11 julho 2011

Ofertas públicas de ações em 2010 já totalizam 22,5 bilhões

Até julho, foram realizadas 15 ofertas, das quais oito IPOs

As 15 ofertas públicas de ações realizadas em 2010 na BM&FBOVESPA totalizaram uma captação de R$ 22,5 bilhões, nos sete primeiros meses do ano, aproximadamente 18,5% acima do valor registrado de janeiro a julho de 2009. A mais recente foi a oferta pública inicial (IPO) da Renova Energia S.A., que estreou no pregão da Bolsa com a negociação de suas Units, listadas no Nível 2 de Governança Corporativa, em 13 de julho.

Maior oferta do ano
A maior oferta de 2010, até o momento, foi a do Banco do Brasil, que captou R$ 8,8 bilhões e iniciou a negociação de suas novas ações, listadas no Novo Mercado, no dia 02 de julho. Para comemorar a captação, o presidente da companhia, Aldemir Bendine, e demais executivos foram recebidos pelo diretor presidente da Bolsa, Edemir Pinto, em evento, realizado no Espaço BM&FBOVESPA. No mesmo dia, a fachada da Bolsa transformou-se numa agência do Banco do Brasil.

Oitavo IPO do ano
A Renova Energia foi a oitava companhia a realizar IPO em 2010, elevando para 161 o número de empresas nos Níveis Diferenciados de Governança Corporativa, e para 20 as listadas no Nível 2. A Renova atua na geração de energia elétrica por meio de fontes alternativas renováveis, como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e energia eólica.

“Contribuir para que cresçam no Brasil os investimentos em inovação e no desenvolvimento sustentável, atraindo para o mercado de capitais empresas com este foco, está entre as prioridades da BM&FBOVESPA”, afirmou Edemir Pinto, diretor presidente da Bolsa, durante a cerimônia que marcou o início de negociação das Units da Renova.

“Este é o caminho natural de toda empresa que quer se perpetuar e crescer. Acredito que o mercado de capitais brasileiro está se desenvolvendo bastante nos últimos anos e passou a ser uma das boas opções que as companhias têm para continuar crescendo", ressaltou Ricardo Lopes Delneri, diretor co-presidente da Renova Energia.
Fonte: BM&FBOVESPA

11 julho 2011



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