18 fevereiro 2015

Hamburg Süd e CCNI assinam acordo de compra e venda

A aquisição está sujeita a aprovação pelas autoridades de defesa comercial, com previsão de ser efetivada até o final de março de 2015

A Hamburg Süd, com sede em Hamburgo, na Alemanha, informa que assinou um contrato de compra e venda para adquirir as atividades de transporte marítimo de contêineres da Companhia Chilena de Navegação Interoceânica (CCNI), incluindo as relacionadas com agenciamento de carga da Agencias Universales S.A (Agunsa), localizadas em Valparaíso e Santiago do Chile.

A aquisição da CCNI e da Agunsa está sujeita a aprovação pelas autoridades de defesa comercial, com previsão de ser efetivada até o final de março de 2015.

A Hamburg Süd operará o negócio da CCNI sob a marca da empresa chilena que já está estabelecida nas principais rotas entre a Costa Lesta da América do Sul, Ásia, Europa e América do Norte. A fusão dos negócios de ambas as companhias vai criar uma organização ainda mais forte no fornecimento de soluções de transporte para os clientes.

A CCNI interromperá seus serviços regulares de contêineres e só continuará usando a marca nas rotas de transporte que serão mantidas. A Agunsa seguirá representando outras empresas marítimas como agente de carga e desenvolverá seu negócio de serviços portuários e de logística na América do Sul.

Sobre a Hamburg Süd

A Hamburg Süd é líder no segmento de transporte marítimo de contêineres na Costa Leste da América do Sul e uma das maiores empresas de navegação do mundo. Foi fundada em 1871, em Hamburgo, ofertando serviço mensal de transporte de carga da Alemanha para o Brasil e para La Plata. A companhia também foi responsável pela vinda de milhares de imigrantes alemães para o Brasil ao longo dos séculos XIX e XX.

No final da década de 40, a Hamburg Süd foi adquirida pelo Grupo Oetker. A empresa é considerada uma das maiores do grupo operando no transporte marítimo e está presente nas Américas, Europa, África, Ásia e Oceania, seja diretamente ou através de empresas coligadas. O maior fluxo de mercadorias concentra-se nos trechos Brasil e Argentina para Europa. Fonte/Autoria.: Flavia Gavioli Leia mais em segs 18/02/2015

18 fevereiro 2015



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