Na rua há pelo menos seis meses, a venda de um pacote de usinas hidrelétricas e eólicas da Queiroz Galvão Energia não sai do papel. Diversos grupos já chegaram a avaliar os ativos – como os chineses da CTG e a Tractebel –, mas não fecharam negócio.
O problema é o preço: a Queiroz Galvão quer pelo menos 1 bilhão de reais, excluindo os investimentos necessários para colocar de pé projetos ainda não concluídos.
Além disso, não aceita o pagamento mais esticado: as proponentes querem pagar a maior parte do valor mais à frente, para não correr o risco de perder dinheiro caso o grupo controlador entre com pedido de recuperação judicial, o que pode comprometer a transação. Por: Natalia Viri Leia mais em radaronline.veja 01/02/2016
01 fevereiro 2016
Sem acordo por ativos de energia da Queiroz Galvão
segunda-feira, fevereiro 01, 2016
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Ruy Moura
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