVANTE

IDEIASNET celebra contrato de venda de ações da Officer

IDEIASNET S.A. (BM&FBovespa IDNT3) (“IDEIASNET” ou “Companhia”), em cumprimento às disposições da Instrução CVM no 358/2002, conforme alterada, vem informar a seus acionistas e ao mercado em geral, que Ideiasnet Fundo de Investimento em Participações I (“FIP I”) e Ideiasnet Fundo de Investimento em Participações II Multiestratégia (“FIP II”) celebraram em 27 de dezembro de 2016 contrato de compra e venda de ações e outras avenças com Meta Fundo de Investimento em Participações – Multiestratégia (“Meta”) para alienação da totalidade das ações detidas pelo FIP I e FIP II na Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia, em recuperação judicial (“Officer”), pelo valor simbólico de R$ 2,00.

A Ideiasnet iniciou o investimento na Officer em 2005 com a aquisição de uma participação minoritária de 49,8% e dois anos depois se tornou controladora integral com a aquisição da participação remanescente, equivalente a 50,2% das ações. Até 2013 a investida passou por anos de expressivo crescimento em seu volume de operações, chegando a ser uma das maiores distribuidoras de produtos de tecnologia do País, alcançando mais de 12 mil revendedores. Naquele período, impulsionada pelo favorável cenário macroeconômico nacional, a Officer financiou seu crescimento com a abundância de crédito bancário então disponível. Porém, ao longo do ano 2014, com os primeiros sinais da grave crise que o Brasil vem enfrentando, a Officer entrou em um círculo vicioso de queda de faturamento, retenção de recebíveis em garantia e escassez de financiamento, que culminou em seu pedido de recuperação judicial em outubro de 2015. A homologação do plano de recuperação judicial em 31 de agosto de 2016 trouxe significativa redução no endividamento da Officer, embora a empresa ainda apresente passivos e contingências expressivos, e a troca de controle ora realizada busca permitir maior eficácia na sua reestruturação operacional.
 
  A decisão de investimento do Meta na Officer considerou a reputação e a representatividade da empresa em seu mercado de atuação, em especial a extensa capilaridade de revendas e o reconhecimento como grande parceira de negócios em todos os níveis da cadeia de distribuição de produtos de TI. O Meta espera contribuir para a recuperação e o desenvolvimento da Officer, com uma administração dinâmica e ativa, ainda mais próxima das revendas, fornecedores e parceiros comerciais.
Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 2016. Sami Amine Haddad Diretor de Relações com Investidores Ideiasnet S.A. Leia mais em ideiasnet 27/12/2017

27 dezembro 2016



Queiroz Galvão assume fatia de 35% da Premier Oil no Foz do Amazonas

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) firmou um acordo para assumir a fatia de 35% da britânica Premier Oil no bloco exploratório FZA-M-90, na Bacia do Foz do Amazonas.

Com a operação, a petroleira brasileira passa a deter 100% da concessão. Pelo acordo, diz o fato relevante ao mercado, a QGEP receberá US$ 9,2 milhões — montante calculado ... Leia mais em valoreconomico 27/12/2016



L'Oreal amplia investimentos em startups digitais

A gigante de cosméticos francesa L'Oreal disse nesta terça-feira que está investindo em um fundo gerenciado pela empresa de private equity Partech Ventures, marcando o segundo investimento em startups digitais e de tecnologia em menos de um ano.

A L'Oreal, que fabrica o perfume Armani e o hidratante Biotherm, disse que está investindo vários milhões de euros no fundo, junto com empresas como Accenture, Nokia e Cisco. A empresa não deu maiores detalhes.

A Partech Ventures, sediada em Paris e com escritórios em Berlim e San Francisco, investiu em sites como a varejistas de móveis made.com e o especialista em reservas de restaurantes lafourchette.com.

"Estes investimentos em novas tecnologias vão enriquecer nossas marcas, assim como outros aspectos como cadeia de fornecimento, pesquisa e inovação", disse a diretora do setor digital da L'Oreal, Lubomira Rochet, à Reuters.

A L'Oreal teve mais de 5 por cento das vendas via internet em 2015. Sua equipe digital, que tinha 150 pessoas há cinco anos, agora soma mais de mil, com centenas contratadas este ano.

Em 2015, a L'Oreal investiu 25,5 por cento de seu orçamento publicitário em comunicação digital e a proporção deve crescer, com mais clientes, especialmente em regiões como Oriente Médio, usando a Internet para obter dicas de beleza e fazer compras.

"O digital se tornou o coração da estratégia de marketing do grupo", disse Rochet. (Por Astrid Wendlandt) Reuters Leia mais em dci 27/12/2016



Fundos Coliseu e Taurus vendem fatia na Taesa para estatal colombiana

A Taesa informou que os fundos de investimento Coliseu e Taurus chegaram a um acordo para vender a totalidade de suas participações na empresa vinculadas ao bloco de controle para a holding estatal colombiana Interconexión Eléctrica, pelo valor de R$ 1 bilhão.

A participação a ser vendida corresponde a 20,03% das ações ordinárias da Taesa e a 14,8... Leia mais em valoreconomico 27/12/2017

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TAESA Fato Relevante

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (“Companhia”, “Taesa”) vem, com base no § 4° do art. 157 da Lei n° 6.404/76 e na Instrução CVM n° 358/02, comunicar aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, recebeu notificação anexa enviada pelo Fundo de Investimento em Participações Coliseu e pelo Fundo de Investimento em Ações Taurus (em conjunto, “Vendedores”), informando que, em 27 de dezembro de 2016, foi celebrado Contrato de Compra e Venda de Ações com a Interconexión Eléctrica S.A. E.S.P. (“Contrato” e “Compradora”, respectivamente) para alienação da totalidade de suas participações societárias vinculadas ao bloco de controle da Taesa, representando, em conjunto, 26,03% das ações ordinárias e 14,88% do capital social total da Taesa, pelo valor total de R$1.055.932.217,19.

Conforme o disposto no Contrato, a conclusão da Operação está sujeita aos termos e condições usualmente adotados nesta espécie de transação, incluindo, entre outros, a autorização de órgãos governamentais, como o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência – CADE e a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Mediante conclusão da operação, a participação de 41,6% no bloco de controle da Taesa, que é detida pelos Vendedores, passará a ser detida pela Compradora, que aderirá ao Acordo de Acionistas da TAESA, mantidos os mesmos direitos e obrigações atualmente atribuídos aos Vendedores.

Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 2016. Marcus Pereira Aucélio Diretor Financeiro e de Relações com Investidores TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. Leia mais em taesa 27/12/2016



BB nega venda de ativos que geram receita e abertura de capitais em cartões

O Banco do Brasil não cogita vender ativos ligados diretamente à atividade principal da casa e que gerem receitas, como a administradora de cartões de crédito e o Banco Votorantim.

Também não há planos para negociar investimentos como a participação na Neoenergia e Kepler Weber, mas o presidente Paulo Rogério Caffarelli não descarta essas operações. Segundo o executivo, o banco não pretende negociar ativos que façam parte do "core business". "Não negociaremos ativos que gerem receita", disse, ao citar que essas empresas são importantes, pois ajudam o resultado da casa. "Hoje, sentimos falta por ter vendido 33% da BB Seguridade", explicou, ao comentar que atualmente a receita do BB gerada por seguros é, proporcionalmente, menor que a vista em concorrentes.

"Não teremos IPO (oferta inicial de ações) da administradora de cartões de crédito e da administradora de recursos de terceiros.

Também não está nos planos de vender o Banco Votorantim", completou. Apesar de negar a venda de ativos ligados à atividade financeira, o presidente do BB não descarta negociar outros investimentos, como a posição da casa na Neoenergia e na Kepler Weber. "(Essa eventual venda) pode reforçar o capital, mas não contamos com essa operação", disse. Fernando Nakagawa Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 27/12/2016



Neogen adquire Rogama com base no Brasil

A Neogen Corporation (NASDAQ: NEOG) anunciou hoje a aquisição da Rogama Indústria e Comércio Ltda., uma companhia com base no Brasil que desenvolve e fabrica raticidas e inseticidas.
Rogama foi fundada em 1979 e oferece mais de 70 produtos registrados para o controle de pragas nos mercados de agronomia, pro ssional e de varejo do Brasil.

A companhia também é uma importante fornecedora para agências de saúde, incluindo uma longa parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde, que promove a melhoria da saúde e padrões de vida em toda a América. As receitas anuais da Rogama são de aproximadamente US$8 milhões.

“A adição da Rogama com as nossas recentes aquisições da Quat-Chem, Preserve International e outras, solidi ca ainda mais a Neogen como líder global em produtos de biosseguridade para a agricultura e experiência,” disse o vice- presidente de desenvolvimento corporativo da Neogen, Dr. Jason Lilly. “Estando presente por 37 anos, a Rogama possui uma reputação merecida como uma desenvolvedora quali cada de formulações exclusivas para uma variedade de necessidades de controle de pragas. Esta capacidade complementará os esforços de desenvolvimento de controle de pragas atualmente em andamento em outras instalações da Neogen e aprimorará os produtos e a experiência que nós podemos oferecer ao mercado global.”

A sede e as instalações certi cadas e modernas da Rogama estão localizadas em Pindamonhangaba, perto de São Paulo. No futuro, as operações da Rogama serão administradas pela subsidiária da Neogen, a Neogen do Brasil, também localizada perto de São Paulo.

“A Rogama possui uma longa tradição de fornecimento de soluções abrangentes de controle de pragas no Brasil eu não consigo pensar em um melhor lugar do que com a Neogen,” disse o diretor da Rogama, Dr. Álvaro Sá. “O foco da Neogen em biosseguridade alinha-se muito com a nossa missão e os nossos produtos expandem o portfólio de raticidas e inseticidas e cazes e inovadores da Neogen.”

“A adição da Rogama posiciona perfeitamente a Neogen enquanto nós trabalhamos para acelerar o nosso crescimento no mercado brasileiro de saúde animal,” disse o gerente de país da Neogen para o Brasil, Pierre Belhadj. “A capacidade de fabricar produtos de biosseguridade para os nossos clientes brasileiros no Brasil, representa vantagens signi cativas em relação aos produtos de transporte marítimo provenientes dos Estados Unidos ou qualquer outro lugar. Essas vantagens incluem custo e também a capacidade de responder rapidamente a surtos de doenças potencialmente devastadoras para as grandes indústrias brasileiras de agropecuária e aves, como os surtos recentes da gripe aviária e vírus suínos vistos em outros lugares.”

Os termos do acordo não foram divulgados.
A Neogen Corporation desenvolve e comercializa produtos dedicados para a segurança de alimentos e animais. A divisão de Food Safety da Neogen comercializa meios de cultura desidratados e kits para testes diagnósticos de bactérias causadoras de doenças de origem alimentar, toxinas naturais, alergênicos alimentares, resíduos de drogas, doenças em plantas e controle de sanitização. A divisão de Animal Safety é líder no desenvolvimento de genômica animal juntamente com a fabricação e distribuição de uma variedade de produtos veterinários, incluindo: kits diagnósticos, farmacêuticos, instrumentos, cuidados com a pele e desinfetantes. Leia mais em neogen 27/12/2016




Mercado vê próspero ano novo só em 2018

Os investidores devem desejar feliz 2017 no réveillon, mas o mercado espera um próspero ano novo só para 2018. E isso ainda está na dependência de as reformas, sobretudo a da Previdência, passarem pelo Congresso no ano que vem. O Banco Central deve acelerar o corte de juros em 2017, mas, com os brasileiros ainda endividados, o crédito mais barato só deve impulsionar o consumo e o PIB no ano seguinte. Por ora, o melhor que se espera para o próximo ano é que a economia pare de piorar.

A capacidade de o Brasil voltar a crescer e manter a inflação sob controle nos próximos anos vai depender da aprovação das reformas fiscais, diz o economista Nathan Blanche, sócio-diretor da Tendências Consultoria. "Nós esgotamos o modelo de tentar crescer com aumento de gastos e artificialismos na economia."

Para Blanche, surgem sinais de que o país se convenceu que não há saída a não ser aprovar as reformas. "A união, os estados e municípios estão quebrados. Agora todos percebem que acabou a festa."

A economia deve crescer apenas 0,2% em 2017 e a expansão do PIB deve se acelerar para 2,5% em 2018, quando será forte o efeito das reformas e da queda de juros do ano anterior, diz Mauricio Oreng, estrategista do Banco Rabobank no Brasil. Essa retomada também vai depender de o governo cumprir as promessas de acelerar outras ações com foco no crescimento, como as concessões, desregulamentação e redução da burocracia.

Ainda que um crescimento mais forte fique para 2018, o próximo ano deve estar longe de ser perdido, diz Oreng. Desde que as reformas avancem, o sentimento econômico tende a melhorar já no primeiro semestre do ano que vem, com a atividade registrando quedas menores. No segundo semestre, a economia já pode mostrar algum crescimento. A "sensação térmica" vai ser melhor já em 2017, diz o estrategista.

O ano de 2017 deve ser de transição, com um provável fim do ciclo recessivo, diz Zeina Latif, da XP Investimentos. Se as coisas caminharem bem, pode haver inflexão da atividade econômica no 2º semestre, afirma a economista. "Começaremos a ver os brotos verdes, ainda que não uma materialização da tendência cíclica. Será um quadro diferente de 2016. Agora, a economia saiu da UTI e está respirando sem aparelhos."

Para Blanche, o maior risco que o Brasil corre, em termos de política econômica no próximo ano, é que a demora da retomada, que se justifica pelo alto endividamento das empresas e famílias, leve o governo a dar ouvidos a defensores de "saídas fáceis", como acelerar a queda dos juros além do permitido pela inflação, reduzir o foco nas reformas e pisar no acelerador dos gastos e crédito. "O meu maior receio é que voltem os alquimistas de sempre, com ideias que já deram errado no passado."Josué Leonel (Bloomberg) -- Leia mais em bol.uol 27/12/2016



Vendas da Lava Jato ficaram para ano que vem

As vendas de ativos de empresas envolvidas na Lava Jato, que eram esperadas pelo mercado em 2016 e não aconteceram, devem ser feitas em 2017, segundo advogados especializados em aquisições.

No começo, havia a expectativa de que os grupos iriam se desfazer de algumas de suas empresas para fazer caixa. “Foi um início com visão otimista, mas tivemos frustrações”, diz Fernando Alves Meira, da Pinheiro Neto.

Com a investigação em curso, os advogados afirmam ter dificuldades para passar segurança aos investidores.

“Nós aconselhamos negociações de vários projetos de transações de compra ou venda de empresas da Lava Jato. Nada foi adiante porque não conseguimos dar o conforto que o comprador precisava.”

A lei anticorrupção estabelece que quem se beneficiou de um malfeito responde por ele —ou seja, se uma empresa de uma holding pagou propina, é ela, e não a controladora, que será penalizada.

No caso da Odebrecht, um dos advogados da companhia diz que o mercado espera a delação dos executivos da empreiteira se tornar pública para entender a relação direta dos ativos com as propinas pagas aos políticos.

O raciocínio dos advogados é que os executivos vão delatar, mas sem relacionar uma propina a um ativo, como um aeroporto ou uma estrada, segundo um defensor que representa a companhia.

Dessa forma, as penalidades serão aplicadas à holding, que não tem concessões.

Se essa “blindagem” for feita, o ritmo de vendas de ativos deverá se acelerar no primeiro semestre de 2017, preveem os advogados. MERCADO ABERTO  Autor: MARIA CRISTINA FRIAS  FOLHA DE SÃO PAULO (SP) Leia mais em cliptevnews 27/12/2016



Empresa francesa Eurofins compra o laboratório brasileiro ASL

O grupo francês Eurofins anunciou nesta terça-feira a compra do laboratório brasileiro ASL Análises Ambientais, especializado em meio ambiente.

O ASL tem 250 funcionários e uma previsão de faturamento superior a sete milhões de euros para 2016, afirma um comunicado da Eurofins, que não divulgou o valor da operação.

"O Brasil tem uma das legislações para o meio ambiente mais importantes do mundo", destacou o grupo francês, que em julho de 2014 comprou a empresa brasileira Analytical Technology (Anatech). AFP  Leia mais em bol.uol 27/12/2016




26 dezembro 2016

Wappa investe R$1,2 milhão em startup de gestão inteligente de despesas para empresas

A Wappa acaba de anunciar o direcionamento de mais R$1,2 milhão de reais para a Expense Mobi, plataforma de gestão de despesas focada no segmento corporativo. No início de 2015, a empresa já havia direcionado R$5 milhões para aquisição de parte da startup.

“Este investimento faz parte da nossa estratégia de negócio, que é entregar para as empresas um amplo portfólio que as ajude a gerenciar melhor suas despesas e, assim, tornar a Wappa a maior referência deste mercado. Apostamos nisso e em breve teremos mais novidades”, afirma Armindo Mota Jr., CEO da Wappa e que agora passa a integrar o conselho da Expense Mobi.

A Expense Mobi já cresceu 400% desde sua fundação, em 2013. “Este novo aporte permitirá que a empresa acelere ainda mais esse crescimento, contrate novos colaboradores e avance no aperfeiçoamento da plataforma. Nossa expectativa para 2017 é continuar ampliando os negócios rapidamente e alcançar a marca dos 10 milhões”, complementa Murilo Thiele, co-fundador que se mantém como CEO da Expense Mobi.

A tecnologia Expense Mobi pode ser integrada com qualquer sistema de ERP, entre eles SAP, Oracle e Totvs, permitindo o controle de gastos com alimentação, estacionamento, pedágio, quilometragem e viagem, entre outros, além de integrar recursos web e mobile e gerar relatórios personalizados automáticos e em tempo real. Atualmente, a empresa tem mais de 200 clientes, somando o Brasil e outros mercados da América Latina.

Investimento anterior

No início de 2015 a Wappa investiu R$5 milhões na Expense Mobi, que passou a fazer parte do Grupo Wappa. Foi o primeiro passo da Wappa rumo a um novo posicionamento da marca, que tem o objetivo de se tornar a maior do país em gestão de custos e despesas para o segmento corporativo através da mobilidade. Por Fernanda Santos Leia mais em startupi 23/12/2016

26 dezembro 2016



FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 19 a 25/dez/16

Anunciadas 20 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 19 a 25/dez/16.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 12 setores.

ANÁLISE DA SEMANA                                                                                                                                                                                    

Principais transações.


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • Vale vende ativos de fertilizantes para Mosaic por US$2,5 bi.  A mineradora Vale anunciou a venda de ativos de fertilizantes para a Mosaic por aproximadamente 2,5 bilhões de dólares, em negócio que também envolverá aquisição de participação minoritária na companhia norte-americana, segundo fato relevante.  19/12/2016
  • Petrobras fecha acordo de US$ 2,2 bilhões com Total que inclui venda de ativos. A Petrobras deu mais um passo para ampliar sua parceria com a francesa Total. A estatal anunciou acordo de US$ 2,2 bilhões, que inclui venda de ativos, no pré-sal e térmicas, e estudos de áreas que podem gerar novas sociedades no futuro. 21/12/2016
  • Hypermarcas deve vender negócio de fraldas por R$ 1 bi. Ao acertar a venda de seu negócio de fraldas à belga Ontex por R$ 1 bilhão, a Hypermarcas dá mais um passo para se concentrar somente no mercado de medicamentos. Após fazer dezenas de aquisições na tentativa de se tornar uma espécie de “Unilever brasileira” no fim da década passada, a companhia tomou, em 2011, a decisão de se desfazer dos segmentos de consumo ao perceber que sua operação de remédios – representada pelo laboratório NeoQuímica, atual vice-líder em faturamento no Brasil – era bem mais rentável.  23/12/2016
"Market Movers” - Exterior
  • Practo Compra a Enlightiks. Provedora de soluções de inteligência empresarial que ajudam a aumentar a eficiência das empresas de cuidados de saúde. Practo, a plataforma líder de cuidados de saúde, anunciou hoje a aquisição da Enlightiks, sediada em Bangalore. A empresa é provedora de uma plataforma analítica avançada, que oferece soluções de inteligência empresarial (IE) para empresas de cuidados de saúde. A aquisição fortalecerá ainda mais o portfólio da Practo, a atual líder no segmento de cuidados de saúde, e expandirá soluções existentes - tais como o gerenciamento de consultas através da Qikwell e solução HIMS com stack completa com Insta. 22/12/2016
  • Grupo japonês TDK vai comprar norte-americana InvenSense por US$1,3 bi. O grupo japonês de componentes eletrônicos TDK Corp firmou acordo para compra da fabricante norte-americana de chips InvenSense Inc, que produz sensores de movimento para Apple e Samsung Electronics, por 1,33 bilhão de dólares. Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o TDK disse que pagará 13 dólares por ação para adquirir a totalidade da InvenSense, o equivalente a um prêmio de 19,9 por cento em relação ao preço de fechamento do papel na terça-feira.21/12/2016
  • Coca-Cola compra empresa de engarrafamento da ABInbev. A Coca-Cola concordou em pagar mais de três bilhões de dólares para a AB InBev pelo controle da maior empresa de engarrafamento de refrigerantes da África do, informaram ambas as empresas nesta quarta-feira. Na fusão com a SABMiller em setembro, a gigante belgo-brasileira InBev AB ficou com 54,5% na Coca-Cola Beverages África (CCBA), e a Coca-Cola anunciou em outubro que iria exercer seu direito de preferência. A CCBA opera na África do Sul, Namíbia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Etiópia, Moçambique, Gana, Mayotte e União de Comoros. A Coca-Cola pagará 3,15 bilhões (3,03 bilhões de euros) pela participação na CCBA, que foi formada como uma joint venture entre a Coca-Cola e a SABMiller em 2014, tornando-se a maior engarrafadora de refrigerantes da África, responsável por cerca de 40% das vendas da Coca-Cola no continente.21/12/2016
  • O japonês SoftBank vai. O japonês SoftBankvai investir US$ I bilhão na “startup" americana One Web, que planeja lançar centenas de satélites para fornecer acesso à internet em áreas rurais e países em desenvolvimento. A rodada de captação avaliou a empresa em cerca de US$ 2,5 milhões. Os investidores atuais vão in jetar outros US$ 200 milhões na firma, que quer lançar mais de 040 satélites até o início da próxima década.  20/12/2016
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • CEB vai vender ativos e focar na distribuição nos próximos cinco anos. O conselho de administração da Companhia Energética de Brasília (CEB) aprovou o plano de negócio da empresa para o período de 2017 a 2021. A decisão foi tomada em reunião realizada em 14 de dezembro, cuja ata foi arquivada hoje na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O plano estabeleceu como objetivos centrais, “para dar sequência ao saneamento . 20/12/2016
  • Tecnisa vai acelerar venda de ativos nos próximos dois anos. O diretor financeiro e de relações com investidores da Tecnisa, Vasco Barcellos, afirmou nesta terça-feira que a companhia vai acelerar a venda de ativos nos próximos dois anos. Incluindo a venda de participação no projeto Jardim das Perdizes, de terrenos e cessão de recebíveis, a monetização já realizada soma R$ 625 milhões. De acordo com Barcellos..20/12/2016
  • Resource IT muda comando e estuda ter sócio. A Resource IT, empresa brasileira de integração de softwares, que oferece consultoria e serviços para empresas, será comandada por Paulo Marcelo, CEO da Capgemini Brasil, a partir de 10 de janeiro. O fundador, Gilmar Batistela, deixa a presidência-executiva para dirigir o conselho de administração, voltando-se a análise de aquisições, novas tecnologias... 19/12/2016
 M & A - COMPRA
  • Diretor da Gol prevê ano de fusões em meio à crise no Brasil. As empresas aéreas do Brasil estão prontas para uma consolidação, diante das dificuldades que o setor enfrenta para aumentar os preços das passagens e ampliar as margens de lucro em meio à queda da demanda provocada pela pior recessão em um século, segundo o diretor financeiro da empresa que detém a maior participação de mercado. "As estrelas estão alinhadas para uma consolidação no ano que vem, quase que independentemente de querermos isso ou não", disse Richard F. Lark Jr., da Gol Linhas Aéreas Inteligentes, em entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo. "Com quatro companhias, sempre teremos excesso de capacidade." 22/12/2016
  • Ser afia apetite por aquisições após visibilidade com Estácio. A Ser Educacional viu um interesse renovado em fusões e aquisições por parte das empresas de ensino concorrentes após perder uma guerra de ofertas pela Estácio Participações para a Kroton Educacional, disse o diretor-presidente da empresa, Jânyo Diniz, na sexta-feira, em entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo. A Ser possui cerca de R$ 400 milhões (US$ 118 milhões) em dinheiro que poderia usar em possíveis acordos. "Proposta pela Estácio deu visibilidade grande para a Ser Educacional.", disse Diniz. "Sempre fomos ativos em M&A. E algumas instituições que diziam que não venderiam no passado começaram a conversar.” Em julho, o conselho da Estácio aprovou a aquisição pela Kroton, avaliada em R$ 5,98 bilhões (US$ 1,76 bilhão). O acordo, posteriormente aprovado por acionistas da Estácio e da Kroton e atualmente em análise pelo órgão regulador antimonopolista do Brasil, cria a maior empresa educacional com fins lucrativos do mundo, com cerca de 1,5 milhão de estudantes, todos no Brasil.19/12/2016
  • Alatur JTB negocia mais duas aquisições. A nipo-brasileira Alatur JTB, uma das três maiores operadoras de viagens de negócios no país, negocia mais duas aquisições. Eduardo Kina, presidente da companhia, disse que "tem conversas avançadas" com uma empresa do segmento de viagens de incentivos e eventos e também com outra operadora de turismo corporativo. "Nosso plano é fechar essas aquisições ... 19/12/2016
PRIVATE EQUITY
  • GIC vai comprar 40% da Cruzeiro do Sul . O Fundo Soberano de Cingapura (GIC) está prestes a fechar a compra de 40% da empresa de educação Cruzeiro do Sul, que está nas mãos da gestora britânica Actis, por pouco mais de R$ 500 milhões, apurou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. O controle continuará com a família do professor Hermes Figueiredo, fundador da Unicsul. 23/12/2016
  • Advent compra faculdade do RS e quer ativos da Kroton. O fundo, segundo fontes de mercado, está disposto a investir até R$ 900 milhões para ficar com ativos que a Kroton terá de vender para a fusão com a Estácio. Após acertar sua volta ao setor de educação em 2015, dois anos depois de deixar de ser sócio da Kroton, líder de mercado no País, o fundo Advent está se preparando para dar passos mais ousados a partir do ano que vem. A compra da faculdade gaúcha Cesuca, anunciada ontem, é só uma “amostra” de um apetite que deve ser bem maior em 2017. O fundo, segundo fontes de mercado, está disposto a investir até R$ 900 milhões para ficar com ativos que a Kroton terá de vender para aprovar a fusão com a Estácio no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).24/12/2016
IPO/OPA
  • Startups abrem portas na BM&FBOVESPA. Ação exclusiva e inédita inicia diálogo entre a bolsa de valores e startups, afirma diretora. Na última semana, a Ignitions Participações S.A. – empresa de participações e captação de investimento para aporte em tecnologias disruptivas – e a Baraldi Bonassi Advocacia Empresarial - banca altamente especializada em direito societário, tributário e mercado de capitais -, realizaram o vento Ignitions Startups Growing up to IPO, em parceria com a BM&FBOVESPA. A ação (exclusiva e inédita) teve por objetivo a abertura de diálogo entre a bolsa de valores e empresas startups, que já se preparam para um processo de abertura de capital (IPO).22/12/2016
  • Oferta da Sanepar pode ser trampolim para IPOs no Brasil. A oferta da Sanepar, que contou com forte apetite dos investidores estrangeiros, servirá como uma alavanca para as aberturas de capital previstas para 2017. Os ‘gringos’ ficaram com uma fatia de 40% da emissão, que movimentou quase R$ 2 bilhões. Por ser uma empresa estatal, a percepção do mercado é de que a demanda foi “muito positiva”, superando em mais de 2,5 vezes as ações ofertadas. 22/12/2016
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • A americana Ebix adquire o WDEV Soluções em Tecnologia. Ebix  anunciou hoje que adquiriu a empresa WDev Soluções em Tecnologia S / A, do Rio de Janeiro, com o objetivo de se tornar o maior one-stop prestador de serviços de software de seguros no Brasil, oferecendo um amplo repertório de serviços de software relacionados a seguros para potenciais clientes nos mercados latino-americanos. A WDEV é uma empresa especializada em serviços e software voltada principalmente para o mercado de seguros desde 2012. A empresa fornece consultoria técnica e operacional, serviços de processamento direto e produtos de Software-como-Serviço (SaaS) para a indústria de seguros. Os serviços da WDEV incluem Business and IT Consulting, Migrações, Conversões, Integrações e Automação de Processos de Negócios. A receita de WDEV é de aproximadamente US $ 11 milhões anuais.23/12/2016
  • Engie Brasil vende ativos para Companhia Energética de Petrolina. O Conselho de Administração da Engie Brasil Energia (ex-Tractebel) aprovou nesta sexta-feira a venda de participações societárias no capital social dos ativos Eólica Beberibe, Eólica Pedra do Sal e Hidrelétrica Areia Branca, para a Companhia Energética de Petrolina (CEP), informou a companhia. O valor dos ativos, antes de eventuais e usuais ajustes de preço, foi estabelecido em 391,768 milhões de reais, dos quais 85,418 milhões de reais são referentes a seu endividamento líquido estimado. Após o fechamento do acordo, a capacidade instalada total da Engie Brasil será de 6.963,8 MW, dos quais, 321,1 MW oriundos de fontes renováveis não convencionais. Outros 441,7 MW em projetos de fonte eólica e solar fotovoltaica estão em construção.23/12/2/106
  • Advent compra faculdade do RS e quer ativos da Kroton.  A compra da faculdade gaúcha Cesuca, anunciada ontem, é só uma “amostra” de um apetite que deve ser bem maior em 2017. O fundo, segundo fontes de mercado, está disposto a investir até R$ 900 milhões para ficar com ativos que a Kroton terá de vender para aprovar a fusão com a Estácio no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Agora, adquiriu a Cesuca, de Cachoeirinha, por cerca de R$ 50 milhões, de acordo com fontes. Juntos, os dois negócios somam 13 mil alunos. Neste momento, o Advent estaria em negociações com instituições de outras regiões, incluindo conversas avançadas com um grupo nordestino. 24/12/2016
  • A Ideiasnet vende Tectotal. A Ideiasnet vendeu a Montpellier, holding detentora de 69,1% do capital social da Tectotal Tecnologia sem Complicações, para a CDF – Central de Funcionamento Tecnologia e Participações.A Tectotal é uma empresa especializada no atendimento ao mercado doméstico nos segmentos de suporte técnico, instalação e configuração de equipamentos de informática, áudio, vídeo e celulares. 23/12/2016
  • Bupa compra operadora de saúde Care Plus no Brasil. A seguradora Inglesa Bupa comprou o controle da operadora de saúde Care Plus, segundo fontes próximas da negociação. Vamos aguardar mais detalhes. A Care Plus tem forte atuação no segmento premium e 24 anos de mercado. Oferece planos de saúde diferenciados a mais de 400 empresas e 90 mil beneficiários. No início de dezembro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a venda de 69 planos de saúde de 11 operadoras devido a problemas de atendimento. Durante três meses, as operadoras estão proibidas de vender novos planos. Entre elas, a Care Plus. 22/12/2016
  • Hypermarcas deve vender negócio de fraldas por R$ 1 bi. Ao acertar a venda de seu negócio de fraldas à belga Ontex por R$ 1 bilhão, a Hypermarcas dá mais um passo para se concentrar somente no mercado de medicamentos. Após fazer dezenas de aquisições na tentativa de se tornar uma espécie de “Unilever brasileira” no fim da década passada, a companhia tomou, em 2011, a decisão de se desfazer dos segmentos de consumo ao perceber que sua operação de remédios – representada pelo laboratório NeoQuímica, atual vice-líder em faturamento no Brasil – era bem mais rentável. Ontem, a Hypermarcas divulgou fato relevante relatando que está em negociações com a companhia belga, que também confirmou as conversas. Segundo apurou o Estado, o negócio estaria fechado, faltando alguns detalhes para a assinatura do contrato, que pode ocorrer nos próximos dias. O principal conselheiro da Hypermarcas no negócio foi o Bank of America Merrill Lynch. A aquisição de R$ 1 bilhão é considerada um passo importante para a companhia, que no ano passado faturou cerca de US$ 1,7 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões). Fundado em 1979, o grupo iniciou sua expansão internacional ao abrir uma fábrica na China, em 2006. 23/12/2016
  • Vesuvius anuncia aquisição de negócio no Brasil. A britânica Vesuvius anuncia a conclusão de uma aquisição de líder brasileiro em moldes por um valor total de £ 9,2 milhões. A aquisição representa mais um passo estratégico na ampliação de importante linha de produtos para o Grupo. Fluxos são utilizados na fundição contínua de aço e esta aquisição é uma complementar complementar para a aquisição anterior da Metallurgica. A transação concluída no início deste mês e será financiada a partir de recursos financeiros existentes.    22/12/2016                                                                                                                  
  • A francesa Elis anuncia duas aquisições estratégicas na Espanha e no Brasil. Com a Indusal em Espanha e a Lavebras no Brasil, a Elis continua a implementação de sua estratégia em dois mercados-chave e aumenta a participação dos negócios internacionais para mais de 40% de suas receitas. A francesa Elis é líder na locação e manutenção de roupa de cama, vestuário profissional e equipamento de higiene e bem-estar. O modelo de negócios da Elis consiste em oferecer itens para alugar em vez de vender seus produtos. O investimento total para estas aquisições ascende a 510 milhões de euros. Lavebras: (. C € 340m ) investimento de R$ 1,230m, o que corresponde a um múltiplo de 8x 2016e EBIT pós-sinergias.21/12/2016
  • Grupo Parvi compra lojas Rota Premium. O Grupo Parvi amplia sua atuação no Nordeste do Brasil. Na Bahia, a empresa comprou as revendas de Salvador e de Barreiras do Grupo Rota Premium, que deixa de atuar com a marca na região. O Parvi – hoje já atua com a JLR no Maranhão – assume as revendas Rota Premium também em Pernambuco e na Paraíba. O Rota Premium negociou ainda a operação da Carmel (Jeep e Chrysler) para o Grupo Via Sul, empresa que já tem revendas Eurovia (Renault e Nissan) na Bahia.22/12/2016
  • Bureau Veritas adquire KMA para expandir negócios agro-alimentares no Brasil. A Bureau Veritas concluiu a aquisição da Kuhlmann Monitoramento Agrícola Ltda. (KMA), empresa brasileira especializada em serviços de monitoramento e auditoria para o setor agroalimentar. A KMA, em operação desde 2005, é a líder brasileira em monitoramento agrícola, testes de algodão e auditoria biotecnológica de sementes. Sua carteira de clientes inclui os principais grupos globais nos setores agro-alimentar e químico. A KMA tem 250 funcionários e deverá gerar receita anual de cerca de 12,5 milhões de euros em 2016.. 21/12/2016
  • Andrade Gutierrez faz caixa com venda de ações da Sanepar. A venda de boa parte das ações da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) detidas pela Andrade Gutierrez no âmbito da oferta de ações da estatal paranaense não significa que o grupo deixa de ter interesse no segmento de saneamento, afirmou Joel Musman, gerente de projetos da AG Investimentos responsável por desenvolver negócios e investimentos justamente nesse setor. A oferta de ações da Sanepar incluiu uma oferta primária e secundária, sendo que a Andrade Gutierrez Concessões obteve R$ 93,8 milhões com a venda de cerca de 10 milhões de ações, conforme informações apresentadas no prospecto da operação. Adicionalmente, a AG também participa na Dominó Holdings, que vendeu 41.730.014 ações, proporcionando cerca de R$ 390 milhões.Com a operação a Andrade Gutierrez deixou de deterparticipação direta na Sanepar, mas a Dominó segue com 9,7%. 21/12/2016
  • BR Properties finaliza compra de imóvel no Rio de Janeiro. Finalizou a compra por R$ 715 milhões de um imóvel situado no centro da cidade do Rio de Janeiro com pacto adjeto de alienação fiduciária em garantia com Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário. O imóvel tem área bruta locável de 81.423m² e com esta aquisição o portfólio da BR Properties passa a ter 654.792 m² de área locável. 16/12/2016
  • Petrobras fecha acordo de US$ 2,2 bilhões com Total que inclui venda de ativos. A Petrobras deu mais um passo para ampliar sua parceria com a francesa Total. A estatal anunciou nesta quarta-feira (21), acordo de US$ 2,2 bilhões, que inclui venda de ativos, no pré-sal e térmicas, e estudos de áreas que podem gerar novas sociedades no futuro. A Petrobras ainda voltou ao investimento, adquirindo participação de campo da Total no Golfo do México. O acordo envolve a cessão de 22,5% dos direitos na área de concessão de Iara, que inclui os campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu. A Petrobras continuará como operadora e também deterá a maior participação na área, de 42,5%. A parceria envolve também a cessão de direitos de 35% do campo de Lapa, com a transferência da operação para a Total. A Petrobras ficará com 10% de participação nesta concessão. Há ainda a opção da Petrobras de assumir 20% de participação no bloco 2 da área de Perdido Foldbelt, no setor mexicano do Golfo do México.21/12/2016
  • PetroRio fecha acordo para aquisição de 23,19% da Brasoil. A PetroRio fechou acordo para adquirir participação indireta equivalente a 23,19% na Brasoil do Brasil Exploração Petrolífera junto ao Goldman Sachs. A companhia não informa os valores envolvidos na transação. A Brasoil é uma holding que detém participação indireta de 10% do contrato de concessão do Campo de Manati, que produz 4,1 milhões de metro cúbicos de gás natural por dia, oitavo maior campo produtor do País. A empresa detém também, indiretamente, 100% nas concessões do Campo de Pirapema, que atualmente está em desenvolvimento, e do Bloco FZA-M-254, ambos na Foz do Rio Amazonas.21/12/2016
  • Rede D’Or adquire Hospital Ribeirão Pires. A fluminense Rede D’Or São Luiz deu mais um passo em seu projeto de expansão nas sete cidades, com a compra do Hospital Ribeirão Pires. O complexo hospitalar é a quinta aquisição do grupo no Grande ABC em sete anos. No total, a empresa agora soma 805 leitos na região. O valor da transação não foi revelado. “A Rede D’Or São Luiz confirma que o Hospital Ribeirão Pires agora faz parte do grupo. Neste primeiro momento, realizará um diagnóstico avaliando todas as oportunidade de melhoria, para assim traçar um plano de investimento”, afirma o grupo, em nota, sem abrir cifras. O Hospital Ribeirão Pires foi inaugurado em 1958 pelo casal Nicolau Assef e Leny Righetti. Atualmente, aos 58 anos de existência, o Hospital Ribeirão Pires possui 135 leitos e os serviços de pronto-socorro, UTI (Unidade de Terapia Intensiva), centro cirúrgico e quatro ambulatórios de especialidades médicas. A maior parte dos pacientes é do município, de Rio Grande da Serra, Mauá e Suzano.20/12/2016
  • Sympla compra Eventick para ampliar presença em eventos no Brasil. A Sympla, plataforma online de eventos e venda de ingressos, acaba de fechar a compra da operação da Eventick, outro player nacional do setor, em uma transação de valor não divulgado. Com a aquisição, a Sympla tem o plano de se consolidar como líder do mercado brasileiro de plataforma de eventos do it yourself (em que os produtores têm gestão completa dos seus eventos). Além disso, a empresa reforça sua estratégia de capilarização no país e amplia sua presença em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Em 2016, a Sympla movimentou R$118 milhões em vendas online, um crescimento de 180% em relação ao ano passado. O número de eventos publicados e de organizadores ativos cresceu no mesmo ritmo, chegando a 58 mil e 18 mil apenas neste ano, respectivamente. 20/12/2016
  • Dasa anuncia compra do laboratório Leme, da Bahia . A companhia de medicina diagnóstica Diagnósticos da América (Dasa) anunciou nesta terça-feira a aquisição da totalidade do capital de Leme Laboratório de Endocrinologia e Metabologia da Bahia. O valor não foi divulgado. A administração da Dasa vai avaliar se a aquisição enquadra-se nas hipóteses previstas no artigo 256 da Lei das S.A., e,  20/12/2016
  • TIM vende mais 66 torres de telecomunicação para American Tower. A TIM Participações informou nesta terça-feira que transferiu à American Tower 66 torres de telecomunicação, transação pela qual vai receber cerca de 27 milhões de reais. A operação faz parte de um processo iniciado em 2014, envolvendo a venda de até 6.481 torres por cerca de 2,6 bilhões de reais, informou a companhia em fato relevante.  20/12/2016
  • Natura conclui compra das ações de dona da Aesop. A aquisição de 65% das ações da Emeis haviam sido aprovadas em Assembleia Geral Extraordinária. A Natura concluiu a compra de 100% das ações da Emeis Holdings Pty Ltd, que opera sob a marca Aesop. A aquisição de 65% das ações da Emeis haviam sido aprovadas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 12 de abril de 2013. A Natura exerceu suas opções de compra e portanto, passa agora a deter a totalidade das ações da Emeis.20/12/2016
  • Vale vende ativos de fertilizantes para Mosaic por US$2,5 bi. Mineradora afirmou que receberá 1,25 bilhão de dólares em dinheiro e 1,25 bilhão em ações ordinárias a serem emitidas pela Mosaic. A mineradora Vale anunciou nesta segunda-feira a venda de ativos de fertilizantes para a Mosaic por aproximadamente 2,5 bilhões de dólares, em negócio que também envolverá aquisição de participação minoritária na companhia norte-americana, segundo fato relevante. A Vale afirmou que receberá 1,25 bilhão de dólares em dinheiro e 1,25 bilhão em ações ordinárias a serem emitidas pela Mosaic.  19/12/2016
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES