10 abril 2012

A empresa RAFAEL aprofunda suas atividades no Brasil e compra ações da empresa local GESPI

A empresa Rafael - Sistemas Avançados de Armamento decidiu adquirir 40% das ações da empresa brasileira GESPI – Aeronáutica, como parte de seu projeto de expansão nas atividades industriais e comerciais no Brasil.

Por mais de 60 anos, a Rafael desenvolve e fabrica os sistemas mais avançados de defesa e segurança e oferece a mais ampla gama de soluções inovadoras com respeito a tecnologia global – naval, terrestre, aérea e até mesmo espacial. A empresa trabalha no mercado brasileiro há muitos anos e fabrica sistemas operacionais para as agências brasileiras de segurança.

A Rafael está trabalhando para expandir suas atividades nos mercados globais, adquirindo empresas, formando parcerias, transferindo conhecimento para a produção local e alavancando o conhecimento tecnológico de sistemas avançados, seguindo a política de autorização do país. É o que a Rafael pretende fazer no Brasil ao tornar-se acionista da GESPI.

A empresa brasileira GESPI – Aeronáutica, que está localizada em São José dos Campos, em São Paulo, opera no mercado civil e de segurança há mais de 20 anos e entre seus clientes estão a Força Aérea, o Exército e a Marinha do Brasil. Com relação ao acordo, é necessária aprovação prévia. A Rafael irá adquirir 40% das ações da empresa GESPI. Os executivos acionistas da GESPI continuarão em suas posições nas atividades, para garantir o crescimento e desenvolvimento contínuo da empresa parceira da Rafael.

Lova Drori, Vice-Presidente Sênior de Marketing da Rafael disse que "A aquisição da GESPI vai nos permitir implementar a política estratégica do governo brasileiro de transferência de tecnologia avançada e conhecimento para projetos do Ministério da Defesa do Brasil e várias agências de segurança de produção local, oferecendo oportunidades de emprego e de exportação para outros países”. Drori acrescentou que “a reputação e os recursos existentes na GESPI permitirão realizar as metas e desafios que e as forças de segurança civil e militar enfrentam”.
Fonte:tecnodefesa 09/04/2012

10 abril 2012



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